Eu mereço perecer no abismo mesmo...: Meu fanatismo pelo Linux, uma compulsão terrível me fez comprar mais um exemplar dessa revista, eu mereço...só escapou uns 10% do material impresso, e antes que o pessoal que visita esse site comece a gritar dizendo que a Linux Magazine divulga bem eu pergunto: de que serve uma lista de IDEs ??? Não seria muito melhor para alguém que procura informação um curso em capítulos como o de Bash ? Porque não pegar uma ou duas das IDEs principais (Anjuta e Kdevelop) e esmiuçá-las ? Estou muito decepcionado com o conteúdo técnico da revista, agora prometo para mim mesmo que não compro mais, como diz aquela frase dos besouros:
"The dream is over..."

Muito Básico: A escolha dos assuntos da revista até que são bem feitas, mas a forma com que as matérias são escritas é que é o problema, tudo é tratado de forma muito superficial, só tem artigos para iniciantes.
Acho que este tipo de artigo é importante e tem que existir, mas quando isso passa a ser a maioria da revista, aí temos um problema.
Um exemplo ? O artigo sobre samba deste mes... poxa faz parte da matéria da capa, poderia ser feita uma introdução rápida e depois abordar o samba de forma mais profissional, com a integração com ldap e outras coisas mais complicadas do que o "feijão com arroz" que foi abordado neste artigo.
Mas tirando este "problema" das matérias serem extremamente superficiais, o resto da revista está bom.
Tenho todos os números, gosto da revista, mas realmente espero que ela traga matérias mais profissionais.
Sugestão: que tal um curso de Python? Ou melhor, que tal uma votação para escolher um curso de uma linguagem livre que passaria a sair nas próximas edições ?

E os famigerados anúncios "G: E os famigerados anúncios "Get the Facts" da Microsoft, já apareceram nessa edição?

--
FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)

__A revista está boa, mas mu: __A revista está boa, mas muito "Vejista", não gosto do tipo literário utilizado nela...Mas, ao folheá-la, percebi que a matéria sobre interoperabilidade WIn/Lin está muito boa! Embora de fato eu não acredite nos esforços da Microsoft em garantir essa convivência...Ora, eles não ajudaram em nada, os formatos de áudio, vídeo, textos .DOC, e até os HTMLs da Microsoft seriam totalmente incompatíveis com Linux, não fosse o esmero da comunidade do Pinguim em torná-lo mais amigáveis ao nosso paladar...Garantir uma compatibilidade básica em padrÕes de rede. só me leva acrer que a M$ tem muito chão pela frente...E eu não acredito que, dependendo dela, a coisa mude em algo!

__Gostei também da matéria sobre gráficos, vem muito bem a calhar...Apesar de ligeiramente superficial, a Linux Magazine consegue ser orgásmica, especialmente para o Linuxer iniciante...E como me considero um eterno aprendiz...Ela foi feita para mim.

O get the facts ta na capa de: O get the facts ta na capa de tras por dentro da revista ...
lamentavel ...

Estão lá: Sim, estão lá na capa de traz, do lado de dentro :(

Eu também...: ...não sou nenhum Dennis Ritchie, mas...porque não aprofundam os assuntos ? Fico sempre com a sensação de que almocei um pão de queijo + pingado...cadê o pernil ???
Eu sou mesmo um fanático por Linux...mas uma revista no estilo "uma folha de alface+chá sem açúcar" não me serve mais...=(
Quanto ao termo que você usou, o "Vejista", putz, eu não leio Veja, deve ser uma bagaça mesmo!
Sugeriram aqui uma votação para um curso sobre linguagem de programação, eis as minhas sugestões:

1) C --> podem falar mal, mas ainda é A linguagem para software de base
2) Perl --> A linguagem para manipulação de expressões regulares
3) Python --> dispensa comentários
4) C++ --> orientação a objetos
5) UML --> vir para a modernidade é desejável (eu sei...é uma linguagem para modelagem...)
6) PHP/Ruby --> com Model View Controller
7) Postgresql --> não resisti... é o DB open source que mais poderoso que eu já usei (na verdade uso) profissionalmente

Há um mundo de possibilidades para trabalhar os items acima: Anjuta, Kdevelop, pgadmin3, Tora (toolkit for oracle - com plugin postgresql), umbrello, argo uml, etc

Não li e não gostei: Eu estou pior que você. Já é a quarta edição que eu deixo de comprar porque nenhuma chamada de capa me interessou.

Eu me pergunto se foi a revista que piorou mesmo ou se foi entusiasmo pela novidade que passou.

Lista de pedidos: Bá, isso tudo tem aos montes e montes na Interneta. Eu não quero comprar revista para ver isso. Para isso eu compro livros.

Uma revista tem que saber abordar esses assuntos de uma forma inovadora, interessante. Tem que saber pinçar o que há de interessante e ainda teve pouca divulgação. Tem que surpreender até os leitores bem informados. Gerar uma boa leitura curta, leve, divertida e instrutiva. Tem que saber fazer um bom editorial. Não adianta nada ficar ruminando os tutoriais da Interneta. Por R$ 14,90 eu gravo um bom manual de até 80 páginas em disquete, levo para imprimir na lojinha aqui perto e acho muito mais negócio.

Também andou se dizendo aqui que o CD/DVD da capa é desnecessário e indesejado. Eu até votei nessa opção. Mas outro dia eu estava na banca procurando algo de bom para ler e mudei de idéia: o problema, para mim, não é o CD ou o preço dele. O problema é o conteúdo. Houve época em que várias revistas traziam coisas muito interessantes nos CDs da capa. Várias vezes comprei revista só por causa do CD. Hoje em dia, está difícil encartar alguma coisa interessante. Não se vê muita novidade, e quem compra revista quase sempre tem Internet, baixa de graça e pronto.

De qualquer forma, acho que a LM precisa caprichar mais no conteúdo e no CD também. Joguei fora quase todos os meus CDs da LM, de tão inúteis que eram.

Sempre me lembro com saudade de uma revista chamada Computer Shopper, que eu comprava nos anos 90. Era quase toda voltada para o Windows, mas tinha conteúdo e CDs excelentes. Cheguei a ter Quicken e todo o pacote Office 98 da Lotus de graça, mais uma cacetada de shareware e demos de jogos que, mesmo sendo demos, davam para entreter qualquer um por várias horas. Imperdível. Mas em 2000 ela já estava bem chata, super repetitiva.

Acho que o tempo das novidades já era.

Em Portugal: Eu comprei o número de Janeiro, chegou cá em Agosto :-P Adorei porque é a única revista sobre Linux em português que se vende cá. Mas como sou maçarico (iniciante) gostava que tivesse mais "receitas de bolo" e essas coisas. Mas gostei.

Qual linguagem é aberta? Pyt: Qual linguagem é aberta? Python não é GPL.

8O...: "Gerar uma boa leitura curta, leve, divertida e instrutiva"

Só me lembro de um comentário desse tipo partindo de um leitor da finada(que o limbo a tenha!) revista geek...putz, você quer uma "linux mad"
Ma che poverello...ADEUS!

Python é aberta: A licença do Python é aberta e livre, reconhecida como livre e compatível com a GPL pela Free Software Foundation e reconhecida como uma licença válida de código aberto Open Source Initiative.

$$$: E, para completar, num periodo com inflação em torno de 5% e queda acentuada do US$, aumentaram o preço da assinatura em 23%.
Será que eles se acham "os reis da cocada preta"?
atf
LinuxUser#142898

Propaganda Microsoft: É lamentável a propaganda da Microsoft nesta revista, pra mim isso é um tiro no pé, vendo revista de um sistema e coloco uma propaganda falando que um outro sistema é melhor e reduz TCO, tem mais segurança?

Não se trata de religião, mas isso foi lamentável.

Saudades da "Revista do Linux": ___Saudades da Revista do Linux...Pois é...A revistinha da finada Conectiva era tão boa que acabou acabando...Uma pena!
__Até a "PCMaster Linux" era ótima...Trouxe o Conectiva 6.0 no primeiro número, o Mandrake 8.0 segundo e me ensinou a configurar um Samba Server!

Renovação de Assinatura.: Minha assinatura está vencendo e tenho recebido constantes telefonemas oferecendo a renovação. Sabe qual a vantagem de renovação para uma nova assinatura? NENHUMA! O mesmo valor. Eu protestei e segundo eles o caso foi levado para a Diretoria. Me ofereceram 1% de desconto! Isso mesmo. Um por cento.
Como eu já estava pensando em cancelar a assinatura por conta do desrespeito com o assinante com o "get the facts" pedi para segurar o débito no meu cartão até o término da minha assinatura atual. Com os contantes atrasos, inclusive nessa edição que sequer recebi ainda, resolvi de vez cancelá-la. Quando aparecer algo de bom na capa eu compro nas bancas.
Prefiro esperar uma nova, e melhor, publicação. Quem sabe se a PC Master melhorar eu volte pra ela.

Dois elefantes caindo na lama: Entendi. Você gosta de uma leitura longa, pesada, chata e sem nada instrutivo.

Bem, er... tem gosto pra tudo, né? O editor chefe da revista costuma acompanhar essas discussões aqui. Quem sabe ele não atende seu pedido?

Licença do que?: A licença do interpretador python é aberta e livre, não da linguagem. Repare que o texto que o link que você enviou fala sobre código-fonte. A linguagem é um padrão, não tem código-fonte.

Quando esse link fala que "python é livre", ele se refere ao programa chamado "python", que interpreta scripts escritos na linguagem, no padrão, chamada Python.

São coisas diferentes.

Perl e Expressões Regulares: K,

a algum tempo a atrás existia essa história de que Perl era A linguagem para manipulação de expressões regulares. Hoje em dia, todas as linguagens de scripts tem o mesmo, e excelente, suporte para expressões regulares. E Perl também não serve só para ER.

Tanto Python, ou Ruby, tem o mesmíssimo suporte a ER que Perl tem. A única diferença é a forma de usar.

O mesmo vale para MVC.

Não faz sentido fingir que Perl, Python, PHP ou Ruby tenham objetivos diferentes. Todas elas tem o mesmo propósito. O que as torna diferente é o fato de cada desenvolvedor se identificar mais com uma ou com outra.

O correto seria:

Perl/Python/PHP/Ruby - linguagens interpretadas de propósitos gerais.

Defina ER...: RP,

Defina matematicamente uma ER...sem links da WP please...

Difícil...: É, com certeza é difícil agradar a todos mesmo. Parece que alguns andam a procura do perfeito, do "aquilo que eu queria para mim". Eu gosto bastante da revista. Tanto que renovei a assinatura por mais dois anos. Além do mais, ganhei um livro que, podem dizer que não é grande coisa, mas também estou gostando bastante dele. O livro é sobre o Google, e tem me ajudado muito a utilizar mais produtivamente esta ferramenta maravilhosa. Tem quem fale que sente saudades da Revista do Linux. Estranho né? Tanto que jogaram pedras na revista, com os mesmos argumentos: temas pobres, sem novidades, que não deveria ter cd para barateá-la, etc., etc.. Bom, é como eu disse, não dá para agradar a todos ao mesmo tempo. Espero que a Linux Magazine tenha vida longa, pois a revista é muito boa. Está de parabéns!

Ricardo Rabelo Mota
Site Católico Nossa Senhora Rosa Mística
http://www.rosamistica.org

DIGA NÃO AO ABORTO!

O povo confunde bastante o in: O povo confunde bastante o interpretador com o padrão (linguagem). O Augusto principalmente.

ER: Uma forma de descrever um padrão de texto.

O sed, esse sim, poderia ser dito como uma ferramente para tratar ERs. (embora até mesmo o Sed tenha propósitos maiores)

Qual parte?: Bom, o interpretador Python mantido pela Python Software Foundation é desenvolvido como um software livre e aberto, de fato. Guido van Rossum apresenta isto como explicação para a sua afirmação de que a linguagem é livre também. E ele, como autor original da linguagem, é uma pessoa apropriada para falar sobre a maneira como a mesma é licenciada.

Qual parte da linguagem que não é livre, na sua opinião? Você poderia contrastar isto com alguma linguagem que você considere livre, para que eu possa entender o que você quis afirmar?

Eu hesitei a assinar logo no início.: Eu queria ver como a revista se comportava e deixei passar alguns números (comprei na banca) mas acabei gostando e assinei.
Minha opinião atual é que não vou renovar a assinatura, não pelo conteúdo mas por dois motivos:
1) Propaganda do "Get the Facts". Enquanto estava só no site, apesar de eu não gostar, podia tolerar, afinal era mais dinheiro para a revista e o AdBlock resolvia o problema mas na revista impressa para mim é demais, afinal, eu estou pagando a revista para ver propaganda da Microsoft.
2) Atraso na entrega. Nos dois primeiros meses foi bem a revista chegava antes de aparecer nas bancas, começou a chegar depois das bancas e cada vez mais tarde. No último mês eu tive que entrar em contato com eles para receber minha revista pois nunca chegou, aliás, ainda não chegou a deste mês.
Em resumo, não estou gostando do rumo que a revista está tomando e devo não renovar a minha assinatura e voltar a assinar a versão importada que nunca me deu problemas de entrega.
___
Nullum magnum ingenium sine mixtura dementiae fuit - Seneca

Não: Não, não posso. Essa é a questão. Linguagens, como qualquer padrão, por definição não podem ser livres. Não no sentido das quatro liberdades do Stallman. Elas não podem ser modificadas livremente, pois são padrões.

O mesmo se aplica ao padrão Java, ao C#, ao Ogg Vorbis, ou qualquer outro padrão. O padrão é só um padrão. A liinguagem é só um padrão. O mais próximo que um padrão pode ser do software livre, é estar disponível, como o padrão (linguagem) Python de fato está. (assim como o Vorbis, o C#, o Java, etc)

Não faz o menor sentido se referir a um padrão como livre. Quem pode ser livre, ou não, são as ferramentas que implementam o padrão em si, e não o padrão.

O padrão, por ser um padrão, nunca vai poder ser realmente livre. Para existir um padrão, alguem, uma pessoa, grupo, entidade ou empresa, tem que ser responsável pela padronização. No caso do padrão Python, quem centraliza o padrão é a PSF. São eles, em última análise, que vão decidir se o padrão muda, o que muda e quando muda.

Eu, e você, até podemos pegar o interpretador Python, modificá-lo, e criar um novo padrão, br-lhynon, digamos. Mas não podemos alterar o padrão estabelecido em si. Padrão é padronização.

O padrão C# está disponível, e tem um interpretador funcional livre, feito pelo projeto Mono. Isso torna o C# uma "linguagem livre"? Claro que não. C# é uma linguagem, e não uma implementação. Ela possui implementações. Essas sim, livres ou proprietárias.

Problemas são os mesmos sempre!: Interessantes suas queixas, Adilson. Pois minhas reclamações são exatamente as mesmas. Eu até queria renovar a assinatura pois o "get the facts" se restringia apenas ao site mas com a inserção dela na revista(vou pagar pra ler esse absurdo!) e os constantes atrasos, eu desisti!
Acho que o setor que faz assinaturas é terceirizado pois se recusam a receber reclamações, sempre pedem para que eu reporte diretamente a revista. Eu já enviei vários emails e não me respondem!!!
Diante de tanto desrespeito, vou procurar outra publicação.
Lembro-me que quando comecei no Linux em 99/99 eu comprei nas bancas uma revista importada de PORTUGAL. Era excelente, sem nenhum parâmetro para comparação com QUALQUER publicação de TI do Brasil. Me parecia pertencer a uma editora inglesa como a LM brasileira é em relação a alemã.
Infelizmente eu não consigo lembrar-me do título, e nem uma consulta ao oráculo(google) ajuda.

Python: Bom, eu já tinha entendido essa sua tese de que é impossível uma linguagem ser aberta.

A minha pergunta era para o cara que levantou uma questão especificamente sobre a liberdade do Python em si. Não sei se a posição dele é esta mesma, ou se é algo específico.

Linux FORMAT: Achei!!!
http://br-linux.org/linux/?q=node/1541

É a Linux Format que antigamente tinha uma edição portuguesa(com outro nome). Vou cascavear minhas coisas a procura dessa revista.

Curta e leve?: Entendi. Você gosta de uma leitura longa, pesada, chata e sem nada instrutivo.

Tem gente nos threads acima de você reclamando do contrário - que a revista está é ficando superficial, ou seja, mais leve e curta a cada número...

Não é muita gente que gosta de textos chatos e sem nada instrutivo, mas te garanto que eu sou um dos que preferem leituras mais longas e pesadas SIM, pois isso significa profundidade. Chega de artiguinhos de internet é síndrome de déficit de atenção, uma artigo técnico TEM que ser completo.

A propósito: bom saber que tem Get The Facts na contracapa da revista. Pode ser que os assim ditos "faniquitos" do pessoal aqui quanto a ética da revista não surtam muito efeito entre os cabeça-duras que julgam que o dinheiro justifica tudo, mas te garanto que a revista e a Linux New Media perdem muito mais representatividade e mindshare com essa imbecilidade do que podem arcar (junto com o próprio software livre, pois a opinião pública acaba dizendo "como esses carinhos do linux são vendidos..."). Imagine se, por exemplo, um ciclo de palestras ou um evento da Linux Magazine vai ter o mesmo respeito de antes... Mesmo porque eles não respeitam seus próprios compradores e já manifestaram em outros threads aqui seu desprezo a eles.

Pena que a IBM não publica a revista de Linux dela "em aberto", só internamente. Qualquer artigo da revista dela consegue ser mais bem escrito, original, tecnicamente aprofundado e fluido que qualquer artigo já escrito na Linux Magazine Brasil.
--
LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org

Linux PC Master.: Acabei de fazer uma assinatura "experiemental" da Linux PC Master. Aproveitei uma promoção da Europanet: http://www.europanet.com.br/euro2003/index.php?cat_id=521&pag_id=11779 e fiz uma assinatura de 6 meses a 61,80. Interessante que quem tá bancando o desconto é a mesma 4Linux que ofereceu o desconto a mim quando eu fiz minha assinatura na LM e a LM negou!
Faz muito tempo que não leio a PC Master(antes era só isso). Dependendo da qualidade dela agora eu prosseguirei. Até farei melhor. Farei propaganda dela entre os linuxers pois quanto mais assinantes melhor qualidade.

Era a mesma posição dele, A: Era a mesma posição dele, Augusto :)

Mal entendido: Boa noite,

Meu caro, há um mal entendido em toda essa discussão, a revista em questão possui esse enfoque como disseram "Vejista" porque o público alvo são os iniciantes e administradores, não é uma publicação para desenvolvedores...tanto que, para satisfazer minha necessidade de leitura mensal lúdica, eu assino a Dr Dobbs. Mesmo sendo uma divulgadora de software livre, os donos da Linux Magazine são empresários, os quais fabricam produtos que possuem mercado...

Minha Opinião: Galera entendo a revolta de vcs, pois sou assinante da revista linux magazine desde o seu começo quando era quase tudo em materias traduzidas de suas co irmas internacionaid, sou também presidente da recem lançada comunidade TUX BOys que estou tendo muito carinho para anunciar suas inovações e sou o dono da comunidade LINUX MAGAZINE no orkut, fiquei chateado tb quando na revista numero 12 na ultima folha estava a propaganda da MICROSOFT, tentei entrar em contato com o pessoal da revista e recebi uma resposta de um dos membros da mesma... QUE A LM aceitou a propaganada porque nao acha legal a briga entre usuarios LINUX E WINDOWS... E PQ A PROPOSTA DA MICROSOFT FOI MUITO BOA, AGORA FICA UMA PERGUNTA: A MICROSOFT FEZ ISSO DE PROPOSITO PARA MOSTRAR QUEM MANDA... ESSTOU COM UM NOVO PROJETO QUE EST

Público-alvo: porque o público alvo são os iniciantes e administradores, não é uma publicação para desenvolvedores...

Mesmo que eu concorde contigo (e não concordo, acho que o público-alvo são todos), isso não torna a ação da Linux Magazine mais aceitável e menos auto-destruidora. Estamos falando de coisas diferentes. Sendo a pessoa que lê um empresário, curioso, desenvolvedor, técnico ou dona-de-casa, não importa, ela vai estranhar uma contradição tão grande por parte da revista. Vai se perguntar por que outras publicações (MSDN Magazine e outras da própria Microsoft) não fazem isso (elas têm uma linha editorial de verdade e não publicam coisas que a contestem!). Vai se perguntar por que diabos o editor diz uma coisa e a redação permite publicar um anúncio mentiroso e agressivo que diga o contrário.

Estamos falando de uma questão mais profunda que envolve ética, coerência, representatividade e responsabilidade. A Linux Magazine Brasil não parece saber o que são essas coisas. Bem que o Linux Mark Institute poderia ver essas aberrações e revogar o uso da marca "Linux" no nome da revista, afinal eles estão de espontânea vontade a usando para denegrir o nome do sistema.

Hum... sabe que seria uma boa idéia? Já que o LMI tem cobrado esse tipo de coerência, um pedido dos usuários para pegar pesado com a Linux Magazine não soaria mal.
--
LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org

Não faz o menor sentido se r: Não faz o menor sentido se referir a um padrão como livre. Quem pode ser livre, ou não, são as ferramentas que implementam o padrão em si, e não o padrão.

O que poderia definir uma linguagem (especificação/padrão) como sendo livre ou não é a possibilidade de se derivar outras linguagens dela sem incorrer em problemas como patentes.

Pode-se modificar a linguagem Python de modo a criar outra parecida? Sim. Pode-se fazer o mesmo para a C#? Não sei.

--
FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)

Entendo: Oh sim, você se refere aquela propaganda ridícula da MicroLixo...é complicado de entender além do "more money for our pocket", e concordo com você, não há sentido uma revista sobre SL publicar os "get the facts", eu vejo isso como uma falta de coerência.
Uma vez li aqui nesse site que eles não podem se negar a publicar esse tipo de propaganda...isso procede juridicamente perante à lei brasileira ?
Para terminar, não posso concordar com você em relação ao público alvo...quantos aqui são desenvolvedores ? Eu sou desenvolvedor Web, pelo que me lembro, você e o Nemesis são desenvolvedores também. Quem mais ? Se a Linux Magazine se tornasse uma publicação técnica de alto nível, com uns 40% de conteúdo para programadores, eu acredito que eles perderiam muitos leitores, basta você percorrer os fórums Web afora...a maioria só quer saber configurar browser, cliente de e-mail, acessar a rede via winmodem,etc
Essa esmagadora maioria não tem o menor interesse em saber o significado de um programa compilado estaticamente...eu adoraria se a Linux Magazine sofresse essa transformação, mas, como já disse, eles quebrariam a cara...

Nonsense: Qualquer pessoa pode criar um padrão parecido, ou mesmo igual, ao C# (ou qualquer outra linguagem), e criar um novo padrão.

O próprio C# pode ser tido como "derivada" do Java, da mesma forma que o Java pode ser tido como derivado do C++.

Em última análise, todas as linguagens são "derivadas" do Assembly, ou então do C.

Isso que você está fazendo não passa de FUD.

Linguagens são definições: Linguagens são definições de gramáticas, semânticas e sintaxe, se você tem o conhecimento de uma linguagem pode modificá-la para, gerar uma nova linguagem baseada na primeira, reduzindo, aumentando, ou alterando o seu vocabulário.

Ou você acha que um IF... THEN... ELSE; FOR; CASE, etc... são seres imutáveis tla qual o pensamento de alguns?

Estas palavras podem ter o seu significado extendido ou mesmo atrofiado em uma nova linguagem, ninguém (ainda, creio eu) patenteou essas palavras ou a idéia por trás delas em linguagens de programação. E mesmo que isso aconteça será duramente condenado por toda a sociedade de programadores do mundo inteiro, pelo menos pela parte que tem um mínimo de consciência social. O que não parece ser o caso de alguns nesse fórum.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA

Expressões regulares em C++: Expressões regulares hoje em dia dá para fazer até em C++...

http://www.boost.org/libs/regex/doc/introduction.html

> Linguagens são definiçõe: > Linguagens são definições de gramáticas, semânticas e sintaxe, se você tem o conhecimento de uma linguagem pode modificá-la para, gerar uma nova linguagem baseada na primeira, reduzindo, aumentando, ou alterando o seu vocabulário.

Uma linguagem de programação tem propriedade intelectual. Nossa legislação, acredito, não protege este tipo de obra (procedimento normativo?). Mas e quanto as leis de outros países, especialmente daqueles que protegem "idéias"?

> ninguém (ainda, creio eu) patenteou essas palavras ou a idéia por trás delas em linguagens de programação.

Microsoft patenteou o operador IsNot da linguagem Basic: aqui e aqui.

É de interessante leitura o artigo Will C# benefit Microsoft, or the industry? que fala sobre a patente sobre a CLI (Common Language Infrastructure) do C#, que é uma especificação, e só o fato de implementarem algum produto seguindo a CLI estaria incorrendo em problemas de patentes:

"If someone implemented a product that conforms to the specification, we believe we have a patent or one pending that's essential to implementing the specification."

--
FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)

Valeu, Douglas. : Valeu, Douglas.

Nada como uma boa fonte de informação para desbancar crenças. E eu que pensei que alguém não deixaria isso acontecer.

Bem feito pra mim.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA

Um ano de linuxmagazine: É lamentavel que a logistica da revista linuxmagazine tenha dado uma furada com os seus assinantes. Ainda não recebi o exemplar da decima segunda edição. A entrega passou a ser feita pelo correio que por sua vez anda furado a muito tempo fazendo greves irresponsaveis. Aguardo o exemplar para poder conferir a reportagem.

edição de vídeo profissional no LINUX: olá será que eu poderia editar vídeo em 720x480 29.97 no Linux? possuo uma placa de captura e digitalização da Pinnacle Pro-One RTDV será que ela funciona no LINUX?

Outra pergunta qual das versões do LINUX que é mais parecido com o Windows por ex. instalar programas sem ter que ficar digitando comando apenas clicando em algum ícone.
grato Rodinei Nunes