GTK & C++?:

Tu sabe programar em que linguagem? Eu estou intersado mas nao em todo o programa, mas na parte da TEF, e acredito que poderia ajudar usando c++ e gtk. Procurei os fontes na página e nao encontrei nada, se puderes ajudar, ficaria grato
Att,
Philippe

Primeiro passo: GPL: Acredito eu que o primeiro passo para abrir as portas para os possíveis desenvolvedores seja o de liberar o código sob GPL ou qualquer outra licensa aprovada pela OSI. Uma vez feito isso, processo esse irreversível, os voluntários devem começar a aparecer.

O pioneirismo na iniciativa deve trazer grandes frutos sob a forma de knowhow e marketing.

Obviamente o número de vendas do software deve ser drasticamente reduzido, visto que ele passará a ser disponibilizado no site de forma gratuita, mas abre a possibilidade de ganhar no mercado de suporte ao produto que rodará numa plataforma livre e gratuita. Imagino que muitas empresas se interessariam nisso, ao invés de terem uma licensa do 2000 somente para rodar o software de TEF.

Não vou negar, porém, que nao entendi a natureza do site: o software é vendido? Por que ele está lá para download. Qual é o produto comercializado pela Lemarq e sob que licensa estão atualmente os softwares disponibilizados no link?

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Prezados amigos : Prezados amigos

Essa versao disponivel para download e gratuita. O codigo fonte sera disponibilizado em breve. Utilizei o Delphi3 com algumas bibliotecas proprietarias, e por isso preciso verificar se nao vai haver algum problema com patentes.

Obrigado a todos

Prezados amigos : Prezados amigos

Essa versao disponivel para download e gratuita. O codigo fonte sera disponibilizado em breve. Utilizei o Delphi3 com algumas bibliotecas proprietarias, e por isso preciso verificar se nao vai haver algum problema com patentes.

Obrigado a todos

Ajuda: Trabalho no projeto LinuxStok e gostaria muito de poder ajudar, visto que vou precisar de um TEF em breve. Não programo em Freepascal nem em C, só em PHP-GTK, mas de qualquer forma talvez possa dar algum tipo de ajuda.
[]'s
Eduardo RBS
http://linuxstok.sourceforge.net

Fontes Disponiveis: Fico feliz pelo apoio voluntario dos amigos programadores. Espero que esse seja o ponto de partida de um grande projeto de automacao comercial com software livre.

O codigo fonte foi disponibilizado em http://www.lemarq.com.br/sas/pdvlite/pdvisam.zip

Alguns componentes de terceiros nao puderam ser disponibilizados por causa do copyright, mas eu espero que isso nao atrapalhe nosso trabalho.

Qualquer duvida, por favor me avisem.

Homologação.: Só um detalhe.

Não importa o cliente TEF estar Homologado nessa versão apresentada.
Se ele for portado para Linux ele deverá ser homologado novamente, e a cada alteração de versão o processo precisa ser repetido.

Emilio, já passou pro pessoal do comercial da Software Express para saber detalhes sobre uma possível implementação GPL do cliente TEF para o SiTEF?

E o banner aqui da SE poderia ter o link pro nosso site, né? :(
Link para o SiTEF

Peco desculpas ao pessoal da: Peco desculpas ao pessoal da Software Express por isso. Eu nao tenho experiencia em web design e por isso minha pagina e muito simples. Mas estarei providenciando essa alteracao em breve.

Com relacao a sua pergunta sobre uma possivel implementacao do cliente TEF para o SITEF, eu acredito que alguns pontos devem ser considerados:
Em primeiro lugar, o SITEF nao precisa ser necessariamente GPL, a Software Express pode distribuir o software de instalacao do SITEF para linux na forma binaria e continuar com a propriedade sobre o codigo fonte. Nao vejo problema com relacao a isso. Atualmente o Sitef roda apenas no ambiente Windows, mas ja me informaram que em breve a versao para Linux sera disponibilizada (parabens).
Em segundo lugar, o Client Sitef que atualmente tem apenas o instalador para Windows, tambem poderia ter um instalador para Linux que nao precisaria ser GPL, sem que isso prejudicasse nosso trabalho.
Em terceiro lugar, a homologacao para Linux do software de vendas e um processo necessario. A disponibilidade do codigo fonte sob a GPL nao elimina esta importante etapa de certificacao.

Sua observacao foi excelente.

Nova página para seu site: Caro Emilio,

Sua iniciativa de liberar o software é muito bem vinda para a comunidade de Software Livre.

Você disse que não é "web designer". Se desejar posso lhe ajudar a instalar/customizar um CMS para que a aparência de seu site fique mais profissional. Quem sou eu? Clique aqui

Eu aceito com muito prazer a: Eu aceito com muito prazer a sua ajuda.

Eu pretendo em breve disponibilizar outros softwares de uso comercial para download. Acredito que todos ganharemos com isso.

Obrigado.

ERP: Esta é uma lacuna que tem dificultado a implementação de programas ERP sob a licença GPL preferencialmente nativo para o Linux em que, venda e controlhe de caixa, nota fiscal, ficam comprometidos devida a necessaria homologação. Existem varios softwares licenciados sob a GPL para este fim, mas sem os recursos de impressoras fiscais e vendas com cartão de credito e débito,etc.
Tenho clientes que poderiam eliminar o Windows definitavamente mas que ainda estão presos devido a ERPs como o caso do "Aplicativos comerciais" que atende a suas necessidades. E outros que desistiram de seus próprios programas devido ao custo elevado da homologação das "bandeiras": Visa, Mastercard...
Não sou programador e não tenho conhecimento sobre a burocracia envolvida, mas segundo alguns programadores a homologação tem um custo elevado que não compensa o gasto; No casos deles; certo?
Esta contribuição é importante, mas fiquei pensando nos custos em cada hologação, para cada plataforma, mudanças no software GPL, etc.

Lazarus: Acho que o que ideal é usar o Lazarus:
http://www.lazarus.freepascal.org/

Temos uma lista no Yahoo (em pt-br):
http://br.groups.yahoo.com/group/lazarus-brasil/

Alex

putz!: é por isso que é foda depender de IDEs: vc fica refém de sua maneira de fazer as coisas. dei uma olhada nos dfms. Putz, não acredito no que vi! As informações sobre formatação do formulário parecem estar encriptadas! Não parecem usar o formato simples e textual de hierarquias de objetos e atributos.

Isso é péssimo, pois se alguém for tentar portar a GUI para algum outro toolkit, não vai ter parâmetros para imaginar o layout das telas originais.

Só resta torcer para que o Lazarus entenda esse Delphi 3...

Ou então, arriscar interfaces novas com base apenas nas informações sobre componentes contidas nos pas.

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Kylix: Eu vi o código também e está com várias dependências do windows, além de ser bem grande e complexo. Não seria melhor tentar numa primeira abordagem (e depois reescrever em alguma linguagem) usar o kylix ?

Ajudaria bastante também uma documentação, mesmo que mínima.

O chato desses desenvolvimentos com RADs é que a lógica do programa acaba ficando muito misturada com o código da GUI.

lguém já tentou o component: lguém já tentou o componente AcBr?

http://acbr.sourceforge.net/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal

Interessante: Parece muito interessante esse projeto. Valeu pelo link !

O que mais me chamou a atenção foi um dos links dessa página para a AFRAC - Associação dos Fabricantes e Revendedores de Equipamentos para Automação Comercial

http://www.afrac.com.br/

Nessa página há um projeto chamado "e-ECF"

http://www.afrac.com.br/shop/shop.dll/noticias?Codigo=118

"A AFRAC, através do Conselho Temático de Fabricantes desenvolveu um aplicativo único para o atendimento das exigências previstas no Ato COTEPE 17/04. O aplicativo está pronto e disponível para uso, objetivando criar uma tela de opções em conformidade com as exigências fiscais, utilizando para isto um conjunto de funções previamente definidas, às quais os Fabricantes de ECF implementaram nas suas DLL's de comunicação já existentes.

O download do aplicativo deve ser realizado no site da AFRAC, enquanto os diretórios dos Fabricantes contendo a DLL de interface com o aplicatico deve ser provido pelo próprio Fabricante do ECF.

A especificação que permite o desenvolvimento desta DLL de interface com o aplicativo também pode ser baixado do site da AFRAC. Este aplicativo possui as seguintes características:

a) Foi desenvolvido utilizando JAVA, visando uma fácil portabilidade para diferentes sistemas operacionais no futuro. Para a execução do e-ECF é necessário ter máquina virtual JAVA no equipamento, com versão igual ou superior à 1.4.2_08."



Pelo que parece, estão começando a usar Java para permitir outros sistemas operacionais, mas como falaram em DLLs eu não entendi se esse programa é realmente multiplataforma.

"O chato desses desenvolvimen: "O chato desses desenvolvimentos com RADs é que a lógica do programa acaba ficando muito misturada com o código da GUI."

Nunca ouvi tanta besteira. A parte da GUI fica em um arquivo .DFM e a parte da ´lógica´ fica nos .PAS. Diferentemente de outras linguagens não RADs que implementam a GUI no mesmo arquivo. Porém, o código dele é muito ruim. Mas isto pode ser feito em qualquer linguagem, plataforma ou tipo de licença.

Isto não acontece mais...: Nas últimas versões do delphi os DFMs são tratados como puro texto. Existem programas que fazxem isto com todos DFMs de uma só vez, ou o próprio delphi se encarrega de fazê-lo. Não esqueçamos que o nosso amigo ainda utiliza o Delphi 3, que é de 1997.

exatamente. os dfm são como: exatamente. os dfm são como CSS no mundo de formulários do Delphi: eles contêm informações sobre layout e estilos para os elementos gráficos. mas eles vão além disso e também provêem informações sobre propriedades genéricas dos componentes atribuídas em tempo de design através dos object browsers.

o problema é que, aparentemente, o Delphi 3 salvava tais arquivos de forma encriptada, diferente do saudável texto puro de hoje...

ah! sim! se vc usar ferramentas RAD, digamos, Glade + GTK, então essa separação entre lógica de aplicação e layout tmb é bem evidente.

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

e-ECF: O e-ECF atende interesses dos fabricantes de ECF o que era de se esperar tendo a iniciativa partido da AFRAC. Todo fabricante de ECF para vender seu equipamento no país precisa registrá-lo e para isso, seguir as normas estabelecidas no Convênio ICMS 16/03. O Ato COTEPE 17/04 dispõe sobre as especificações técnicas para cumprir com uma dessas normas. Especificamente, o formato do arquivo a ser gerado com informações lidas da impressora. O e-ECF não tem nada que ver com TEF ou interface das rotinas de venda do ECF.

Quanto a portabilidade do programa, ainda que indique novas possibilidades futuras, também não é algo que faça muita diferença. Como disse anteriormente, tratam-se de obrigações dos fabricantes para com a COTEPE e o Convênio ICMS 16/03 menciona explicitamente que o aplicativo deve ser executável em ambiente Windows.

Mas voltando ao TEF e suas questões legias. Sempre que se fala em adoção de software livre pelo governo, algo que eu defendo, sempre me vem a cabeça que o maior incentivo seria que parassem de atrapalhar a iniciativa privada de seguir seus próprios caminhos.

Gratuita != Livre: Emílio, ela vai ser livre ou gratuita?

Tem muita diferença entre uma e outra.

Vinícius Medina
Usuário Linux 383765
É usuário de Linux? Mostre a sua cara!

Homologação: No caso da homologação, não é nem uma questão de burocracia, e sim de certificar o funcionamento, já que as soluções de TEF obedecem um padrão de mensagens, que deve ser seguido à risca.

Imagina vc passar seu cartão de crédito pra pagar uma compra de 100 reais, mas como mandaram a mensagem com o campo deslocado, debitou na sua fatura 1000 reais? Não isa ser legal, né?

Ou então o(a) vendedor(a) digitou 500 reais pra pagar o produto de 50 reais, fez o estorno e refez com 50 reais, mas a mensagem de estorno estava errada e não foi efetivado, na sua fatura vc gastou 50 reais mais 500 da compra errada.

Então na homologação é seguido um roteiro que cobre diversas situações para evitar que em produção (ou seja, na vez em que vc estiver confiando no sistema) encontre erros.

Isso sem contar pra operadora ou banco, que na hora de conciliar o que foi na fatura com o que passou pelos terminais é uma tortura se estiver com formatos diferentes.

SiTEF Linux: Sem problemas, foi só uma observação sobre seu site mesmo...

Outros banners estavam sem links também.

Mas quanto ao SiTEF linux, me passaram que já existe uma versão Java do SiTEF (eu não estou na equipe do SiTEF, então não tnho taaantos detalhes assim, mas a parte de homologação eu faço pra outras coisas)

Burocracia: Você tem toda a razão, a burocracia não está na certificação do funcionamento, está nas leis que te obrigam a utilizar o TEF. Alias, toda a legislação fiscal do Brasil é um completo emaranhado de absurdos, um convite a ineficiência e ao florescimento de esquemas de corrupção.

Por outro lado, as administradoras de cartão têm culpa ao não oferecerem solução para linux ou outro SO livre. De autorizarem apenas duas empresas para conferir a certificação, as quais não dão a mínima para o software livre. A opção é não vender no cartão, mas quem vai cometer o suicídio de andar na contramão do que é uma tendência do consumidor?

Leis ou Mercado?: Não sei quanto às leis se obrigam ou não a utilização de TEF, mas se não utilizar TEF (não digo o produto e sim a solução, ou seja, a transferencia em si) qual a alternativa para um pagamento online?

E mesmo que não tenha leis, é ilusão acreditar que as operadoras de crédito e instituições financeiras iriam aceitar que cada um tivesse seu tipo de tef? Iam perder o controle sobre isso assim tão facilmente?

E as empresas que conferem a certificação só tem essa autoridade por estar aí no mercado há quase 20 anos, quando não havia nem conversa sobre SL, e atualmente existe sim um esforço para disponibilizar versões para Linux, como por exemplo o cliente Java.
Quem apostou em TEF na época que está ai na ativa, sem muito espaço pra novas empresas pois Instituições Financeiraas são conservadoras e abominam mudanças radicais e abruptas.

Mas agora comparar a empresa que faz a solução de TEF com o esquema de corrupção foi no mínimo equivocado. Com uma comparação dessas eu tive que responder mas encerro minha participação nesse assunto, infelizmente acho que poderia contribuir com alguma idéia ou proposta, mas essa linha de discurso nunca termina bem.

Leis: O problema não esta no TEF, está na lei que diz que no caso de venda no cartão é obrigatório que o comprovante seja impresso no próprio ECF. Com essa exigência fica-se dependente da boa vontade das administradoras de cartões e das empresas certificadoras fornecerem drivers para cada SO. A alternativa é efetuar a venda no cartão de maneira independente, como alias sempre foi feito até surgir a lei.

O problema é que a receita acha que o combate a sonegação se resolve através da criação de um número impensado de normas e regras que só agravam a burocracia e geram ineficiência. A legislação fiscal do país é que é um completo absurdo no seu todo e não conheço país com legislação semelhante. Isso só favorece o surgimento de esquemas de corrupção dentro do próprio governo que fique claro. Em nenhum momento me referi as empresas que oferecem a solução TEF como participantes de qualquer esquema ilegal,não seria leviano para tanto.