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Klik: instalação simplificada de aplicativos

“Finalmente o que estava faltando para Linux: um instalador de aplicativos simples para usuários comuns. Os atuais sistemas de pacotes funcionam muito bem para o sistema base, e também para empresas/servidores, mas para usuários comuns que querem iniciar a vida no Linux, instalar novos softwares ainda pode ser complicado. No estilo Apple App Folders, o Klik é uma excelente alterantiva para instalação e distribuição simplificada de softwares para Linux.” A nota foi enviada por Paulo Junqueira (paulo·junqueiraΘgmail·com), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Comentários dos leitores

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Comentário de ricardomoc
Bacana, mas...: Meu inglês é parco, ou seja, puquin, puquin, mas parece que o programa se propõe a fazer uma instalação a la MAC, ou seja, copie e execute. Parece que afirma que não é necessário estar logado como root para instalar. Legal se for no diretório do usuário. E se tivermos vários usuários necessitando do mesmo programa? Várias instalações? Permissão para que cada um instale o seu programa? Fica meio queijo suíço o sistema, não? Mas torço para dar certo, desde que não se crie uma babel no sistema instalado.

Ricardo Rabelo Mota
Site Católico Nossa Senhora Rosa Mística
http://www.rosamistica.org

DIGA NÃO AO ABORTO!
Comentário de Theneus
Eu uso o Klik a um bom tempo.: Eu uso o Klik a um bom tempo... é super fácil.... tem um projeto brasileiro parecido UMCLIQUE (http://www.umclique.org..

Comentário de Theneus
Eu uso o Klik a um bom tempo.: Eu uso o Klik a um bom tempo... é super fácil.... tem um projeto brasileiro parecido UMCLIQUE (http://www.umclique.org)

Comentário de PoolS
Utiliza a um bom tempo?: Então conte mais detalhadamente sobre suas experiências.... tentei entrar no sítio sugerido para download mas parece estar fora do ar.


Até mais,

Paulo
Comentário de rafaelmb
Eu uso também: Aliás fiz um artigo sobr isso no vol, se ele tivesse funcionando te passava a URL. O procedimento é simples, ele faz o apt no servidor, e só te manda uma imagem compactada (cramFS) do sistema que você quer usar, um clique pra instalar, shift+del pra desinstalar

Abraços
Comentário de Theneus
A página oficial é essa: ht: A página oficial é essa: http://klik.berlios.de/
Logo de inicio ele pede para aperta os botões ALT + F2 e copiar este endereço: wget klik.atekon.de/client/install -O -|sh ... depois feche e o navegador e entre novamente... e pronto... agora é só escolhe o programa que quer instalar da um clique nele e o resto ele faz sozinho..rs.
Comentário de dmorales777
Isso deve ser mais difundido: Isso deve ser mais difundido - embora os puritanos gostem do teclado, acho que as duas vertentes podem se desenvolver e co-existir.
Comentário de ricarab
Corrijam-me se estiver enganado:: este programa serve somente em Debian-likes ok? então, de longe não resolve o problema de empacotamento das distribuições como um todo... justamente o que para mim é o caminho, não uma padronização completa, mas algo que possibilite o desenvolvedor criar um pacote e todos poderem instalar o software apartir dele, sem problemas!
No entanto, me parece que esse programa é uma interface bonita para fazer justamente o que uma instalação apartir dos utilitários de gerenciamento de pacotes fazem... então no final das contas, somente ajuda o usuário leigo :(
É uma boa! Gostei da iniciativa, mas realmente gostaria de ver resolvido esses problemas pela "raiz", e não remediando...
Abraços!


A Física é tão subjetiva quanto qualquer outra empresa humana.
Albert Einstein
Comentário de aa
Antes da pagina do Klik ficar: Antes da pagina do Klik ficar inacessível, eu vi lá uma referência ao uso do Klik no Suse 10.
Comentário de rafaelmb
Correto, existem relatos de f: Correto, existem relatos de funcionamento em versões não Debian like, uma delas é o SUSE

Abraços
Comentário de Theneus
Existe um projeto chamado AUT: Existe um projeto chamado AUTOPACKEGE (http://autopackage.org/), é super facil... vc baixa o arquivo e instala como se fosse no Windows.o Gaim (http://gaim.sourceforge.net/downloads.php) tem instalação assim também...
Comentário de CWagner
E aqui no Mandriva o Autopack: E aqui no Mandriva o Autopackage criou um item no menu do KDE com o nome "Manage 3rd party software", ou seja, os pacotes instalados por ele não ficam à toa no sistema.

Notem que não estou dizendo que isso aconteça no klik, que, apesar de não ver necessidade para que haja essa "facilidade de instalação de programas nas distribuições", espero que alcance os objetivos de seus idealizadores.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Diogo Tozzi
AUTOPACKAGE: Eu achei esse projeto Klik uma merda! Principalmente pelo fato de funcionar só em sistemas Debian like!!!

O autopackage.org é muito melhor, em portugues e muito mais facil(eu sou o responsável pela sua tradução). Com ele vc literalmente dá UM clique e instala o sistema sem problema algum...
Comentário de ricarab
Uma ótima!: O software instalador (autopackage) se preucupa com a segurança e organização do sistema... Eu não sabia disso! Por esses e outros motivos sempre olhei de cara feia para esses sistemas instaladores, e não era por serem instaladores gráficos, era justamente por instalarem algo que poderia bagunçar minha distro (Suse) e isso é o que todos nunca querem! No mais... Estou surpreso!


A Física é tão subjetiva quanto qualquer outra empresa humana.
Albert Einstein
Comentário de mrecondo
No Fedora também. É só ins: No Fedora também. É só instalar um programa pela primeira vez que ele cria um item de menu. Bem prático e interessante. Outra coisa boa é que ele funciona em linha de comando. Acho que tem futuro.

Michel Recondo
http://michel.recondo.nom.br/
Comentário de nemesis
heh: Instalação no Linux nunca vai ser tão fácil quanto no Windows...

Eles deviam aprender com o pessoal da Borland e empacotar todas as bibliotecas dinâmicas junto com o único executável monolítico. Assim, instalar é copiar o bichinho para qualquer lugar e desinstalar é simplesmente removê-lo... e pôr um belo ./ no path...

ei, pode ser estúpido, ineficiente, inseguro, dispendioso e redundante, mas se está funcionando para eles...

.sarcasmo.

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Manoel Pinho
Re: heh: "Instalação no Linux nunca vai ser tão fácil quanto no Windows..."

Ainda bem. No dia em que o usuário puder instalar programas clicando as coisas e caso isso não seja feito de uma forma MUITO bem estudada (nada precisando rodar como root, uso de chaves criptográficas para verificar autenticidade, uso de checksums, etc) o sistema vai ficar a zona que é a maioria dos sistemas windows.

Usuário leigos e sem o mínimo de informação iriam instalar trojans e vírus sem querer e se o esquema de instalação de pacotes usar algum navegador, uma falha de segurança poderia ser explorada para instalar programas nos micros atacados.

Para os programas já empacotados nas distribuições não vejo nada absurdo alguém ter que aprender a usar um apt/urpmi/synaptic/aptitude/*. Se o problema for permitir usuários instalar pacotes um sudo deve resolver, assim como já é feito no kurumim e outras distribuições.

Eu não sou contra o desenvolvimento deste tipo de instaladores amigáveis desde que sejam muito bem pensados e que consigam interagir com o sistema de pacotes nativo, evitando instalações múltiplas (lembrem-se que o linux é multiusuário) nos diretórios $HOME dos usuários e conflitos ou sobreposições de arquivos.


"Eles deviam aprender com o pessoal da Borland e empacotar todas as bibliotecas dinâmicas junto com o único executável monolítico. Assim, instalar é copiar o bichinho para qualquer lugar e desinstalar é simplesmente removê-lo... e pôr um belo ./ no path...

ei, pode ser estúpido, ineficiente, inseguro, dispendioso e redundante, mas se está funcionando para eles..."

Eles fazem isso porque pensam com mentalidade de software proprietário, geralmente feitos para máquinas windows contendo poucos programas. Qualquer sistema linux pode ter mais de 1000 pacotes instalados. Já pensou se todos os programas usassem binários estáticos ? Você ia ter que ter um hd de 120Gb e 1Gb de RAM só para um sistema básico.
Comentário de Pikachu
Não vejo problema de um inst: Não vejo problema de um instalador simples. Ou você ainda acha que vai voltar o tempo onde você ganhava dinheiro instalando programinhas pros amigos?
Comentário de Patola
Borland: Eles deviam aprender com o pessoal da Borland e empacotar todas as bibliotecas dinâmicas junto com o único executável monolítico. Assim, instalar é copiar o bichinho para qualquer lugar e desinstalar é simplesmente removê-lo... e pôr um belo ./ no path...

Sem contar que a própria Borland demorou um belo tempo pra aprender isso, usando antes uma solução ainda mais horripilante. Alguém lembra do tempo em que instalar um Borland C++ em um Windows 3.1 ou 95 equivalia a sobrescrever um monte de bibliotecas do sistema do Windows em vários lugares? E o desinstalador, quando desinstalava, deixava o sistema ainda mais instável do que logo após instalar?
--
LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org
Comentário de Paulo Junqueira da Costa
Concordo: Manuel,

Concordo com você. Se perdermos a segurança ou estes instaladores tiverem problemas de design como brechas de segurança, não estaremos ganhando com eles, e sim, jogando por terra a oportunidade.

Ao mesmo tempo em que o usuário comum quer facilidades, e temos de dar isso a eles, também temos de dar segurança, sem eles mesmo saberem que estão tendo.

"Para os programas já empacotados nas distribuições não vejo nada absurdo alguém ter que aprender a usar um apt/urpmi/synaptic/aptitude/*.".

Neste caso, penso que o público é diferente. Hoje o linux conta com uma infinidade de instaladores de pacotes e a cada distribuição que o usuário leigo vai tentar, têm de aprender a usar uma tela nova, com uma extensão nova, com um esquema novo. Hora via sudo, hora via apt-get, synaptic, etc. Um instalador para usuário comuns deveria ser padrão, para quando o usuário pensar em Linux, possa lembrar não do único, mas do mais popular e simples pra ele. Que as distros manthem seus esquemas de pacotes, mas que o klik, ou quelquer outro q atenda o usuário comum, possa ser uma referência quando se falar de instalação em Linux.

Simples de usar e seguro... espero chegarmos lá.

Abraço.
Comentário de Manoel Pinho
Amigos: "Ou você ainda acha que vai voltar o tempo onde você ganhava dinheiro instalando programinhas pros amigos?"

Nunca ganhei dinheiro instalando programas para amigos ou parentes, senão tava rico :-))

Não sou contra instaladores simples mas sim contra idéias mal concebidas e inspiradas no modo Windows ou Mac de instalar programas. Afinal, esses dois sistemas são geralmente desktops utilizados por um único usuário e que é também o administrador. Além disso, a instalação e atualização de programas nesses sistemas não são feitas a partir de repositórios centralizados, mas de CDROMs e programas baixados pela internet, feitos de maneira não padronizada (isso ninguém fala; cada programa de windows usa um instalador diferente e não possui uma forma fácil de atualizar o programa) quase sempre por quem quer VENDER o programa e, portanto, se preocupa com frescuras visuais. Outra diferença fundamental é que usuário típico de windows não compila nada. Vc já viu algum programa pedir compilação com Visual C++ ? Isso é uma complexidade a mais e o autopackage parece tratar bem esse caso também.

Resumindo, acho que se o software já está empacotado nas distribuições elas já fornecem ferramentas ótimas de instalação e atualização de pacotes, muito melhores do que aquele "windows update". E para programas não disponíveis é fundamental ter algum modo de "compilação fácil", coisa que o autopackage parece tentar resolver. Qualquer tentativa de criar "binários universais", como é típico nos Macs e windows, não funcionará no linux justamente porque a graça do linux e softwares livres é poder ser compilado.

O modo "difícil" de instalar programas e fazer besteiras no sistema é o que me deixa mais tranqüilo no meu trabalho de suporte de mais de 500 desktops linux...
Comentário de Carlos Ellery
Zero Install: Alguém aqui já conhece ou usou o Zero Install? Parece ser interessante, ele utiliza o conceito de cache de software... 0install.net
Comentário de nemesis
oh!: ".sarcasmo."

devia ter posto lá em cima...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de bogomolov
500 desktops: Pode comentar mais sobre essa estrutura que você administra? Tipo...

- Desde quando ela funciona com essa quantidade de estações? (começou assim, migrou de uma vez ou em dozes homeopáticas)

- Como decorreu (ou está decorrendo) o processo?

- Como vc lida com as aplicações legadas no desktop? (que não tenham substituto livre nativo e nem rodem emuladas, ala wine por exemplo)

- Como está a instalação nos desktops? (são instalações separadas, LTSP, configuração híbrida ou n.d.a :)

- Como é a manutenção/administração dos desktops? (atualização de software, principalmente)

- Qual distro? (desktops e servers - sem flames povo, por favor...)

- Mais_alguma_coisa_que_não_consigo_lembrar_agora_que_vc_possa_achar_prudente_informar

Obs.: Se tiver colocado um zero a mais, não faz mal - é interessante do mesmo jeito :)
Comentário de Manoel Pinho
500 desktops: "Pode comentar mais sobre essa estrutura que você administra? Tipo...

- Desde quando ela funciona com essa quantidade de estações? (começou assim, migrou de uma vez ou em dozes homeopáticas)"


O processo começou há cerca de 2 anos mas ficou mais intenso no último ano. E ainda não terminou porque ainda existem vários programas legados que estão sendo migrados pouco a pouco ou então estão sendo instalados em computadores com a finalidade específica de executá-los (p.ex. CADs). A migração foi em dose alopática :-)


"- Como decorreu (ou está decorrendo) o processo?"

Como é uma instituição militar e é ordem do EB a migração do que puder para SL (http://www.exercito.gov.br/resenha/informatica/Plano%20Migracao%20de%20SL%20no%20EB/Plano%20de%20Migracao%20de%20SL%20no%20EB.pdf) não houve muitas ponderações, a não ser alguns pseudo-usuários-avançados que resistem mais a largar o vício do windows e programas relacionados. São os usuários que dão mais trabalho, porque alguns inclusive têm verbas próprias de projetos e pesquisas e de vez em quando ameaçam usar parte delas para comprar licenças de software proprietário (leia-se windows, M$ Office, etc) a fim de satisfazer seus vícios. O maior problema sempre é o humano.


"- Como vc lida com as aplicações legadas no desktop? (que não tenham substituto livre nativo e nem rodem emuladas, ala wine por exemplo)"

Já tentei usar o wine várias vezes e funciona em uma ou outra situação mas sempre é complicado e não se pode contar sempre com o sucesso disso.

A estratégia básica foi:

1) TODOS tem que ter o OpenOffice.org nas máquinas, mesmo que usem windows ou até que tenham o M$ Office. O formato default de documentos internos é o do OO.org ou PDF e ponto final.

2) O suporte aos usuários que continuam com windows foi cortado. Eles não dizem que é fácil, que usam em casa ? Então que se virem sozinhos :-)

3) Os windows que restaram por algum motivo justificado têm que "andar na linha", ou seja, usando somente softwares licenciados ou softwares livres/freewares. Estamos em fase de testes para implantação de um softwares de inventário de hw e sw (CACIC e OCSinventory) para evitar abusos neste sentido.

4) Todas as aquisições de novos hardwares passam pela nossa mão para verificar se é bem suportado no linux e as especificações são rejeitadas ou modificadas em caso contrário.

5) Toda a aquisição de software proprietário deve ser justificada por quem pede e é avaliada por nós se é realmente necessária. M$ Office atualmente não é justificado para ter uma noção.


"- Como está a instalação nos desktops? (são instalações separadas, LTSP, configuração híbrida ou n.d.a :)"

Um pouco de tudo. As máquinas mais novas estão com instalações separadas e as muito antigas foram reaproveitadas como terminais gráficos usando um SL chamado Thinstation, parente próximo do LTSP.


"- Como é a manutenção/administração dos desktops? (atualização de software, principalmente)"

A administração dos desktops é feita remotamente ou no local dependendo do problema. Há uma seção de suporte para isso.


"- Qual distro? (desktops e servers - sem flames povo, por favor...)"

Atualmente estamos usando como distro padrão nos desktops o Mandrake 10.1 e as que foram instaladas no início usam o Conectiva 10. Não passamos para o Mandriva 2005 (Mdk 10.2) porque estamos preferindo aguardar o Mandriva 2003. Foi a distro que o pessoal de suporte (alguns que são do tempo dos mainframes) mais se adaptou, particularmente pelo bom pt_BR, grande número de pacotes e uso do RPM (que facilita um pouco a instalação de aplicativos não livres). Eu particularmente uso várias distribuições mas tenho que admitir que o Mandriva é uma boa distro para desktops brasileiros.

Nos servidores usamos um misto de Debian, Mandriva, Solaris e windows (para rodar alguns aplicativos legados que não puderam ser migrados e alguns usados como servidores de terminais).


"Mais_alguma_coisa_que_não_consigo_lembrar_agora_que_vc_possa_achar_prudente_informar"

Alguns aplicativos DOS legados rodam no dosemu e aplicativos windows não feitos internamente e que não temos como substituir (como alguns programas que o próprio governo fornece) nós rodamos em servidores windows 2003 e acessamos via rdesktop.


"Obs.: Se tiver colocado um zero a mais, não faz mal - é interessante do mesmo jeito :)"

Não coloquei zeros não. O valor foi aproximado mas temos mais PCs do que isso aqui. Nem todos computadores foram migrados até o momento mas a tendência é aumentar.

A equipe de suporte, inclusive eu, já fez no ano passado um curso de administração de linux. São ministrados várias vezes por ano cursos internos de linux básico (para usuários) e OpenOffice.org para funcionários, alunos e professores.

Alguns funcionários da seção de desenvolvimento de sistemas estão acabando um curso de PHP/My/Postgresql (para nivelar todo mundo, porque alguns já programavam por conta própria).

Comentário de hummmm
Ué. Mas se o Linux é tão s: Ué. Mas se o Linux é tão seguro assim, pq se preocupar com isso?
Ou será que ele é seguro só pq não se tem tanta gente usando assim?

hummmmm
Comentário de bogomolov
RE: 500+ desktops: Obrigado pelo comentário :)

Só me esclaresce uma coisa - na manutenção/administração dos desktops e suporte a usuários, quais procedimentos/softwares/utilitários vc utiliza? Tipo, vc utiliza um repositório próprio local e deixa um apt-get update|upgrade já na inicialização do desktop; utiliza algum sistema de gerenciamento das estações, tipo o webmin ou fox (n sei se o nome é esse, mas ele é utilizado em BSDs e Solaris tb, se não me engano...); o suporte a usuários utiliza algum vnc/rfb da vida?

Desculpe se estou perguntando muito, mas vc foi o primeiro que vi com um ambiente assim que pudesse falar algo :)

Obs.: Se tiver algum bookmark/link interessante a respeito para postar aqui, agradeço.

t+


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