MSDN Academic Alliance e Software livre: Aqui na USP de São Carlos (Instituto de Computação) existe, até onde eu sei, a MSDN Academic Alliance, mas nem por isso os professores não utilizam Linux e outros software livres em suas aulas. Vários laboratórios são dual-boot e existem laboratórios (da graduação) que são equipados com computadores que rodam apenas Linux (sem Windows como opção de dual-boot).

Claro, sempre vai existir resistência de alguns professores para utilizar Linux. Mas disciplinas como SO já o utilizam, outras como POO utilizam linguagens livres (como Python) e assim vai.

Rede Linux da USP de São Paulo: Aqui no curso de ciências da computação da USP de São Paulo usamos a rede linux (www.linux.ime.usp.br da qual eu sou um dos admins e aluno) e os professores incentivam o uso dela para fazer os trabalhos.O compilador em C que todos os professores indicam e ensinam como usar é o gcc. E todas as matérias em que os professores precisam usar alguma tecnologia contumam tomar o cuidado de verificar se ela está disponível em linux.

Em um projeto de treinamento: Em um projeto de treinamento que realizei em Manaus/AM, tive a satisfação de rever os amigos da Comunidade Sol. Muitos dos participantes da Comunidade Sol, além de profissionais da área tecnológica vinculados ao Software Livre, também são professores acadêmicos em diversas instituições do Estado do Amazonas.

A participação ativa desses profissionais alterou a realidade curricular de alguns cursos acadêmicos da área de TI, como o da UNINORTE (Tecnologia em Desenvolvimento de Software), onde, já no primeiro período, o aluno entra na cadeira "SISTEMAS GNU/LINUX E SOFTWARE LIVRE".

O descritivo do curso também é muito interessante: "O curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Softwares do Uninorte é o primeiro curso de graduação do Estado que dá ênfase ao desenvolvimento de sistemas em plataforma de software livre."

Existem outros cursos e instituições em vários os lugares do Brasil, mas, até onde sei, o exemplo da UNINORTE é o que melhor ilustra essa condição.

UFPR é pró-linux faz tempo: Desde 1998, quando entrei no curso de Bacharelado em Informática, na UFPR, os laboratórios do curso rodam, em sua maioria, Linux. O Windows é a exceção lá. Na minha época, havia uns laboratórios pequenos e algumas máquinas administrativas que ainda usavam Windows. Todo o resto era só Linux.
Todo o curso é baseado em Linux. Compiladores, Bancos de Dados, Sistemas Operacionais, todas as cadeiras que envolvem programação... Enfim, o Linux é usado como base sempre que possível.
Não tenho conhecimento dos demais setores da Universidade, mas sei que o Departamento de Física também é altamente Linux Friendly ;-)

Brain na faculdade que estudo: Brain na faculdade que estudo (UNIFOR) tb tem este programa mas a maioria dos laboratórios acho possuem o open office instalado ao inves do ms office, não sei se assinando o tal programa a faculdadesó poderá usar programas m$. Até mesmo na coordenação do curso só tem open office, e uma disciplina de *nix.

Complementando...: Além destes, tem o Departamento de Estatistica que usa também
computadores só com linux. Nos laboratórios do Departamento
de Informática eu não vi nenhum computador com Windows.
Mais informações: http://www.c3sl.ufpr.br/

Faculdade e Centro de Educação Tecnológica Inforium: A Instituição é parceira Microsoft (MSDN Academic Alliance). Ia assistir as aulas com um gorro do Debian e alguns professores me olhavam diferente apesar de nunca e sabiamente terem dito nada. Ficava aborrecido quando éramos forçados a frequentar eventos da Microsoft. Nunca vou me esquecer da experiência terrível que foi ter de participar do I Simpósio Latino-Americano de Segurança... ficar ouvindo "$/s" (merchandising por segundo) da Symantec e da Microsoft o tempo todo foi absurdamente doloroso. Esses e outros motivos me incentivaram a largar a escola.

No curso de Ciência da Compu: No curso de Ciência da Computação da UFMA havia até pouco tempo forte resistência ao uso de Linux e SL nos computadores dos laboratórios e ainda hoje inexiste micros administrativos rodando o S.O. do Pinguim, a razão é um sistema muito mal nascido e desenvolvido (feito para plataforma Windows) que tenho até vergonha de descrever, mas tudo bem...

O bom da história é que após alguns minicursos de Linux e ferramentas de SL, houve um forte interesse por parte dos alunos em aprender a usar e desenvolver programas livres. Ainda temos a ajuda de alguns professores que retornaram do doutorado e utilizam quase que exclusivamente SL em seus trabalhos, pelo menos não empurram Delphi ou VB ou Visual Studio, deixando o aluno livre para desenvolver na linguagem que melhor se adequar ao problema proposto.

Nossos laboratórios estão sucateados, mas há planos para uma atualização de alguns equipamentos por parte da Empresa Júnior do curso para, talvez ano que vem, tenhamos um laboratório completo com... boot-dual :) (Infelizmente ainda não dá para sobreviver nesse país sem software proprietário).
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA

PUC - RS: Aqui na PUC-RS (Porto Alegre), onde sempre foi realizado o Fórum Internacional do Software Livre, a maioria dos professores sempre solicitam trabalhos/relatórios no formato MS Office. Alguns se recusam aceitar até PDF!
Ridículo!
Há disciplinas, como "Introdução a Ferramentas Computacionais" que são basicamente um cursinho sobre o Word, Excell e Access! E eu pensei que essa disciplina era voltada para o meu curso de Eng. Elétrica, onde imaginei ver Matlab, Mapple, etc!
E eu tive que entregar os trabalhos dessa disciplina em .doc, .xls e .dba!
Não adiantou falar que eu não tinha o MS Office em casa, pois o professor mencionou que os laboratórios da PUC dispoem de tais softwares e bastava eu ir lá.
Um abraço,
Renato

Apoiam e usam softwares livre: Apoiam e usam softwares livres:

FACEB - Faculdade Cenecista de Brasília
Centro Univertisário de Belo Horizonte - UNI-BH
Universidade FUMEC - Bel Horizonte

[]
Roger

FATEC-SP: Estou cursando o primeiro semestre do curso de Processamento de Dados na FATEC-SP. Esperava um pouco mais da FATEC em relação ao software livre, mas me decepcionei.

Neste primeiro semestre, de cinco disciplinas, três são relacionadas diretamente à informática: Sistemas da Computação, Linguagens e Técnicas de Programação e Micro-informática.

A primeira, a mais interessante das três, não se prende a tendência nenhuma; tenta passar uma base sólida de conhecimentos sobre informática e computação.

No curso de linguagem , aprendemos a linguagem Pascal, o que me permite trabalhar com software livre (free-pascal).

O curso de micro-informática é basicamente Windows 98, MS Office, ms-dos e Star Office (este último creio que não será abordado).

Me informaram que em nenhum momento do curso de PD teremos contato com Linux e software livre.

Faço gerenciamento de redes.: Faço gerenciamento de redes. A FMU tem uma parceria com a KaSolution e disponibiliza alguns cursos do e-curso (www.ecurso.com.br). Tivemos varías palestras com gente da MS (e os caras sempre depreciando tudo que não é Windows).
Nos labs, só WinXP/2K. Nada de SL... nem cheiro de Firefox. Sei que tem um Squid.
Tenho professores que lançam FUDs nojentaços; outros são mais sensatos.
Não conheço as outras unidades da FMU, mas parece que ela é uma daquelas instituições amigas da MS.
Ah, e já avisaram que só abordarão servidores Windows. Não querem "perder tempo", como disse o professor.

esqueci de dizer... : esqueci de dizer...
a FMU é de SP.

UFMT: Aqui na UFMT acho que só 25% dos professores do departamento se importam com isso, e desses dois só um que é muito ativo no incentivo ao uso do SL.

----------------
AjudaLinux.org Distro Book Wiki - O teu dicionário de distros estrangeiras!

UFRJ: A ufrj tem o programa da microsoft, mas pelo menos no departramento de engenharia eletronica só se usa linux. O professor ate recomewnda a instalaçao alem de ter um certo horror ao windows......

Bennett no RJ: Aqui no RJ a professora de ICC ( Introdução à Ciência da Computação ) foi relutante quanto a entrega de trabalhos em PDF, mas eu não me deixo abalar por isso não. Se um professor pedir uma "tabela de clientes em um banco de dados relacional" eu não vou me incomodar eu vou entregar tudinho em PostgreSQL, e se o cara insistir eu vou dizer que só lamento já trabalho e não posso gastar meu tempo nos PCs da faculdade só para usar uma ferramenta de banco de dados relacional inferior a que uso.

Essa parcialidade das faculdade é nojenta e repudiavel. Estou mudando de faculdade mas a Bennett tem se mostrado bastante flexivel. A professora de programação, ao ensinar pascal escolheu o "pascalzim" mas deu a opção de usar o Freepascal.

Só. Valeu.

... Vinicius Menezes ...

Completando...: A faculdade que eu estudo é a FATEC Oswaldo Cruz, sabem aquele projeto da 4Linux de teatro, apresentação onde as faculdades fornecem apenas o local, eu conversei com a 4Linux eles foram super prestativos quando fui falar com o coordenador do curso, nossa, o homem falou que a faculdade não estava interessada porque ele "conhecia" o sistema e não queria confundir a cabeça dos alunos com um sistema que não tem espaço mercado, porque o foco do curso é a empregabilidade dos alunos e utilizar ferramentas de última geração... que para ele é só .Net... pode um comentário desse?

Isso é comentário de alguém que conhece mercado? Até o professor de C# .Net fala com mais respeito de linux.

Mostre a sua cara!
Get Mono!
Eu quero World of Warcraft nativo no meu Linux!

quem vive no escuro...: ... tem medo da luz. :)

O sujeito que viveu a vida inteira ganhando seu dinheirinho instalando, configurando e dando suporte com Windows, que ganha a vida fazendo planilhas Excel, bancos Access e programando em VB... esse sujeito não tem mais volta. Quando a M$ cair, ele cai junto pra nunca mais levantar...

Em Informática, o cara tem que ser flexível...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Assunto Desgastante!: __Possivelmente esse é um dos assuntos mais desgastantes para se tratar no Br-Linux ou em qualquer outro.Lida diretamente com a percepção que o meio tem do Software Livre e de seus programadores/entusiastas...Mas não o meio popular, o meio acadêmico!

__Isso é cientificamente deplorável e muito traumático para um aluno de mente aberta...É terrível perceber que seu professor é um imbecil, vendido e detrator de tecnologias de qualidade indubitável, só porque o "mainstream" é movido a marketing e produtos de Má qualidade da Microsoft, ou porque a universidade é imcubada por tal empresa.A Redmond sabe disso, e por isso está sempre nas universidades, até nas públicas, dando palestras que mais parecem exibições comerciais.Só resta duas alternativas : Ou você dá o fora, ou insiste e perturba muito...Gorros do Debian, Camisetas do Linux e outros apetrechos vão matar seu professor do coração...Insistir que a escola mais parece um "Centro de formação de clientes Microsoft" pode ser muito díficil, mas é um bom argumento para se dar adeus.

__Afinal trata-se de um postura anti-étia e parcial, principalmente por parte de um professor, que deveria priorizar o conhecimento, e não uma ciência fraca e tendenciosa...Infelizmente se você falar em W3C pra esses cara, corre o risco de virar motivo de chacota.

__Felizmente temos ainda, boas instituições de ensino que dão uma formação holística aos seus alunos...Cito aqui em Pernambuco o Ibratec e o Unibratec, e um pouco, a UFPE...Ambas em Recife. É preciso muita resistência para vencer a blindagem de professores ignorantes, que deveriam estar no olho da rua...Ou numa reciclagem, no mínimo.

Faço Sistemas de Informaçã: Faço Sistemas de Informação na PUC Minas e a situação aqui é de certa forma semelhante a do colega da PUC RS. Aqui até temos professores que apoiam o software livre, porém eles ficam isolados perante a instituição isso porque em todos os computadores da minha unidade só rodam Windows e outros softwares comerciais. Agora que os manda chuvas da universidade estão acordando para o software livre, conforme já anunciado aqui, mas está num processo bem lento. Resumindo na teoria eles apóiam, mas na pratica as coisas não são bem assim...

Ciências Exatas: Bem, eu conheço bem algumas instituições de ensino do Rio de Janeiro e, na maioria delas, os departamentos onde o linux e outros softwares livres são mais usados são os de Física, Matemática e Engenharia (especialmente a Elétrica).

Os departamentos de informática, especialmente das instituições particulares, quase sempre se valem do argumento falacioso de que é preciso preparar os alunos para o mercado, que é monopolizado pelo windows e alguns programas proprietários conhecidos (Corel Draw, Photoshop, M$ Office, SQL Server, Delphi, VB, Visual Studio, etc). As raras exceções são alguns cursos de engenharia de computação de universidades públicas que dão mais ênfase aos conceitos teóricos da computação (compiladores, linguagens formais e autômatos, sistemas operacionais, arquiteturas de bancos de dados, etc).

Eu mesmo sou um engenheiro eletrônico que adoro informática e tenho mais conhecimento de linux e SLs do que a média de profissionais brasileiros com graduação em informática. Já trabalhei em alguns lugares com engenheiros de computação que não sabiam sequer instalar um linux e configurar um samba. Eu mesmo que tive que fazer o trabalho.

Nos departamentos de ciências humanas, bem, eles mal sabem usar o "Uindows" e o "Uord", logicamente com algumas exceções. Já dei aulas de informática básica para cursos de Letras e sei o que é isso. O pessoal da área médica já é mais safo com computadores, especialmente hoje em dia, e inclusive já vi uma palestra de Perl na Unirio dada por um médico :-)

IIS: Dá para ver

http://www.oswaldocruz.br/linux

The page cannot be found
The page you are looking for might have been removed, had its name changed, or is temporarily unavailable.

Please try the following:

* If you typed the page address in the Address bar, make sure that it is spelled correctly.
* Open the www.oswaldocruz.br home page, and then look for links to the information you want.
* Click the Back button to try another link.

HTTP 404 - File not found
Internet Information Services

Technical Information (for support personnel)

* More information:
Microsoft Support

esse é o bebeto que conheço!: É isso aí.

Mas uma coisa a se lembrar é que muitas das chamadas Instituições de Ensino Superior são mais voltadas pro mercado de trabalho, onde Windows é predominante. São aquelas em que projetos finais de alunos são meros aplicativos ASP.

Universidades de verdade dão a base para o aluno: matemática, algoritmos, autômatos, gramáticas... nem mesmo uma linguagem específica adotam, geralmente balançando entre Pascal e C/C++. Se o cara quiser aprender técnicas, ferramentas, IDEs, bibliotecas ou frameworks específicos, é por conta própria, ou entrando em cursinhos.

Esse é o problema, muita "Faculdade" que na verdade é só cursinho pro mercado de trabalho... e o diplominha, ó... :))

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Centro Universitário pró-Linux: Sou um pouco suspeito para falar pois sou diretor de um centro universitário em Osasco, mas mesmo enfrentando alguns ataques por parte de algumas empresas, a maioria de nossos professores usa e incentiva os alunos a usarem Linux, temos 12 laboratório, a maioria dual-boot porém alguns rodam somente Linux, e a maior parte de nossos servidores são Linux. Prova disso que até nosso sistema de catracas roda Linux (desenvolvido internamente GPL) Na graduação os professores usam na maioria ferramentas livre. Maiores informações www.unifieo.br.

Centro de Informática - UFPE: Até onde sei, a maioria dos servidores são Linux ou FreeBSD, existem alguns projetos de pesquisa usando Linux. Mas em relação à graduação não temos nenhum laboratório disponível com Linux, apesar de um projeto para uso do cygwin está em andamento.

Faço parte de um grupo de *nix que está se formando e entre nossos objetivos (médio/longo prazo) está a opção de dual boot, se possível em todos os laboratórios da graduação.

uso de software nas universidades: Infelizmente pra mim isso também é uma realidade. A FAI de Santa Rita do Sapucaí,MG onde onde estudo também tem esse contrato. Porém, entre os professores há alguns bem interessados em software livre, em especial no Linux, existe ate um grupo de estudo de linux. Já na escola onde trabalho estamos adotando o software livre em quase todas as áreas.

Infelizmente a faculdade que: Infelizmente a faculdade que estudo segue essa linha também. Querem preparar os alunos para o "mercado de trabalho", mas no fim, vão sair simplesmente meros usuários de computador, incautos, sem capacidade alguma de raciocinar.

Aqui no Centro Universitário Barão de Mauá, todos os computadores têm Windows 2000 instalado, salvo dois laboratórios que têm dual boot com Debian 3.0 para somente uma disciplina de um curso seqüêncial diretamente voltado à internet e redes.

Pelo menos o proxy lá é Linux e roda Squid. ¬¬

Dev-C++!: Também vivi o mesmo problema aqui, no estudo de C++/OOP. E o pior: o professor que ministrava estas aulas já conhecia esta ferramenta, e no entanto, preferia ministrar suas aulas no arcaico Turbo-C, da Borland. Nossa, como foi difícil disseminar o Dev-C++ entre os alunos, e mesmo assim não houve muita aceitação! Dá para acreditar?

É lamentável. Mas pelo menos, vejam o lado bom: temos diferencial no desenvolvimento de nossos trabalhos, por utilizar Software Livre, e no dia em que ele ganhar respeito do mercado, estaremos anos-luz à frente de muitos. E acreditem: este argumento tem influenciado bastante na escolha dos novatos.

PS.: Pelo menos eles gostaram do Firefox! &;-D

Att., Ednei Pacheco,
Linux /home!

Ops, sobre os professores: : Ops, sobre os professores:

Metade usa windows e metade usa linux. Pra eles tanto faz qual usar, não criticam a escolha de ninguem.

São absolutamente "mente aberta", não defendem nada, e usam o que é bom.

Há um comentário que os pro: Há um comentário que os professores Universitarios exigem que trabalhos por serem entregues em formato digital só devam ser feitos no MS Word. Mesmo o aluno usando o OpenOffice, que salva em formato MS .doc, alguns professores dizem que não irão aceitar o trabalho caso não seja feito no MS Word. Alguns professores citam inclusive uma norma da ABNT que obriga o uso de um formato fechado como é o MS doc (alguem poderia conferir na ABNT se isto é verdade, por favor).

Mas fica o comentário:

Num pais onde o ensino universitário é gratuito, como é que se pode exigir que o aluno compre uma coisa cara como o MS Office?

Sistema de Catracas GPL: Esse sistema está disponibilizado em algum site ? Estou precisando de um.

FAMINAS - Muriaé: trabalho dentro da instituição fora da área de TI.

Tem uns computadores que rodam linux para disciplinas de Tecnologia da informação. Tem computadores que rodam em dual.

O que mata é que toda a rede é gerenciada por Windows Server 2000 e 2003. Dá pau o tempo todo.

Leonardo

UFC, UEVA, UECE usam Linux: Muitas universidades no Ceara usam Linux.

Inclusive particulares.

A estoria de dizer que precisam preparar o
aluno para usarem os programas da empresa
que monopoliza o mercado, etc eh esquisita,
pois computacao eh computacao, e informatica
eh informatica, independente da marca do programa.

Entao quer aprender corel, adobe, dreamweaver,
e nao eh autodidata, existem empresas
especializadas nestes cursos.

As universidades nao podem servir de plataforma
de divulgacao e disseminacao de sistemas comerciais.

A universidade vai preparar um universitario
para ser usuario do word, usuario do corel,
usuario do dreamweaver?

Ou vai preparar um universitario para analisar
sistemas, desenvolver algoritmos e aplicativos,
independente de sistema operacional?

Pense na universidade da palavra universidade.

Debian em alguns laboratórios: Lauro,

Se não me engano, há Debian Woody nos laboratórios C2 e C5. Muitos computadores nas salas perto da secretaria da pós-graduação têm Linux instalado. Na minha sala há duas máquinas com Ubuntu, por exemplo.

Abraço,
--
Alan Kelon Oliveira de Moraes
http://kelon.org

ABNT exige MS Word de fato?: Boa pergunta. Alguém tem alguma informação à respeito? Até onde sei o sitio da ABNT tem 13 erros de código e é escrito em ASP.NET!

Um absurdo, mas: partindo da abnt, tudo é possível. Quer se livrar da abnt e, de quebra, arrumar encrenca com as bibliotecárias?

Use o abnTeX , para LaTeX!

Alguém de Maringá quer comentar?: Gostaria de ler comentários do pessoal que estuda/estudou na Universidade Estadual de Maringá e no Cesumar. Tenho minha opinião formada por conversas com alunos, ex-alunos e profissionais da área, mas queria saber a opinião de estuda/formou-se nessas instituições.

Saludos!

Magno K - LinUser # 142.324

...: Moro em Piracicaba,
a porcaria da M$ tem uma alianca com a faculdade em que estudo, desde que eu entrei nada de ver um sistema GNU/Linux, e olha que já faz mais de 3 semanas que deixei um abaixo assinado com o coordenador do curso, e ate agora nada!
O que mais revolta, é que um sistema GNU/Linux iria trazer muitos conhecimentos para cursos na area de computacao, mas todo mundo só quer usar IDE, ferramentas mascaradas...
Uma pergunta para o pessoal da comunidade, caso nao seja feito nada com abaixo assinado, o que posso recorrer?

Ciência da Computação Mackenzie: A Universidade Prebiteriana Mackenzie tem o curso voltado a utilização de Software Livre, ou seja o curso de computação no Mackenzie utiliza 100% de linux em seus laboratórios.

MSDN Academic Alliance: Na Universidade Salgado de Oliveira - campus Goiânia, onde me graduei em tecnologo em internet e rede de computadores, mesmo a universidade tendo o programa MSDN Academic Alliance, 70% das aulas de laboratório foram utilizando o SO do pinguim. Os laboratórios são "triple-boot" (windows/linux/BSD). O openOffice também está presente em todas as máquinas. A maioria dos professores são entusiastas do open-source.

Não é verdade: Não é verdade. As normas de trabalhos acadêmicos e relacionadas da ABNT não citam nome de ferramentas nem formatos de arquivos. Falam coisas como: tamanho das margens que deve-se deixar do papel, formato de apresentação das referências, o que deve ir na capa, no sumário e assim vai. Tudo de forma genérica, pode-se usar numa maquina de escrever. :-)

Aqui na UNISAL...: bom aqui no curso de ciências da computação da UNISAL de Lorena temos Mandrake 10.1 instalado porém GNU/Linux apenas no primeiro ano e por meio semestre.

O Curso como é novo agora esta sendo todo baseado em JAVA , JSP , J2ME etc.

Porém estou falando com meu coordenador e ele já esta com a idéia de colocar na faculdade uma Encubadora , Uma empresa Jr de Desenvolvimento , Consultoria e manutenção em Software Livre , claro , estes criados na empresa Jr.

E acho que o GNU/Linux será o S.O. Padrão ano que vem.


FALOW !


OPS ! temos um curso de extensão aos sabados de GNU/Linux em parceria com a Alternativa Linux

Informação pasteurizada.: __Ou seja é mais uma das ¨c****das lácteas¨ que os professores pasteurizam e enfiam goela abaixo de seus alunos...Como dizia o saudoso Millor Fernandes, ¨Em nenhum lugar se pratica tanta burrice como numa faculdade¨.

__A procurar, achei sitios afirmando que MS WOrd e Time News Roman são padrões estipulados pela ABNT.

Catraca GPL: o site esta bem desatualizada mas procure por porjeto matraca (my catraca)
no códigolivre.org.br

Acesso para a Graduação: Como eu disse antes, existem alguns computadores, mas não os computadores da graduação (que qualquer aluno pode usar). É restrito à área de pesquisa. Tinha Debian Woody também num dos laboratórios da graduação até o final do ano passado, se não me engano, mas era tão "ultrapassado" que até o pessoal que mexia com Linux preferia usar o XP (Experiência própria...).

eu faço esse curso : eu faço esse curso

a maioria dos professores insistem em usar aplicativos microsoft
enviam pros alunos arquivos powerpoint e outros formatos proprietarios
ate um professor de estrutura de dados so mostra os exemplos rodando em windows.
e consequencia disso a maioria dos alunos so entregam os trabalhos sobre software rodando sobre windows.

acho que os professores deveriam dar o exemplo ja que o curso e voltado para o software livre

"Não é verdade. As normas d: "Não é verdade. As normas de trabalhos acadêmicos e relacionadas da ABNT não citam nome de ferramentas nem formatos de arquivos."

Então professores que citam a ABNT para justificar o uso de MS Word .docs quando o trabalho deve ser entregue em formato digital estão na verdade usando a ABNT como forma de coação.

Obrigado pela confirmação.

aptitude dist-upgrade: Lauro,

O problema do Woody resolve-se com um aptitude dist-upgrade

Vocês não possuem acesso a máquina buique? Dá para brincar um pouco por lá. Aprendi Linux a partir de um terminal SSH ;-)

Abraço,
--
Alan Kelon Oliveira de Moraes
http://kelon.org

Linux != Software Livre: Caso tenham esquecido, Linux não é sinônimo de Software Livre. Há diversas formas de contribuir para o SL sem utilizar o Linux.

--
Alan Kelon Oliveira de Moraes
http://kelon.org

é verdade: vc pode usar os BSDs também. :)

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

FIT/FACCAT: Aqui na faculdade ( http://fit.faccat.br ) é dado prioridade a utilização de software livre e a maioria dos professores são pró-SL.

Suporte...: Tem o buique, que se não me engano é woody e agora também há outra máquina com Fedora 3.

O problema agora não é nem atualização, mas que o Linux foi _extinto_ dos laboratórios da graduação. No momento quem reina é o XP.

Porque as empresas de Software Livre não fazem o mesmo?: A pergunta é:
Porque as empresas de Software Livre ou que apoiam SL não fazem o mesmo?

Será que elas são todas pobres, a beira do abismo? ou será que elas acham que não precisam fazer isso que a Microsoft está fazendo?
A verdade é uma só, com o crescente abandono do Ensino no Brasil praticado e inensificado desde o Governo, de 08 anos, de FHC, as Insttiuições de Ensino Superior Públicas se encontram em um processo crescente de degradação e sucateamento, com escassez cada vez maior de bolsas e incentivos, que se agrava a cada ano que passa.
O Governo vem dando uma certa liberdade aos cursos, faculdades e universidades de se aliarem à emrpesas privadas em todos os sentidos e é aí que fica o calcanhar de Aquiles das universidades públicas, como ter laboratórios novos, bolsas de iniciação e etc e etc, sem se sujeitarem a estes tipos de programas de empresas privadas e grandes corporações com políticas de capitalismo voraz?
Daí retorno a pergunta inicial? onde estão as grandes corporações de SL ou que apoiam SL (como IBM e etc)?
Então enqunato estas empresas não fizerem o mesmo as universidades serão presas fáceis para estes tipos de contratos exclusivista, o qual não se pode tirar a razão, pois uma empresa destas que investe muito dinheiro não o faz a toa, mas pelo menos em troca de algum retrno, nem que seja o monopólio de seus produtos.

[ ]´s
Jiyan

Direito a Escolha: Só para constar, é importante lembrar que a universidade deve ensinar TODAS as possibilidades aos alunos. Nesse caso, nem a universidade que fechou com o MSDN, nem a universidade que ensina soh SL está correta. O correto é o curso de computação abordar ambas as opções.

Aqui na UFSCar estamos negociando com a reitoria um plano de transição para os laboratórios de todos os cursos que sigam nessa linha, direito a opção para todos os alunos.

Universidade Federal de Itajubá: Aqui na Federal de Itajubá, existem algumas iniciativas em software livre, e as coisas estão mudando um pouco. É muito dividido a opinião dos professores com relação a utilização do Software Livre, principalmente entre os professores do DMC (Departamento de Matemática e Computação), aonde está localizado o curso de Ciência da Computação em nossa Universidade. Para se ter uma idéia, até os ambientes de desenvolvimento utilizados são proprietários, sendo que existem ótimas iniciativas em Sofwatre Livre, como já citado o exemplo aqui do Dev-C++.

Existem alguns laboratórios que utilizam dual-boot, existe um laboratório apenas em Linux, são algumas das iniciativas aqui em nossa Universidade. Atualmente, está ocorrendo um treinamento de todos os profissionais responsáveis pela parte Computacional da Universidade,
em Linux (Kurumin) e MySQL.

Bem, e isto que tenho a dizer ...

Abraços !

ufms: Aqui na federal do Mato Grosso do Sul não tem nada de sf.
Tudo de c++ deve ser feito no borland. O professor que é considerado o que tem mais conhecimento de programação só ouviu falar de gcc.
É ridículo, o laboratório teoricamente tem dual boot. Teoricamente pq o linux não tem nada. Só o velho mozilla. A UFMS é uma piada em termos de sf. Professor de banco de dados ensina usando interbase ou access.
Agora, já vi máquinas rodando linux nos departamentos de física e educação física. Vocês podem achar que é piada, mas é mais pura verdade.

Debian Sarge: buique é Debian Sarge:


buique:~> cat /etc/debian_version
3.1


Falem com o pessoal do suporte, pois irão saber encaminhá-lo para os responsáveis do laboratório.

Boa sorte!
--
Alan Kelon Oliveira de Moraes
http://kelon.org

De acordo.: Estou de acordo com o que disse o Marco.
Estudo no Instituto de Ciências Matemáticas e Computacionais da USP/São Carlos e posso confirmar que o uso do Linux aqui é abrangente.

Vários professores incentivam, seja via trabalhos, ou até mesmo em conceitos explicados em aula, o uso do Linux.
Em Engenharia de Software, por exemplo, minha professora dedicou uma aula toda ao Processo de Desenvolvimento de Software Livre, baseado no livro do Eric Raymond, "The Cathedral and the Bazaar", comparando o modo de produção hierárquico e centralizado, que é o do software proprietário em geral, e o do descentralizado, remoto, comunitário e cooperativo do método livre.

Na infra-estrutura do campus, vemos que há, sim, muitos indícios de uma predominância do software proprietário nas bibliotecas, por exemplo, onde os computadores são Windows, ou em terminais específicos. Mas o contingente principal de computadores, que são os laboratórios de graduação, nesses o Linux está presente, via dual-boot em alguns, ou no espaço "Pro-Aluno" (que é um espaço da USP para os aluno de graduação de cada campus), onde o Linux opera sozinho e é gerenciado pelos próprios alunos do instituto.

Nas pesquisas, sei que muitas delas usam Linux, pois muitas ferramentas livres permitem a aplicação efetiva do que chamamos de ciência.

Na área administrativa e gerencial, não sei muito, pois sou aluno.
Sei que em vários dos servidores do Centro de Informática de São Carlos, que gerenciam todo fluxo de internet que passa pelo campus, rodam Linux, e rodam ferramentas como o Snort, por exemplo.

E finalizando, a mentalidade que predomina entre os alunos, que enfim são os usuários, ainda é aquela de comodidade com relação a não querer aprender nada de novo, nem mudar conceitos já estabelecidos, mesmo que eles sejam ruins.
Os computadores do "lab-linux", a sala Pro-Aluno, rodam Slackware e ficam ligadas com o GDM habilitado com um tema bonitinho da universidade, esperando que entrem com o usuário e senha. Sendo que ao entrar, dependendo do gerenciador de janelas escolhido (que por padrão é o KDE), todos menus de aplicações, etc, estão configurados.
E se, ainda assim, houverem dúvidas, há sempre, ou na maioria das vezes, um monitor do laboratório presente, e ele pode ajudar no que precisarem.
Só falta mesmo é acreditar que o Linux não é mais o bicho de sete cabeças que ele costumava ser.

Federais.: A UFPR realmente é referência: ser mirror do SourceForge é um apoio absurdamente ótimo à comunidade. Um professor até citou o fato da Universidade Federal de Santa Catarina ter ficado para trás nesse quesito, perguntando: "e o que NÓS estamos fazendo?".

A propósito, venho aqui trazer minha surpresa em ver *58 comentários* e *NENHUMA* referência pra a UFSC, que tem várias iniciativas de software livre, além de muito professores que abraçam a idéia e adotam estes nas aulas. De iniciativas, poderia citar o GUFSC, que é um grupo de usuários de SL com vários projetos consolidados, e o Geness, um laboratório onde uma das atribuições é encubação de empresas de SL, e que apóia/incentiva/promove vários eventos relacionados a este.

Talvez a ausência tenha ocorrido pois ainda existem professores resistentes à adoção de software livre, uns por desconhecimento e outros por comodismo. Os alunos, felizmente, estão adentrando à universidade com outra ideologia, e esta situação está mudando. Entretanto, há outros problemas também: a maioria dos servidores da rede INF [computação e engenharias] ainda funciona à base de SunOS, e recebe aquele tipo de manutenção "on-demand": quando queima alguma coisa, vão lá trocar - e só. Além de ser proprietário, é precário.

Há outros exemplos também que poderia trazer, mas - resumindo - o que vejo é que falta basicamente preparo e investimento. Se há preparo, dificilmente há investimento; se há investimento, se investe no lugar errado, por falta de competência. Pressão há, e espero que esta situação mude, mas ser otimista também tem um limite. Quem sabe quando a importância for dada ao lugar correto, as coisas comecem a melhorar.

E é isso.

--
http://semanticas.blogspot.com
- Opiniões sobre mundo tecnológico.
http://tlang.blogspot.com
- Pesquisas e experiências sobre tecnologia.

escolhas: "O correto é o curso de computação abordar ambas as opções."

Na verdade, o correto é o curso de computação focar em algoritmos, modelagem, princípios e técnicas em geral, e dar diversas opções de ferramentas em geral para os alunos usarem. Claro que pelo próprio custo de se manter licenças para vários micros, acho mais fácil de se oferecerem ferramentas livres...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

huhu: "inclusive já vi uma palestra de Perl na Unirio dada por um médico"

aposto que ele se saiu com esse one liner:

open( patient ) or die;

;)

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Procure na biblioteca de sua faculdade: Quem quiser conferir, pode consultar as normas na biblioteca da faculdade. É só pedir pra uma bibliotecárias que ela vai ter, além de ter estudado isso na faculdade.

Ibratec e Unibratec: Ibratec e Unibratec boas instituições de ensino???? :o

WAKE UPPPPPPP!!!!!

Saiba a diferença de uma boa instituição de ensino de uma "marketeira", que diz vender exatamente o que está na boca do povo quando na verdade falta muito para ser uma instituição de ensino (quanto mais uma BOA I.E.)!

FATEC-Taquaritinga: Aqui na Fatec de Taquaritinga temos muito contato com Linux e FreeBSD. Temos linux instalado em um dos laboratórios e o FreeBSD está no servidor de Internet. Inclusive a Fatec de Taquaritinga pleiteou um projeto na fapesp usando Cluster de alta performance usando FreeBSD.

FATEC-Taquaritinga: Aqui na Fatec de Taquaritinga temos muito contato com Linux e FreeBSD. Temos linux instalado em um dos laboratórios e o FreeBSD está no servidor de Internet. Inclusive a Fatec de Taquaritinga pleiteou um projeto na fapesp usando Cluster de alta performance com FreeBSD.