CACIC foi originalmente desenvolvido pela DATAPREV: Acho muito estranho se falar em CACIC e não se falar de onde ele originou.

Desenvolvido pelo ESES.P - Escritório Regional da Dataprev no Espírito Santo.

A proposta do CACIC é ser um conjunto de softwares que auxiliem os administradores de redes a gerenciar os computadores que são de sua responsabilidade. Para conhecer quais são os principais objetivos do CACIC. Para entender melhor como o sistema funciona.

O CACIC tem se tornado referência em software livre.

O Sistema CACIC conquistou a adesão dos governos da Argentina, do Paraguai e da Venezuela e pode ser adotado por outros países. Só na última semana, o governo registrou 20 cadastramentos dos vizinhos sul-americanos interessados na instalação da ferramenta.

Você sabia? Que o Ministério do Planejamento e a diretoria de informática da Petróleo da Venezuela- PDVSA, petrolífera estatal venezuelana, firmaram um acordo para criar uma versão em espanhol da ferramenta?

Ela consiste no Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais (Cacic), um software livre, com licença pública geral (GPL).


Software Livre. Nós usamos!

Estranho?: "Acho muito estranho se falar em CACIC e não se falar de onde ele originou"
Estranho porque? Não entendi. Será que toda vez que se for falar de um software tem que se falar toda a trajetória dele? Tenha dó. Google está aí para isso. Ou fale-se do site, algo assim. O que não dá é postar uma notícia imensa só por conta do histórico do programa.

Ricardo Rabelo Mota
Site Católico Nossa Senhora Rosa Mística
http://www.rosamistica.org

Dê os Créditos a quem originou: Ricardo, o meu comentário foi devido ao fato de nesta chamada ter diversos órgãos sendo referenciados (SERPRO, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Esporte, Saúde) e quem desenvolveu não ter sequer uma menção.

Acho que como incentivo devemos dar os créditos a quem de direito.

Não desejo tornar isso um flame. Por isso me desculpe se alguém entendeu dessa forma.

Rosa mistica?: Rosa mistica eh o caralho tu vai cair nos espinhos do inferno!!!!

Parabéns!: Parabéns pela iniciativa. O Ministério das Cidades também é um modelo de implementação de software livre. E concordo, a integração dos demais órgãos é importantíssima para o fortalecimento do movimento!

Abraço!

Descontinuidade: Algumas pessoas do PSL-DF que são do Ministério das Cidades afirmam que tudo que tem sido feito pelo Software Livre lá dentro será descontinuado ou regredido devido ao fato de que o novo ministro (que entrou no lugar de Olívio Dutra - ex-prefeito de PoA e ex-governador do RS e que sempre incentivou/apoiou o SL) não é a favor desse paradigma.

Estamos bem de ministros: primeiro Hélio Costa das Comunicações e agora esse. 0_0

Se alguém do PSL-DF acompanhar essa thread e puder dar mais informações e confirmar/negar o assunto, será interessante.

Vamos pedir esclarecimentos: Seria interessante se nós fizéssemos o mesmo que foi feito junto ao MC. Que dirijamos nossas dúvidas a eles, na forma de e-mails. Caso eles respondam poderemos ter uma idéia das suas intenções.

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Carlos Wagner - São Luís / MA

Estamos bem é de ministérios: São 36 ou 35 ministérios/secretarias especiais? Diminuiu um pouco recentemente, mas, para que tudo isso? Aumentar o número de empregos para amumentar o poder de negociação com "aliados"? Aumentar o número de licitações e oportunidades para gerar "renda" usando o dinheiro público?

Desculpem-me, mas não dá para ficar feliz com o uso do SL em uma estrutura supérfula e inchada, além de infectada. Não vejo razão para existir um Ministério das Cidades e muitos outros. Uma secretaria, subordinada a um ministério correlato (do Interior?) faz sentido, mas um ministério só para isso? O argumento de que aumenta o número de máquinas com SL instalado no governo não vale. Será que esse ministério vai sobreviver no futuro?

Bom, posso até concordar que: Bom, posso até concordar que a estrutura tem coisas demais, mas chamar o Cidades de desnecessário é mostrar desconhecimento de causa.

Lance é o seguinte, antes existiam umas 8 secretarias mexendo com coisas relacionadas a Cidades, saneamento, transporte, habitação, etc... todas separadas, tentando fazer trabalhos separados com verbas separadas. O Cidades mudou isso integrando tudo que é urbano num ministério só, incluindo até o Denatran (trânsito é urbano)

para mais informações sobre a ação do MCid, olha o discurso de saída do Olívio: http://www.cidades.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=600

Sobre o novo ministro: ainda não tem uma definição sobre nada. Esperamos que não existam mudanças, mas nunca se sabe. Nas próximas semanas com a confirmação de cargos vamos finalmente saber quem vai coordenar a parte de TI, e qual vai ser a política do mesmo.

Posso até...: Posso até concordar com uma Secretaria das Cidades, subordinada a um ministério do Interior ou algo parecido. O tema é importante e merece atenção. Mas não concordo com essa ploriferação de ministérios que acaba servindo para abrigar políticos e gera despesas que desviam recursos de investimentos de área essenciais, necessários para alimentar a estrutura obesa. Além de achar que a concepção desse ministério reflete uma idéia centralizadora que interfere no papel de governadores e prefeitos, diminuindo o peso do nosso voto.

Cada ministério precisa de toda uma estrutura própria que se replica sugando recursos. A reuniões de ministros ficam inviáveis, com 30 e tantos ministros reunidos que têm o seu tempo reduzido para expor e discutir. Se cada um de 35 falar 15 minutos, gasta-se mais de 8 horas só com ministro/secretário especial falando. Isso se ninguém comentar ou dar palpite, incluindo-se ai o presidente. Já vimos essa cena. A estrutura total do governo fica complexa e difícil de ser gerida e fiscalizada. Destaque para o "fiscalizada". Gera conflitos, pois o ministério disso acha que é ele que tem que cuidar do que cuida o ministério daquilo. Isso quando dois ou mais já não têm projetos diferentes para lidar com os mesmos problemas, cada um com sua estrutura, usando recursos públicos. Não será um sintoma de que uma estrutura só resolve?

Dá no que deu. A última reforma ministerial já tentou uma redução maior do que a que conseguiu fazer, pois esbarrou nos problemas políticos e gerenciais produzidos pela hipertrofia inicial e agravados pela situação atual e ação do ex-gerentão. A gerente substituta parece que tem jeito para a coisa e está tentando enxugar a máquina obesa. Mas ainda não tem suficiente força política. Cogitou-se eliminar o Ministério das Cidades, mas não foi dessa vez.

Não é desconhecimento de causa. É discordância mesmo. É evidente que o ex-ministro não iria deixar de dar importância à sua passagem pelo governo, pois sai para ser candidato. Minha crítica aqui é à existência do Ministério, não ao ex-ministro.

E repito, não fico feliz com uma máquina pública hipertrofiada que, portanto, oferece mais espaço para instalar o SL. O custo não compensa o benefício. Apesar de ficar mais barato com o SL.

Politica e CACIC: Viemos aqui falar de política ou SL? :]

Quanto à questão do CACIC, a interação do Ministério das Cidades, no que toca a este tema, é com o Ministério do Planejamento, não diretamente com a DATAPREV. Foram citados os principais parceiros diretos. Entretanto, de forma alguma o MCidades ignora o fato da DATAPREV ser a origem deste fantástico caso de SL no Governo.

Sobre a migração no MCidades, houve precipitação ao comentar-se no PSL-DF que a nova administração pode mudar a condução do assunto. Ainda é um pouco cedo para esta avaliação, apesar da perspectiva ser ruim. Caso isto concretize, notícias sobre o temão surgirão por todos os lados. [Nos certificaremos de que isto ocorra.].

[], DiegoV, MCidades