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Stichting NLnet doou 150.000 euros para suportar as atividades da GPLv3 As Fundações Software Livre estão orgulhosas em anunciar a criação do 'Projeto de Difusão e Desenvolvimento da GPL Versão 3'. O projeto unirá milhares de organizações, desenvolvedores e usuários de software de todas as partes do mundo durante 2006, num esforço para atualizar a licença mais popular de Software Livre. A GPLv3 promete ser um dos maiores esforços já vistos para obtenção de comentários e adoção da licença. As organizações irmãs dos Estados Unidos e Europa estão muito felizes em anunciar uma doação de 150.000 euros da Stichting NLnet para suportar este projeto único.
O processo global será supervisionado pela Free Software Foundation com suporte do seu conselheiro legal, o Software Freedom Law Centre (SFLC). A Free Software Foundation Europe coordenará as atividades na Europa juntamente com as outras duas organizações e contribuirá para o esforço de communicação global. Peter Brown, Diretor Executivo da Free Software Foundation diz: 'Com o lançamento da GPLv3 nós esperamos aumentar o alcance internacional do movimento Software Livre. Durante o desenvolvimento desta licença, estaremos em contato com comunidades ao redor do mundo para que elas participem na atualização de um dos mais importante documentos sociais do nosso tempo.'
(postado por
Augusto Campos)
Comentários dos leitores
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Na verdade é a fórmula (especificação) que é a criação, e não o código! O código não é a fórmula do produto, mas é o que faz a fórmula funcionar!
Suponho que um super-herói crie um algorítimo novo, com o código GPL, todos terão acesso à essa invenção e nenhuma corporação vai poder fechar o código! Tudo isso porque a GPL protege o código da criação dessa nova fórmula! Se quiserem fazer modificações no código ou usar comercialmente, vai ser obrigado a redistribuir o código para o aprimoramento dessa fórmula! E viva a L/GPL!
Mas, se um anti-herói resolve re-escrever todo o código desse algorítimo (a fórmula) e liberar o código sob o domínio público (que também é software livre) ou qualquer licença super-liberal como as BSD-based da vida, aí as corporações ou os desenvolvedores de código fechado vão querer o código do anti-herói, não é verdade? Mesmo que o código dele seja um pouco pior, os desenvolvedores de SP não serão obrigados a redistribuir o código-fonte modificado junto com o binário e ter a liberdade de vender o seu produto aprimorado sem a interferência de ninguém!
E viva o anti-heroísmo!