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O uso do software livre, apesar do preço, pode ser confuso e dispendioso para empresas. Uns poucos programas de distribuição gratuita, como o sistema operacional Linux e o servidor da Web Apache, ficaram bem conhecidos, mas sua eficiência ainda não está comprovada. Portanto, as empresas freqüentemente precisam fazer seus próprios testes e aprimoramentos para ver se tais programas de código aberto - softwares que os programadores podem modificar ou aperfeiçoar livremente - funcionam de forma confiável. Esse obstáculo tem desacelerado a sua adoção. Para tratar do problema, a Carnegie Mellon University, a Intel e a SpikeSource, uma empresa que apóia e testa projetos de código aberto para empresas, criaram um sistema de classificação destinado a diminuir a confusão e as conjecturas na avaliação de tais softwares. A iniciativa, denominada Business Readiness Ratings, foi anunciada ontem na Convenção de Código Aberto OReilly, em Portland, Oregon. O sistema de classificação, dizem os patrocinadores, empregará um modelo com notas estabelecidas por aqueles que usam os programas.
(postado por
Augusto Campos)
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