PSL Brasil: Convite para painel que discutirá o PC Conectado em SP, e mais sobre o notebook de US$100
No próximo dia 13 de julho, em São Paulo, no Grand Hotel Ca'd'Oro. O impacto no mercado e as estruturas logísticas e de suporte do programa PC Conectado que prevê a venda de computadores a R$ 1,4 mil e financiados a juros subsidiados serão o tema das apresentações e dos debates. O programa está anexo, junto com a ficha de inscrição gratuita no painel, que será aberto pelo coordenador do programa PC Conectado, Cezar Alvarez, assessor especial da Presidência da República. É importante que as confirmações de presenças, limitadas a 200 convidados, se traduzam em participação efetiva, para assegurar a qualidade dos debates e a ampla contribuição da sociedade a essa política pública de inclusão digital.(postado por Augusto Campos)
Comentários dos leitores
Comentário de anon
30/06/05 13:47
Existe um marcado enorme para: Existe um marcado enorme para este notebook barato
com fins educacionais. A India jah está tentando
produzir micros de custo baixo.
Em vez de continuar comprando de fora o governo
devia investir num projeto nacional para
construi-lo, e depois vender aqui e lá fora.
Será que vamos continuar para sempre vendedores
de matéria-prima ( baratas ) e comprador de
produtos manufaturados ( caros ) ?
com fins educacionais. A India jah está tentando
produzir micros de custo baixo.
Em vez de continuar comprando de fora o governo
devia investir num projeto nacional para
construi-lo, e depois vender aqui e lá fora.
Será que vamos continuar para sempre vendedores
de matéria-prima ( baratas ) e comprador de
produtos manufaturados ( caros ) ?
1) Uma dama quando diz "não", quer dizer "talvez".
2) Quando diz "talvez", quer dizer "sim".
3) E quando diz "sim", não é uma dama.
Nos negócios é o inverso:
1) Quando se diz "sim", quer-se dizer "talvez".
2) Quando se diz "talvez", quer-se dizer "não".
3) E quando se diz "não", não é negócio.
O notebook de $100 é um "talvez" (não se tem nenhuma certeza de que o preço possa chegar a este valor). Então a interpretação correta dessa proposta é considerá-la não existente.
Assim sendo, o governo terá de assumir, com dinheiro público, integralmente todo o risco do projeto.