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Debate sobre o Laptop de US$ 100 na USP

“A Escola Politécnica da USP está organizando um debate sobre o projeto do Laptop de US$ 100. O evento acontece no dia 25 de novembro, a partir das 14h. Já é o segundo encontro sobre o tema organizado pela Poli. O primeiro aconteceu no dia 4 de novembro. O objetivo, segundo os organizadores, é levantar e discutir os principais desafios, riscos e oportunidades para a educação básica sobre a proposta de introduzir computadores portáteis de baixo custo nas escolas públicas brasileiras. O debate é aberto ao público em geral e a entrada é gratuita. Ele acontecerá no auditório Professor Francisco Romeu Landi, no prédio da administração da Escola Politécnica (avenida Professor Luciano Gualberto, travessa 3, nº 380 – Cidade Universitária). Fonte: Info Online ” A nota foi enviada por Marco Tulio da Silva Lima (alphazine?yahoo·com) , que enviou este link para mais detalhes.

Comentários dos leitores

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Comentário de CWagner
Taí uma boa pra quem quer ex: Taí uma boa pra quem quer expor suas críticas e opiniões à respeito do projeto. Seria bom se houvesse transmissão pela web ou até mesmo um chat.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Réuri Póter
Notebook de $100.000.000: A primeira coisa que precisa ser alterada nesse projeto é o nome: não é mais notebook de $100. É notebook de $100.000.000, como depreendemos da notícia anterior sobre esse assunto.

Não bastassem as motivações ocultas que esse projeto tem e que, por isso mesmo, deveriam ser investigadas antes de merecer um joule sequer de esforço governamental, o notebook de $100.000.000 já é um fracasso na sua concepção por um motivo muito simples: o verdadeiro notebook de $100 já existe. É extremamente leve e portátil. Tem multimídia e acesso 24h/dia com a Internet. O melhor de tudo, já está na mão do povão: chama-se telefone celular.

O Brasil tem 90 milhões deles, e sua demanda no mercado, cada vez mais vertiginosa, não dá sinais de trégua nem no longuíssimo prazo. O celular usa eletrônica ultra-compacta e extremamente barata, é produzido numa escala impossível de ser acompanhada por qualquer outro produto eletrônico de massa. Tem uma utilidade ilimitada. De tão barato, já está nas mãos das classes D e E. Até catador de rua já tem celular.

Com o celular é possível obter tudo o que a inclusão digital promete, a qual está sendo feita, rápida e inexoravelmente, por iniciativa e capital privados bem debaixo das barbas dos governos "sociais", sem que estes possam interferir, controlar, mas principalmente auferir para si ganhos políticos.

Talvez isso dê uma pontinha de luz sobre por que se emprega tanto esforço por algo tão vaporoso.
Comentário de Kid-X
Tem royalties?: Talvez seja uma pergunta ultra-mega-hyper-idiota, mas eu queria TANTO saber se esse laptop tem royalties/patentes?

As 3 coisas mais interessantes que eu achei nesse laptop: A tela LCD de US$30 com resolução de 800x600 (um monitor LCD razoável não sai por menos de R$1000!), a possibilidade de escrever/rabiscar/desenhar como se fosse um Tablet PC e o principal: Aquela manivela para recarregar a bateria do aparelho! O mais interessante foi a manivela!
Comentário de Profano
Olá Camaleão, Boa noite!: Já chegou? Seja benvindo...

Agora é Réuri Póter?
Já foi "Defensor do Linux", "Iniciado", outros nomes...
Uma sugestão para os próximos codinomes: Aedes Egipty, Cigarra, Bezouro (também gostam de "zoar"), ou, o melhor: Profeta do Apocalipse, o defensor do FUD.

Cara, com todo respeito que voce merece, mas, já está parecendo obcessão.

Tua sugestão ao nome do Laptop, também poderia ser Pura Pinga, não?

Acho que voce descobriu a pólvora. Faltou apenas voce passar para nós, os "Manés", a obrigatoriedade de as Operadoras de Telefonia isentarem os "Celulares Sociais" (de última geração) do pagamento das tarifas. Explica aí, como a sua genialidade resolveria o problema?

Quer saber? Tô nem aí, mermão.

-Ignorância e Fanatismo
tornam o homem escravo.
-Profano-
Comentário de Dércio
Tem royalties?: Acho que não escapa. Ainda que não sejam pagos royaties pelos programas, serão pagas (ainda que pouco) as patentes envolvidas no Hardware. Penso, porém, que isso não importa. Acho que o potencial de contamiação tecnológica é explosivo. Imagine quantas quanta gente poderá ter um sistema "fuçável" disponível.
Além disto vai provocar uma redução forte no preço de notebooks convencionais, seja pela concorrência, seja pela geração de alternativas tecnológicas.

PS também gosto da manivela! que idéia maluca! gosto tb da capacidade da máquina de estabelecer redes sem fio com seus pares, mesmo sem internt.
Comentário de Marco Aurélio
Pelo visto, você nunca usou: Pelo visto, você nunca usou o serviço de dados de seu celular para saber o custo.
Comentário de Marco Aurélio
A resolução de tela, até o: A resolução de tela, até onde eu sabia, era 640x480, e sem muitas cores (16 bits de profundidade). Essas telas são caras, mas não absurdamente caras. Com 1000 reais, hoje é possível comprar um monitor LCD de 17 polegadas, 16,2 milhões de cores e refresh inferior a 20 ms.

Muito mais interessante comparar a um handheld, um PDA da vida. Um bom custa 200~300 dólares. Se eles pudessem fazer modelos do tamanho desse notebook, certamente o preço cairia uns 50 dólares. Nós pagamos um absurdo no Brasil por causa da importação. Se o governo abaixasse os impostos, o preço desses equipamentos seria mais razoável. E não precisariamos fazer um milhão de notebooks ultrapassados e garantir a subsistência das empresas fornecedoras (ou vocês acham que esse notebook não tem manutenção?).

O notebook de 100 dólares não é milagre algum.
Comentário de CWagner
Eu sempre me questionei sobre: Eu sempre me questionei sobre o porquê dos nossos governenantes não oferecerem vantagens para implantação ou desenvolvimento de indústrias de construção de componentes eletrônicos no país.

Hoje em dia eu tenho um pouco mais de noção das coisas:
- Os impostos pagos pelas importações, taxas, sobre taxas, etc...
- Venda de matéria-prima para extração de silício, combrando-se taxas.
- A verdadeira indústria que movimenta o país, a da corrupção.

Essa última precisa de recursos para sobreviver, compra de funcionários públicos e particulares, compra de votos, de projetos, pagamentos de propinas, etc... tudo isso tem que ser pago com dinheir público e se houver uma política de incentivo de produção de tecnologia nacional haverá menos dinheiro para ser desviado/esquecido.

Pena que um país como o nosso dependa de pessoas como os políticos que nós mesmos colocamos no poder. Se já não forem corruptos, ou se tornam ou morrem, defendendo o interesse de seus eleitores e seus princípios.

Gostaria de viver para ver algo como o projeto do laptop de $100,00 em prática no Brasil, mas se depender dos nossos líderes atuais, talvez meus netos consigam pôr as mãos em equipamentos assim.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de CWagner
Salut et bonsoir, mon ami. : Salut et bonsoir, mon ami.

Você tem uma proposta para um projeto melhor?

Quem sabe alguma estratégia para melhorar a educação do país inteiro para que nossos filhos não necessitem que o governo seja "obrigado" a sequer pensar num projeto desses?

Você navega na Internet com seu cvelular? Cara, parabéns, eu cancelei esse serviço de minha operadora, pois é muito caro, além de ser ridículo navegar nessa telinha de 1,25"(?!?!?!).

Por favor, uma dessas telas de cristal líquido (do laptop do MIT) não é, exatamente um monitor de 19" ou uma TV de plasma de 42". O processador que será usado não custa sequer um quarto do preço de um Pentium 4 de última geração, e nem é necessário para as finalidades do equipamento. Não há peças móveis (disquetes e drives de CDs) no laptop, o que barateia ainda mais o seu preço.

Cem dólares pode ser um valor sonhado, mas se chegar a $175,00 já valerá à pena.

Mas eu gostei mesmo foi da manivela. Se não me engano existe um modelo de celular que funciona de maneira semelhante. Se me lembro bem, basta chacoalhar o trequinho que ele ganha um pouco de carga, o suficiente para uma chamada de emergência ou encerrar a ligação atual.

Acredito que o projeto seja viável do ponto de vista econômico. O Brasil gasta bilhôes de dólares por mês com o pagamento da dívida externa. O FMI não vai fazer vista grossa por gastarmos cem milhões para comprarmos tais equipamentos para crianças pobres.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Patola
Celular pra ler livros?: A principal função do laptop do MIT são ebooks. Não dá pra ler ebooks, realisticamente falando, numa tela de celular. Logo sua proposta é simplesmente esdrúxila e fora do alvo, senhor transformista de nicks.
--
LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org
Comentário de ano@nimo.com
"- A verdadeira indústria q: "- A verdadeira indústria que movimenta o país, a da corrupção."

Quem manda no Brasil é o "Dr. Quinzinho". Se não pagar 15% de "luvas" pras "otoridades" nada anda no Brasil.

"Gostaria de viver para ver algo como o projeto do laptop de $100,00 em prática no Brasil"

Eu já me espanto do projeto ter ido tão longe no Brasil. Neste exato momento o Dr. Quinzinho deve estar bolando uma maneira de ganhar a sua parte com o notebook de 100U$.
Comentário de ano@nimo.com
Se o notebook de 100U$ vier a: Se o notebook de 100U$ vier a ser produzido no Brasil/terceiro mundo, com certeza as fabricas de celulares vão produzir alguma coisa para o nicho de mercado que vai se criar.

"Com o celular é possível obter tudo o que a inclusão digital promete"

Seria o caminho lógico a seguir. Mas para isto o projeto teria que ser tocado/criado por gente d'aqui, o que significa muito mais espaço para corrupção. Na verdade, acabaria virando mais um escandalo com direito a CPI caça votos/notoriedade.

O notebook de 100U$ talvez tenha uma chance no Brasil justamente porque é um projeto internacional. Neste caso um escandalo acabaria repercutindo lá fora, o que deixaria nossas elites um pouco encabuladas (visto que eles adoram viver no exterior).

Alias esta é uma peculiaridade do Brasil. Ainda somos uma colonia !

Nossas elites ganham sua grana aqui, mas gastam lá fora. (como fazia o colonizador original). E o desprezo que sentem por nós é o mesmo que o colonizador do passado sentia pelo povo que construiu este país.
Comentário de ano@nimo.com
O notebook de 100U$ saiu numa: O notebook de 100U$ saiu numa primeira página do Jornal do Comercio esta semana. Legal :).

Mas a legenda da foto dizia: notebook a manivela :(.

Sem querer quem criou a legenda está influenciando - negativamente - a opinião pública sobre o projeto.

A manivela é uma ideia genial. Num país onde energia eletrica ainda é um luxo, poder usar um aparelho eletronico onde não há uma tomada eletrica sequer é uma grande sacada. Alem de que permite os proprietarios economizem algum trocadinho com a conta de energia.

Tenho pensado muito sobre este projeto. Parece que seria uma otima ferramenta para estudar. Um exemplo seriam os e-books. Você poderia criar textos multimida a um preço muito mais baixo que o da impressão em papel. Na verdade, o custo de distribuição seria quase nada.

Outro exemplo seria o estudo de geografia. Estudar geografia usando uma versão desta aplicação seria bem mais emocionante:

http://frmas.free.fr/li_1.htm

Olha só o zoom !
Comentário de Elvis Pfutzenreuter
Burocratas: A coisa pára ou na corrupção, ou na burocracia brasileira. Não há a menor chance deste projeto dar certo aqui.
Comentário de Trasgo
Mais um argumento contra o notebook de $100 000.000: A manivela é uma ideia genial. Num país onde energia eletrica ainda é um luxo

Se o problema é eletricidade, então que o governo providencie eletricidade. É obrigação dele. Tá parecendo o referendo. O governo não faz o que precisa e joga pra cima do povo a responsabilidade do que devia fazer.
Comentário de Trasgo
Por que é internacional está livre de corrupção?: O notebook de 100U$ talvez tenha uma chance no Brasil justamente porque é um projeto internacional.

A ONU é um esforço internacional e está eivado de inúmeras denúncias de corrupção.

So What?
Comentário de The Darkness
Se um projeto tão importante: Se um projeto tão importante não gerasse tanta discução eu ficaria preocupado.
Mas pelo menos parece que ele está recebendo a atenção devida e isso é muito bom.
Iniciativas como essa, da Politécnica da USP, deveriam ser tomadas por várias outras entidades, para que o assunto fosse debatido e difundido.

O projeto realmente não é "NOTEBOOK de US$100,00", esse é apenas um sub-projeto. O projeto real é o "OLPC" (One Laptop per Children - Um Laptop por criança), o NOTEBOOK de US$100,00 é apenas um projeto criado para viabilizar o OLPC.

Vamos expandir nossas idéias.
Comentário de pilgerowski
Não é LCD: Marcos, esqueça o LCD... a tecnologia de monitor nesses notebooks é o e-Ink.

Charles Roberto Pilger http://www.charles.pilger.com.br #134499
Se você acha a educaçao cara, tente a ignorância. - Derek Bok
Comentário de TheProgrammer
Celular no lugar de Notebook?: Hum... seria interessante, se não tivéssemos alguns probleminhas no caminho:


  • Um celular, principalmente os nacionais, tem um hardware interno comparável a um... Apple II. E, dependendo do celular, um Apple II até supera. Se estamos falando de Japão e de alguns países da Europa, como a Finlândia, tudo bem. Mas, até aí, quando esses "brinquedinhos" chegarem até aqui, só a bateria deles vai custar mais de 100 dólares

  • A Internet para PC's, no Brasil, já é uma coisa de doido: cara, lenta, etc. Imagine para celular. Fora o controle reacionário feito pelas operadoras sobre o uso dessa Internet.

  • Já que estamos falando das operadoras, elas formam praticamente um oligopólio. A suposta "inclusão" que elas promovem é baseada no consumo. E, por isso mesmo, se perde por ele.

  • O mais importante: dá para usar um celular como instrumento de inclusão social? Na minha humilde opinião: não mesmo. É a mesma coisa que algumas pessoas, que moram em barracos ou em casas mais humildes com uma baita antena parabólica em cima da casa. Pura falta de noção. Em vez de comprar livros, montar um pequeno negócio, etc. prefere sucumbir ao consumo rápido e fácil, uma "inclusão" forjada.


O projeto do Negroponte e do Papert tem suas falhas, como achar que ninguém vai roubar ou explorar comercialmente o Notebook porque seria algo "ultrajante" ou humilhante. Para países em desenvolvimento ou países com grandes desigualdes sociais isso não existe. Há pessoas boas e honestas em toda parte, mas há também pessoas malandras e "espertas" também em toda parte.
Mas mesmo com essa "inocência" creio que um projeto desses seria muito bom para esses mesmos países. Eu mesmo comecei a trabalhar com informática com um computador de 8 bits. Creio que, se vários jovens da mesma idade tivessem acesso a esse tipo de tecnologia, teríamos vários profissionais de TI no país.
A pergunta que fica é: será que, dando condições para esses países "emergentes" formarem indivíduos mais aptos ao uso e a criação de novas tecnologias, não estamos criando futuros empregados das empresas dos países ditos "desenvolvidos"?

Comentário de CWagner
O projeto em si é para disse: O projeto em si é para disseminação de informação em geral, e não para treinamento em informática, ou seja, seria a informática como meio e não como fim.

Por esse fato creio que o projeto seja válido, estudadas as devidas possibilidades e impedimentos para sua implementação.

Nós que tivemos contato com MSX, TRS-80, TRS-Color, TK2000, Apple II/IIe, temos sorte de sabermos como as coisas funcionam, e temos mais sorte ainda pois esse entendimento nos dá plenas condições de entendermos e não sermos dominados por tecnologias vindouras (pelo menos não aquelas que sejam implantadas em nosso cérebro :P )

Um aparelho como o Nokia 770 com menos recursos, componentes mais baratos e um teclado seria muito bem vindo em qualquer canto do mundo, para dar às crianças a possibilidade de acesso ao conteúdo em qualquer parte da escola, biblioteca ou em suas redondezas.

E parece que o MIT já admite a comercialização do equipamento por um preço mais alto, R$200,00 se não me engano. O que também inclui quem tem condições de adquirir um equipamento desses, ou seja as classes média e alta, não discriminando nenhum potencial usuário do equipamento. E acho que os donos de escolas particulares terão o maior prazer em dar um equipamento desses para seus alunos, visto o que eles gastam com confecção de material didático e que é repassado para o valor da mensalidade das escolas.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de ano@nimo.com
"Se o problema é eletricidad: "Se o problema é eletricidade, então que o governo providencie eletricidade."

Tá, mas enquanto o executivo e o legislativo brigam para atrapalhar um ao outro; o que fatalmente se reflete no bloqueio de investimentos, o povão vai ter que ficar na "geral" esperando o fim de jogo para aliviar a falta de educação de seus filhos?

"É obrigação dele."

Concordo!

"Tá parecendo o referendo."

Pois é, da maneira que foi posto, o referendo era só uma distração para a opinião pública - coisa que alias todo governo faz - esta na cartilha: Maquiavel.

"O governo não faz o que precisa e joga pra cima do povo a responsabilidade do que devia fazer."

Mas o governo somos nós! Os governos passam, mas nós ficamos.

Muitas coisas que achamos obrigação de um governo centralizado, na verdade são obrigações de todo o cidadão:

Coletar lixo reciclavel, por exemplo. O governo assumiu esta obrigação, mas se você pensar bem a obrigação é nossa, cada ser racional da Terra, preservar o planeta. É básico!
Comentário de Silvio Dantas
Sobre o teu comentário.: Concordo com vc quando diz que será ganho milhões com este notebook. Mas vc querer dizer que a utilização de um celular dará a inclusão digital a população. Amigo estamos vc está forçando a barra. O aparelho pode ser barato e até oferecer alguns atrativos digitais. Mas não tem um word, excel,...E a custo para manutenção de um celular é muito cara. Utilizar celular é ainda artigo de luxo para muito. Agora ter um aparelho celular modenor com cartãozinho que em poucos minutos acaba é para ricos.
Comentário de ASF
Telefone celular não é computador: Alguém esqueceu de informá-lo que telefone celular não é computador. Faz uso de eletrônica digital, serve para as pessoas se comunicarem, guarda nomes e telefones de contatos, tem calculadora até executa joguinhos e umas bobagens em Java, mas amigo, não é computador, sinto. Ah, também dá pra usá-lo em conjunto com o computador para acessar a grande rede ou os servidores da empresa,... mas não é computador.

Abraço,

ASF
Comentário de Richard Dawkins
Vício da mente descontínua: Um celular não é computador? Onde ele começa a ser computador pra ti?
Um Nokia 770 é pouco mais do que um celular. Ele já pode ser considerado um computador?
Um PDA como o Zaurus ou o iPaq, pra você, é um computador? Eles são pouco diferentes de celulares 3G.
Um Palm antigo - Palm 3, por exemplo - é um computador? Ele tem memória e capacidades inferiores às de um celular atual.
E um leitor de ebooks, é um computador?
Um tablet PC é um computador?
Um subnotebook é um computador?
Um notebook é um computador?

Onde fica a linha divisória? Não fica, você está apenas criando na sua mente uma linha imaginária arbitrária para a definição. Para muita gente, até um ábaco já pode ser considerado "computador". Vale lembrar que um celular tem CPU, memória e dispositivos de entrada e saída.
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