RC Lages (rclages@softwarelivre.org) enviou este
link e acrescentou:
Interessante a leitura do artigo do jornalista Marcelo Tas (aquele do Vitrine da TV Culura de São Paulo) no jornal O Estadão, seção LINK. O mesmo foi reproduzido no Portal do Projeto Software Livre Brasil. Da mesma forma que a Comunidade obteve a compreensão de formadores de opinião como Luis Nassif, é gratificante ver posicionamentos como este de Marcelo Tas, um jornalista multimidia muito respeitado no seu e em outros meios. É uma forma coerente de trazer abertura ao debate sobre Software Livre além das fronteiras de TI e levando-o à públicos que podem fazer a diferença na escolha de quais tecnologias são mais vantajosas para nosso País, tão carente de outras necessidades. Como podem ver ao final do artigo, postei uma nota alertando que a coluna permite a postagem de comentários de membros previamente cadastrados na Comunidade LINK do Estadão.
Depois, muda de tom e fala em soberania e pioneirismo do Brasil.
Esse que é o mal dessa associação que tem ficado na cabeça das pessoas de que software livre é plataforma política do PT e algo que pode ser comparado ao fiasco do fome zero e à admiração do PT ao Fidel castro, Che e outros revolucionários de esquerda.
Software livre não tem nada a ver com socialismo. Está muito mais para capitalismo liberal (de verdade, não o que os "liberais" atuais pregam) do que para socialismo. Eu compararia o programa de software livre ao programa de medicamentos genéricos, que enfrenta o cartel dos laboratórios multinacionais. É questão de soberania, inteligência e liberalismo.
Esse estigma de nerd cheio de espinhas que não "come ninguém" também foi completamente desnecessário...