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Comparando os procedimentos de instalação de softwares

Instalar programas no Linux é mais fácil que no windows “'Sempre que eu digo que instalar programas no Linux é mais fácil que no windows, me perguntam: Mas sua mãe conseguiria instalar um programa no Linux? e eu respondo: Não sei, mas com certeza ela não consegue instalar programas no windows.'” A nota foi enviada por Bruno Torres (brunoΘbrunotorres·net), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Comentários dos leitores

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Comentário de Daniel Dantas
Mais um dos mitos que parecem: Mais um dos mitos que parecem se perpetuar no mundo linux.
É igual aquela lenda de que é difícil de instalar drivers no linux. Na maioria das distribuições hoje em dia, os drivers já estão instalados e os periféricos são dectados automaticamente. Já ouviram falar do hotplug, do kudzu e do hal?? Eles detectam tudo automaticamente em pouquíssimos segundos, coisa que o windows às vezes leva alguns minutos para fazer.
Difícil é instalar periféricos que não tem drivers, isso sim é difícil, mas, no windows, coisa desse tipo é impossível. A coisa é que o problema do linux se resolve fazendo alguns drivers. E o problema do windows?? Como se resolve??
Comentário de Severino
Comprando o DDK ($$$$$$$) da: Comprando o DDK ($$$$$$$) da Microsoft e passando 2 anos programando o driver (isso incluido o tempo gasto pra entender a excelente documentação da Microsoft).
Comentário de marcosalex
Instalacao no Linux: Infelizmente instalaçao no Linux ainda não está 100% intuitiva. Muitos usuários que "conseguem" clicar em Proximo, Proximo, Proximo, Finalizar tem dificuldades de abrir um gerenciador de instalação tipo Smart, adicionar o CD-ROM, procurar o executavel, seguir o aviso de dependencias e aguardar.
Poderia existir um pacote tipo do MSI, que já vinha com todas as dependencias e verificaria na hora de instalação se deveria atualizá-las ou não. O pacote ficaria maior, com certeza, mas aí sim ficaria intuitivo para o usuário.
Comentário de Anderson.
Existem projetos que estão s: Existem projetos que estão sendo adotadas por algumas distros Linux como o klik (no opensuse) e o umclick que colocam todo o programa dentro de um único binário/executável, assim, quando usuário termina de baixar o arquivo, ele já estará funcional, sem os tradicionais problemas de compartilhamento de bibliotecas.
Comentário de santo
Mais ou menos: Instar programas utilzando o synaptic pode ate ser mais facil que no windows, mas a vantagem é que quase todos os programas para o windows estão disponiveis no formato de install shield e isto padroniza a forma de instalar programas no windows, enquanto no linux é necessario esperar o enpacotamento desses aplicativos ou recorrer aos metodos de instalação "manual" e estes sim são complicados para o usuario, e se observar bem isto sempre acontece quando se quer a ultima versão de um software ou um software que não exista na base da distribuição.

Uma solução seria se sempre quando algum projeto,beta ou nova versão de software fosse desenvolvida se criasse um pacote que fosse universal, bom pelo menos debtro da LSB, ai sim vai ficar claro que é mais facil instalar um programa no linux.
Comentário de Grobsch
Basta Fazer: Hoje qualquer programa acredito possa vir preparado com um instalador como os usados pelos programas para o Windows, basta querer, porém é mais fácil usar pacotes. Basta ver os exemplos dos instaladores do site Loki installers, eles fazem instaladores para jogos bem legais, do tipo clique aqui, escolha a pasta e jogue.
GoblinX, um livecd nacional baseado no Slackware
Comentário de hamacker
enquanto no linux é necessar: enquanto no linux é necessario esperar o enpacotamento desses aplicativos ou recorrer aos metodos de instalação "manual"

Qual a diferença entre esperar um instalador para esperar por pacote já pronto ? Na minha opniao dá na mesma, senão fosse que no linux há a opção de compilar->instalar, compilar->gerar pacote->instalar ou converter pacotes de outros sistemas.

Partimos do presuposto de que a maneira certa é a do Windows, e somos beligerantes ao modelo linux. O windows vem apenas num CD o mais careca possivel, onde a única coisa usável é o leitor de imagens(imaging) e o wordpad e ainda firewall e antivirus tem de ser adquiridos a parte e nao apenas nos conformamos com isso como ainda afirmamos que é melhor. Quem sabe um dia a microsoft ouve seus usuarios e embute na proxima versao do windows, compilador, gimp, suite office, ...
Comentário de joaoemanuel
Ao invés da instalação, a desinstalação que é o preocupant: Para instalar todo o santo ajuda, agora para desinstalar softwares no Windows nenhum santo ajuda. Instalar é fácil, agora vai desinstalar programas que não usam o Installshield( e até mesmo alguns programas com Installshield não desinstalam corretamente) para ver o que é bom. Vai perde horas procurando no registro para apagar. Que tal aquela pasta que não tem absolutamente nada e não é possível apagar, pois existe um registro proibindo. Ou instalar um limpador de registro que limpa coisas que não deveriam ser limpas? Pois é, realmente é muito mais fácil desinstalar softwares no GNU/Linux.
Comentário de salvador
Será?: Quando falamos de pacotes prontos você provavelmente está certo, mas quando você compila, ou cria um pacote com o checkinstall (o que uma galera de gente não faz), ou deixa a fonte pra poder dar um make uninstall, isso se tiver ;)

Tiago "Salvador" Souza
Comentário de Grobsch
Lixo fica, pouco mais fica...: Mesmo o Linux deixa lixo para trás, não obviamente tanto como o windows, mas deixa, tudo que é acrescido após a instalação de um pacote fica para trás... como por exemplo as pastas ocultas dentro de /home e /root, thumbnails e outras coisas a mais...
GoblinX, um livecd nacional baseado no Slackware
Comentário de Alectronix
liberdade de escolha: Acho mais importante o seu poder de escolha. Você pode pegar vários programas e instalá-los no Linux - apenas no seu usuário pessoal, por exemplo, através dos tais Next > Next (Firefox,amsn). Você mesmo pode criar estes instaladores para diferentes programas, caso livres, e disponibilizá-los. Todavia, o sistema de empacotamento para administrar o sistema, até o momento, é imbatível, além de fácil, rápido e seguro. Talvez, ocorra uma coexistência pacífica destes dois métodos onde quem não é o administrador do sistema pega estes Next>Next e os instala em seu diretório pessoal. Sem falar nas facilidades que acompanham as distribuições Linux para compilar e empacotar(compiladores, checkinstall, makepkg). Utilizar programas intuitivos como o synaptic só facilitam as coisas e ajudam a acabar com estigmas do Linux.
Comentário de Fábio Costa
Acredito que o usuário final: Acredito que o usuário final ainda não está preparado para realizar instalações a partir do código fonte, um método de instalação ainda constante.
Comentário de joaoemanuel
Discordo: Pois o checkinstall e a compilação manual, geralmente criam um pacote ou instalam no /usr/local, respectivamente, e você vai ou deinstala ou apaga os arquivos no /usr/local. Agora ter que ficar apagando registros, ver arquivos e diretórios que permaneceram após a desinstalação enchendo o saco, é muito pior. E além disso os arquivos de mimes e cia são bem mais arrumados no GNU/Linux do que no Windows, onde você quase sempre tem que ir no registro ou utilizar programas que limpam o registro, e que nem sempre são confiavéis.

[OFF-TOPIC]
O que falta mesmo é ensinar o GNU/Linux como GNU/Linux e não como Windows, como ocorre geralmente. Concordo que falar sobre o Windows é inevitável, mas não precisa transformar o GNU/Linux em outro Windows da vida. Os usuários do Windows tem que entender que o mundo Unix é diferente do mundo Windows.
Comentário de manoel_lobo
Nada na vida é de "grátis"...: Bem, eu administro a rede de uma construtora em Recife-PE, lá existem dois servidores, um Linux e um Windows.

A máquina que roda Windows 2003 Server Standard Edition é um Pentium IV 3.0 1GB RAM e dois HDs IDE de 120 GB.

A máquina que roda Debian GNU/Linux 3.0 com alguns pacotes atualizados da versão 3.1r0a não passa de um humilde AMD Duron 1.0 com 256 MB RAM e um HD IDE de 20 GB.

Pois bem, vamos aos fatos:

O Windows é muito fácil de instalar e configurar, mas é muito difícil de manter/dar manutenção, a maioria das coisas só podem ser feitas dentro dele, se ele não "bootar" mais, você está perdido, não dá pra fazer quase nada por fora dele, o CD de instalação e o console para manutenção que ele oferece e nada, são quase a mesma coisa.

O Linux (como mencionado, Debian), pode não ser muito prático para configurar (eu não falei difícil), pode-se levar algum tempo para deixa-lo "afiado", porém, uma vez feito, você não terá problemas com ele, pode-se dar boot com um CD de emergência e conserta-lo facilmente, como a maioria (99,99%) dos arquivos de configuração são arquivos texto, qualquer editor de textos lhe salvará a pele.

Pois bem, meu erro foi ter usado o Windows para o trabalho sério, neste caso, controlador de domínio e consequentemente base de usuários.

O Linux tem a função de servidor de rede/internet, DHCP, DNS, TFTP, Roteador/Firewall.

Agora vem a "bomba", a carniça do Windows está danda "pau", tome BSOD (tela azul da morte), qual o motivo ?, não sei, não é falha no hardware, não tem explicação!

Será que as "facilidades" da Microsoft valem a pena ?
Será que que "facilidade" é melhor que estabilidade e segurança ?

Voltando ao assunto, engana-se quem diz que instalar programas no Linux é difícil, na minha opinião, o que falta é uma padronização de empacotamento, e esse negócio de instaladores executáveis, é coisa pra Windows, aquele velho e conhecido SO (pelo menos ele se diz) que gosta de pôr todo mundo como administrador, bagunça rapidinho.

Tá postada a minha opinião.

Profissionais de verdade usam qualquer sistema *nix para funções sérias.

Infelizmente tive que deixar o Windows pro serviço de "missão crítica" por uma questão de tempo, trabalhar na pressão não dá.

Mas, aos poucos, vou corrigir esse erro imperdoável.

Manoel.
Comentário de CWagner
e olha que a Symantece já es: e olha que a Symantece já está estudando a possibilidade de processar a M$, caso esta última integre ferramentas de segurança e antivírus em seus produtos.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Xico
Texto totalmente tendencioso: Texto totalmente tendencioso e vazio.
Não passa de inflação de ego.


Ps. O título deveria ser: Instalar programas no DEBIAN é mais fácil que no Windows.
Comentário de Cobarde Anonimo
Algo Pessoal: Espero realmente que alguém me corrija se eu estiver errado. Com o paradigma das bibliotecas dinamicamente linkadas não há como escapar do lixo da desinstalação, pode ser no Linux, Windows ou qualquer BSD que seja. É claro que há exceções quando o cara compila tudo estaticamente (me corrijam novamente se há engano). De uma forma ou de outra sempre vai haver efeitos indesejáveis com ou sem instalador automático seja em qualquer SO. Mas concordando, Linux deve ser ensinado a usar como Linux, BSDs como BSDs, etcetera et al...
Adoro o esquema baixar/desempacotar/compilar/instalar, e mais ainda quando estou em um BSD vou no ports e faço make install e tudo fica lindo mas isso é algo pessoal.
Comentário de joaoemanuel
E a história se repetirá...: E como já aconteceu com outras empresas, a Symantec irá perder, isso é, senão for a falência como outras empresas que tentaram processar a MS. Claro pode ocorrer o quê ocorreu com a Real que é fazer um acordo. Mas não irá mudar nada, pois a MS irá integrar os aplicativos e nada ocorrerá a ela, já visto que o Windows é de propriedade da MS. Por isso ela pode implementar o que ela bem quiser e ninguém tem nada a ver com isso. Repito de novo o Windows é da MS e não da comunidade, por isso ela faz o quê faz, ok?
{}s
Comentário de Manoel Pinho
E não seria a primeira vez: E não seria a primeira vez que a M$ iria colocar o antivírus no sistema operacional MS-DOS (não me lembro qual versão) :

http://www.viruslist.com/en/viruses/encyclopedia?chapter=153311168

The spring of 1993 turned out to be a nerve-wracking time for many antivirus vendors: Microsoft released its own antivirus program. Microsoft AntiVirus (MSAV) was based on the former Central Point AntiVirus (CPAV). The program was included in the standard delivery of MS-DOS and Windows operating systems. The first tests conducted by independent testing laboratories showed a high level of effectiveness. However, later on, its quality began to slowly decline and the project was discontinued.

Comentário de lordello
GNU/Linux não é windows: O texto puxa mesmo a bola pro Debian, coisa muito errada, não porque o Debian seja ruim, e sim porque não é a dupla Debian/Synaptic que torna a instalação fácil, isso se deve ao fato do usuário usar pacotes feitos específicamente para sua distribuição. Tente usar repositórios mal formados e misturar testing com stable.
Ou seja, no final das contas é sempre culpa da herança terrível que os usuários de windows mantém de possuir apenas windows, não existem vários sabores de windows, só versões que eles criam para estorquir dinheiro das pessoas, alguém além de mim ouviu falar que o winxp seria a versão definitva??, pois está aí o Vista, mais grana no bolso do Bill Gates e mais dor de cabeça para o usuário que convive com paus e bugs (muito não resolvidos ou resolvidos somente na proxima versão, que você óbviamente terá que comprar).
Usar pacotes rpm no Debian e vice versa é roleta russa, não tem como saber a versão exata das bibliotecas para qual o programa foi compilado. Por isso é perda de tempo querer um padrão de empacotamento, para isso acontecer será preciso que todas as distribuições usem as mesmas bibliotecas e programas sempre. Em alguns casos é possível enganar o programa criando links simbólicos para as bibliotecas já instaladas, já fiz muito isso com o tcl/tk.
O Debian não tem o maior repositório de pacotes, acordem! O maior repositório é do Gentoo. Nele o pacote NTP é chamado ntp somente e já inclui ntp-client e ntp-server, no Deiban existem pelo menos três pacotes do ntp. Não quero entrar no mérito nem depreciar o Debian, que é uma excelente distribuição, adoro o debconf por exemplo, mas gostaria que os usuário parassem de criar estígmas sobre distribuições, como dizer que Fedora é uma distro beta, haha, dou muitos risos quando leio esse tipo de idiotisse.
A instalação só deixa lixo se o usuário não usar pacotes, usando pacotes a única coisa que sobre de "lixo" são as configurações do /etc, deixadas intocadas por motivos óbvios. O Debian tem a opção de dar um "purge" no pacote, que remove inclusive esse "lixos" que vocês tanto reclamam.
Agora, fala sério! O sistema de pacotes tem que memorizar os arquivos que são gravados na pasta do usuário? Ou seja, eu removo o Evolution e todas as minhas mensagem são apagadas, é isso? Não acredito nisso! Vocês me fazem rir muito, hahahaha... :-D
Vamos aprender a usar GNU/Linux como ele deve ser usado, essa estória de "próximo, próximo, concluir" é coisa do windows. Usuários iniciantes nunca deveriam abrir um shell para instalar programas, existem outras coisas mais interessantes para aprender do que ficar quebrando a cabeça em saber porque o programa "xyz" não acha a biblioteca "abcd.so.1.4.5.2.1."

Gentoo AthlonXP GNU/Linux
GNU/Linux User #239576 Lincoln Lordello
/"\
\ / Campanha da Fita ASCII - Contra Mail HTML
X ASCII Ribbon Campaign - Against HTML Mail
/ \
Comentário de Xico
Concordo com boa parte do que: Concordo com boa parte do que diz.

Só ressalvo:
A Microsoft não deve ter dito que o Windows XP seria a versão definitiva, e se disse, foi questão de marketing ou houve uma equivocação de quem ouviu. Deixar um software parado, o desatualiza.
Existem melhores soluções hoje de engenharia de software para um SO do que do ano 2000. Além do que, o hadware evolui e nem sempre é possível lancar patches para o resto da existência.

Nunca haverá sistema definitivo.
Comentário de Dantas Daniel
Não compare o "lixo" que o w: Não compare o "lixo" que o windows deixa ao desinstalar os programas com os arquivos de configuração que o linux mantem.
O tal "lixo" que o linux deixa está TODO contido em apenas um diretório, que se você apagar não acaba com o sistema, ao contrário do ...
Se você não quiser apagar, coloque para ver todos os diretórios ocultos na sua pasta e apague o que quiser. O pior que vai te acontecer é ter que configurar um ou outro programa novamente. Como você faz no windows?? Tem que literalmente hackear o registro, coisa nem um pouco amigável. E se fizer besteira...
Pior de tudo é que o "lixo" (se podemos dizer assim) do linux não compromete o sistema se você manter, nem deixa as coisas lentas. O pior que te acontece é perder algum espaço no hd (arquivos de configuração em texto = 0,000001% do hd). Já perceberam que quando mais você usa o windows, mais lento ele fica. E quando você instala e desinstala muitos programas, o processo acelera. Rápidinho você tem que formatar e instalar tudo de novo (e, $@#$%@, ter que digitar aquela @@#$!!@ de chave serial novamente).
Comentário de Daniel Dantas
Vamos por a mão na consciên: Vamos por a mão na consciência. Nos dias de hoje, só se instala programas no linux compilando os fontes se quiser. Dá pra viver muito bem sem ter que ter as últimas versões de todos os programas que sairam ontem. Foi-se o tempo que você tinha que ter sempre as últimas versões porque os programas erão tão imaturos que simplesmente não dava pra ficar esperando. Hoje em dia não.
Fora que todas as distribuições não demoram tanto assim para liberar os binários de programas principais. Dá pra viver sem ter que compilar programas. Agora, se você quer ter sempre a última versão de tudo, você tem que ter algum trabalho. Afinal, personalizar o windows dá muito mais trabalho e nego não reclama.
Interessante, ninguém reclama dos defeitos do windows. Parece que ele é o que há de melhor em matéria de facilidade de uso. É como falaram acima, não tem que ser fácil, tem que ser igual ao windows. Bullshit.
Comentário de Daniel Dantas
Pelo que eu entendi, você es: Pelo que eu entendi, você está dizendo que, pelo fato de usarem bibliotecas dinâmicas, quando se instalar um programa e, consequentemente, atualizar uma biblioteca, depois, quando for desinstalar, não há como "desatualizar" essas bibliotecas. E isso deixa esse "lixo" para trás.
Bem, atualizar bibliotecas não é igual ao windows. Normalmente, as versões mais novas são mais rápidas (ou seja, mais otimizadas). Sabendo que as novas versões são mais rápidas, têm menos bugs e rodam os programas mais novos, por quê você iria querer removê-las??
Se bem que você pode estar pensando em outra coisa. Tipo, eu tenho o kde e instalo o gimp. Ele vai me exigir algumas bibliotecas do gnome. Desinstalo o gimp, mas o sistema de pacotes não desinstala também essas bibliotecas que eram usadas somente para o gimp. Bem, isso depende do sistema de pacotes. O portage da gentoo tem uma função para remover essas bibliotecas. Isso somente depende do sistema de pacotes, nada mais.
Aí é que entra aquela que o linux é um conjunto de programas reunidos em várias distribuições diferentes. A sua distribuição não tem essa função de remover bibliotecas desnecessárias?? Use outra que tenha essa função. Não tem problema. Afinal, o bom é a variedade. Conhece a teoria da evolução de Darwin?? Monopólios se destroem com o tempo. O importante é a variedade.
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