O grande problema atualmente: O grande problema atualmente não é que o Windows é melhor que o GNU/Linux, já na realidade é o contrário, já que várias distros GNU/Linux provaram serem melhores e mais fáceis de usar, com suporte a até vários jogos, no caso o Ubuntu, dessa forma o fator realmente é mais cutural, e isso só pode ser resolvido com a apresentação de aplicações que sejam de interesse para o usuário final, por exemplo se apresentar o Compiz Fusion em funcionamento que no Ubuntu 7.10 está bastante funcional você já causa uma boa impressão e se apresentar algumas outras ferramentas, como o mplayer (que roda qualquer coisa sem frescura), o planner (que é um gerenciador de projetos muito bom), o Ubuntu Games (que agora faz parte do repositório do Ubuntu), o Gimp (juntamente com o compiz funsion e as áreas de trabalho virtuais para que percebam como é produtivo), o blender (que faz muita coisa apesar de muitos acharem a interface nada intuitiva, mas mostre o poder desse liquidificador que qualquer um já ver com outros olhos, fiz isso uma vez), o subtitle editor que organiza de forma bastante simples seus subtitles de filme e em sicronia, avidemux (que permite você organizar videos de forma extremamente simplificada e sem requisitar tantos recursos), tvtime (muito bom para se usar com a placa de video configurada), transcoder (nem preciso dizer, pois ela já faz muito por si só), recordmydesktop (mostre aquele video que você fez do seu Desktop), Pidgin (pega qualquer tipo de contar e junta como se todos os seus contatos fosse de uma mesma conta), comix (para poder ler aquele mangá que baixa na internet em formato rar ou zip), gnucash (um ótimo programa para controle financeiro, deixe-os impressionados com a facilidade e intuitibilidade da aplicação), firefox (mostre o que acontece quando se escolhe as extenções certas), BrOffice (mostre como é simples e prático o uso dos poderes Office ao usuário), LaTeX (apresente o poder dessa ferramenta para se fazer boa tipografia).

Agora acima de tudo isso, só precisa dizer uma coisa: diga que pode-se ganhar dinheiro com essas e que não está indo contra nenhuma lei, dessa forma alguém pode aprender a usar o LaTeX e fazer documentos de boa qualidade e ganhar dinheiro com isso.

O melhor sistema operacional do mundo é aquele que lhe agrada usar e não o que todos usam...

Por que o Linux terá: Por que o Linux terá sucesso nos desktops com o Gnome sendo substituído pelo KDE? Acredito que este ponto seja meio controverso. Seria a mesma coisa dizer "o KDE sendo substituído pelo Gnome", vai ter gente concordando e gente discordando.


Gustavo Picoloto
http://cenoura.homelinux.com

Alucinógenos: Se a libertação de coisas inferiores fosse algo comum, não existiriam tantos viciados em drogas ilícitas e o Capitão Nascimento não precisaria subir o morro para limpar a m...

Não tem! ;-): Até concordo com seus argumentos. O Linux para nós está muito melhor que o Windows.
Mas olhe isso (não estou dizendo que vc disse isso ;-))
O Linux tem sim bons games (worldofpadman, warzone2100, warsow, enemy-territory, etc, etc, etc.). Mas.... Não tem Halo 3, Não tem Need For Speed, não tem GTA, não tem...
O Linux tem sim ótimos programas para mensagens instantãneas, que oferencem recursos que o próprio cliente MSN da Microsoft oferece, como multiprotocolo, abas, etc (pidgin, emesene, kmess, amsn, kopete). Mas..... Não tem MSN Messenger, nem as frescuras que este oferece.
O Linux tem bons "offices" (BrOffice,Koffice, Abiword/Gnumeric). Mas.... Não tem Microsoftware Office.
Dentre outros...

Ou seja, as pessoas não querem só softwares de qualidade. Pois estes o Linux (e a enxurrada de GNU, BSDs, etc) oferece estes softwares. Os tais "usuários" querem na verdade as ferramentas e programas que estão acostumados, que usam no Windows! Mas a MS nunca vai lançar um Halo para Linux. Nunca vai lançar um MSN Messenger para Linux. Nunca vai lançar um Office para Linux.

Sim, querendo ou não, o futuro do Linux no desktop está nas mãos da MS. hauah.. Quem sabe, como vc disse, se um dia ela conseguir ganhar dinheiro com o SL ela comece realmente a pensar neste como um aliado seu.

"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana

Cara para mim isso tanto: Cara para mim isso tanto faz, por exemplo se você montar uma distro inteira que foca o KDE então pode ter certeza que o KDE é melhor, mas se você focar uma distro inteira no Gnome então pode ter certeza que Gnome é melhor, se você focar uma distro inteira em Elightment então pode ter ceteza que Elightment é melhor, se você focar uma distro inteira no Fluxbox então Fluxbox é melhor e se você focar uma distro inteira em fich então pode ter certeza que fish é melhor.

Resumindo, isso tudo é extremamente relativo, o que diferencia não é o Desktop, mas como você foca o Desktop, temos exemplos práticos para isso, o Kurumin mesmo é uma ótima distro, ninguém nega, contudo o Ubuntu também é uma ótima distro e ninguém nega, e as duas focam a facilidade perante o usuário, dessa forma para se ter uma distro de sucesso está ai receita, foque em uma interface, não em tudo.

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KDE e GNOME: No texto, ele argumenta que o GNOME não sabe exatamente o que quer: Se ser um sistema para o usuário Leigo ou oferecer um ambiente poderoso para quem gosta de opções. Argumenta que o KDE oferece estas duas escolhas. É aquela frase que o Linus disse há um tempo, sobre o GNOME tratar seus usuários como idiotas, etc...
Não que eu concorde, pois não gosto muito do "jeito de ser" do GNOME, mas ainda sim ele oferece alguns recursos que o KDE não tem, e não sei se serão adicionados na versão 4.

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Então a conclusão é: Então a conclusão é clara: fator cultural, o que é o que domina atualmente e de certo que sugestiona muitas atitudes...

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É verdade, contudo temos: É verdade, contudo temos que observar outro fator Gnome é totalmente livre, dessa forma temos também que tomar partido para poder melhorar o Gnome... Mas se bem que acho o KDE bastante legal, e para mim os dois estão evoluindo cada um a sua maneira.

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vale pros dois: Mas o KDE também é totalmente livre, e também não tem dependências não-livres.

msn e jogos: Já tem client de msn que suporte voice chat? da última vez que instalei o gaim ele não suportava.

Do meu lado, o que mantém o windows firme e forte em uma das minha partições é o WOW (colocá-lo para rodar no wine não é fácil nem rápido) e mais meia dúzia de jogos.

XFCE: Gostaria de manifestar minha preferência pelo XFCE, o "Windows 95" dos Ambientes para Linux. É mais leve que o GNOME, não esconde nada e se integra bem a aplicativos GTK. Ótimo para computadores antigos, com pouca memória e servidores com instalação enxuta do XOrg (principalmente no que diz respeito à execução remota).

Essa não foi uma boa razão: Essa não foi uma boa razão pra mim. Eu uso o WoW na minha máquina com wine com todos os detalhes no máximo e em 1280x1024 de resolução sem problemas (embora eu tenha notado uma queda irrelevante no FPS). E eu achei tão fácil rodá-lo como escrever "wine WoW.exe -opengl" no console :).

aMSN: uso o aMSN até no Windows pois o MSN original nao reconheceu minha webcam generica da China! Hoje a unica funcionalidade que o aMSN nao possui do MSN é o sistema de pastas compartilhadas, mas em compensação possui outros melhores; por exemplo no aMSN vejo quais 'amigos' me bloquearam, huahuahua...

O maior problema do Linux: O maior problema do Linux são as dependências, e a falta de aplicações ( adobe CS3, editor de video... O sistema de pacotes atual, para servidor servem para desktop não. Um sistema estilo Mac, ou PC-BSD seriam mais bem vindos. Seguido por outras coisas que ele não faz bem em desktop. Como trabalhar com imagens assim: http://moe.imouto.org/post/show/5479 ou abrir sites com ( "marquee", não lembro qual comando é) http://www.bitsofnews.com/ .

Dupla personalidade: É...
Muita gente se confunde com a questão da Qt (inclusive eu ;-))
Acontece que esta toolkit tem uma licença dupla.
Se você usa a versão GPL, só pode desenvolver aplicativos baseados nela que sejam livres, mas, se utilizar a versão comercial (paga), pode desenvolver programas comerciais (acho que é isso, mas já li isso no site há um bom tempo, não sei se ainda é assim). Bem... a trolltech arrumou um bom jeito de ganhar dinheiro com software livre .. rsrs

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Mais um fanzinho de KDE que se impressiona com gordura: Mais um fanzinho de KDE que se impressiona com gordura do dragão...

DESAPONTANTE - Artigos PÉSSIMOS!: Li os 2 artigos e sinceramente, foram feitos por pessoas com um conhecimento superficial e ficam especulando alguma coisa.

Um exemplo desse artigo. Um cara que fala que KDE deve substituir o GNOME é porque desconhece o a dual lincença do QT da Trolltech que é GPL e paga para usos comerciais. Ou seja qualquer empresa comercial da esquina que for desenvolver uma aplicação para linux não vai desenvolver em QT. Pois é claro que uma licensa LGPL é muito melhor para esses casos, foi onde o Gnome saiu ganhando. Hoje ele é o desktop default de todas versões comerciais mais influentes de GNU/Linux.

Outro faltou obstáculos fundamentais para o avanço do sistemas Gnu/Linux que não foram listadas. Como a falta de drivers, falta de corpo técnico no mercado, despadronização no gerenciamento dos sistemas de pacotes.

Também faltou alguns fatos que realmente vão impulsionar o linux como a guerra Adobe vs MS ou Google vs MS...

Exatamente, mas não vamos: Exatamente, mas não vamos esquecer que existem outros desktops além desses dois.

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Developers, developers, developers: Developers, developers, developers. O problema do monopólio M$ é que eles convenceram toda a indústria de software proprietários a desenvolver prioritariamente e, na grande maioria das vezes, EXCLUSIVAMENTE seus softwares para a plataforma windows. Eles foram espertos demais ao vender ferramentas de desenvolvimento (Visual Studio, etc), bancos de dados (SQL Server) e desenvolver uma séria de tecnologias/APIs como DirectX, .Net, etc que amarram o desenvolvedor ao windows e a todos os outros produtos da própria M$. Agora essas empresas estão num mato sem cachorro porque o custo para reescrever seus aplicativos de forma que sejam multiplataforma é muito alto. Para as grandes empresas já é difícil e para as pequenas e médias é quase impossível.

Quantos amigos seus que trabalham como programadores e analistas sabem fazer programas mais complexos para linux ou qualquer outro unix/unix-like ? Antigamente, no tempo da Xlib/Xt e Motif era dificílimo e mesmo hoje em tempos de Qt/GTK+ pouca gente se atreve a fazer programas com GUI. Quando muito fazem aplicativos web usando alguma linguagem como PHP, Ruby, Perl, etc. Mesmo Java tem sido usado mais no lado do servidor, onde não há GUIs.

Infelizmente ainda vejo pouca chance de grande parte dos aplicativos proprietários serem portados para linux por esses motivos. Ainda faltam ferramentas de desenvolvimento e livros/referências/cursos não geek. Quase todo mundo que vejo programando alguma coisa em Unix/linux é do meio acadêmico. Programadores, na sua grande maioria, ainda são muito dependentes de ferramentas RAD, IDEs gráficas com muitos wizards, autocompletamentos, etc e de APIs/bibliotecas grandes e autosuficientes. O estilo linux de usar muitas bibliotecas pequenas e especializadas e de haver muitas formas de fazer as coisas complica muito a cabeça dos programadores menos geeks.

Pacto: É, também percebi isto, mesmo não estando "do lado do desenvolvedor", pois estou entre este papel e o papel de usuário - atual usuário e futuro desenvolvedor ;-)

Comentei isto estes tempos atrás no meiobit. Porque uma comunidade em torno de uma ferramenta livre - tão complexa quanto uma proprietária - consegue portar este software para várias plataformas, enquanto que uma grande produtora de software não?
Veja: quase todos os jogos (muito complexos ou não) para Linux têm sua versão para Windows, mas a maioria dos para Windows não tem versão para Linux (ou outros sistemas livres, como FreeBSD, etc, etc.).

Será que os programadores que criam softwares livres são melhores que os que criam software proprietário? Acho que não. Estes últimos só estão presos à uma só plataforma. No caso, Windows.

Já o que programa para uma plataforma livre tem a possibilidade de ver o fruto do seu trabalho podendo funcionar em vários sistemas. E isso é excelente.

Eu prefiro acreditar que a Microsoft "fez pacto com o demo" a acreditar que eles não são capazes de portar um de seus softwares para Linux, pois ela tem ótimos programadores.

A questão é: para ela, ela portar alguma ferramenta para Linux seria o mesmo que "jogar a toalha".

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Essa questão de KDE x Gnome que ele fala ..: Eu ia nem entrar nessa discussão de Gnome X KDE, mascom essa de fanzinho e dragão ehhe ...

Olha meu caro, usei Gnome por 2 anos, e uso KDE a 1, dependendo do usuário, o KDE se mostra absurdamente melhor, mas a questão para ele ser adotado como padrão, eu pensaria assim:

1 - Usuários gostam de frescuras e beleza
2 - KDE tem mais frescura e é mais bonito que Gnome (A questão de ser mais bonito é opnião minha)
3 - 1 + 1 = 2
4 - Usuários contentes = compradores em potencial
5 - Compradores em potencial compram horas.

Então qual a jogada, deixar o desktop bonito o suficiente para deixar os concorrentes no chinelo (windows?) e conquistar usuários. Isso o KDE consegue fazer bem (... e algumas funcionalidades dele que uso destroem o gnome, a principal eh o acesso a pastas remotas via SSH/FTP/SMB direto no konqueror de um jeito absurdo de fácil ...).

Quem vende uma distro linux não vai ter tanto custo qto a microsoft, logo pode vender distros mais baratas, tipo, 150 reais comparado aos 600/800 do windows. Com isso, ela pode acabar cobrindo despesas de usar algumas patentes como codecs de videos/audio, e ainda lucrar, se ponderando uma venda massiva.

Eu me orgulho de não ter sido conquistado pela beleza do kde, mas sim pela suas funcionalidades, e só depois pela beleza.

Acho ele sim um caminho para conquistar mercado, e quanto ao peso dele, bem, ele não fica mais pesado em meu micro do que um windows XP da vida. Quem ainda usa Windows anterior a XP é pq tem hard velho, e vai ter q trocar uma hora, como parte da evolução natural da info ...

Já consegui rodar KDE numa boa em uma máquina Sempron 1.8ghz 128K L2 e 512 de ram, configuração padrão dos micros mais leves do mercado hoje em dia, enfim ... pensa ai, com a cabeça, e não com o coração ou a 'balança' hheehhee

Bem, agora vamos a outra parte da brincadeira visual, compiz.

Esse carinha é lindo, funfa mto bem, é da hr e tdo, mas exige uma máquina razoável, não tem jeito, uma máquina que rode XP e tenha uma placa de video meia boca que seja off, deve rodar, uma destas também roda KDE numa boa, com ou sem compiz.

Finalizando mesmo, se for pensar em mercado e linux, deve-se pensar um pouco mais a frente, e mais a frente teremos pelo menos pentiun dual (ou equivalente, não sei como anda o mercado de processadores) com uma placa de video on mesmo, mas q seja boa, como as intel e memória razoável (afinal em teoria eles começariam a serem preparados para o próximo windows (ops, o vista)) como máquinas padrão de base.

De outro lado teremos notebooks leves e baratos, e para eles, gnome não serve, tasco é XFCE ou interface desenvolvida própria.

Bem, vou parar por aqui.

Felipe 'chronos' Prenholato.
Linux User nº 405489
http://www.gentoobr.org
http://planet.gentoobr.org
http://chronosbox.org/blog

Custos de Produção: Entre outras coisas, o que dificulta a expansão do Linux nos desktops são os custos de produção de produtos para múltilas plataformas.
Tanto para os fabricantes de hardware quanto para os desenvolvedores de softwares o ideal seria que existisse somente 1 (um) sistema operacional para computadores, não importando qual (Windows, Linux, OS/X,...). Seria muito mais cômodo e econômico desenvolver drivers e programas para uma única plataforma. É muito fácil ver isto através de um exemplo:
Se uma empresa que produz um determinado software tem um número X de programadores trabalhando no desenvolvimento para a plataforma_1, ela, provavelmente, precisará contratar mais N programadores se quiser portar o software para a plataforma_2. Isto geraria um aumento nos custos de produção.
Estes aumentos nos custos de produção seriam compensadores caso o número de usuários aumentasse na mesma proporção, o que geralmente não acontece.
O mesmo raciocínio é válido para hardware e drivers.
A conclusão que se tira disso é que a resistência de desenvolvedores de hardware e softwares é um dos maiores, senão o maior, empecilho para o sucesso do Linux no desktop.
Acredito que alguns caminhos para vencer esta barreira são:
Por parte dos desenvolvedores:
- Maior aprimoramento das distribuições, com foco em interfaces amigáveis e grande facilidade de uso, sem deixar de lado a segurança e estabilidade do sistema.
Isto ajudaria a aumentar o número de usuários de Linux, tendo como consequência uma maior demanda de produtos para o mesmo.
Por parte da comunidade de usuários:
- Boicote (sempre que possível) a produtos de empresas que não oferecem suporte ao Linux, ou que oferecem com qualidade inferior ao que é feito para outros sistemas.
- Dar preferência e recomendar produtos de empresas que apoiam (de verdade) o Linux.
Com estes tipos de ações o mercado se verá obrigado a desenvolver e manter produtos de qualidade para usuários de Linux.

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Beleza é fundamental. Mas não é tudo...
Tem que ser gostosa também!!!

Opa, alguém que entendeu o: Opa, alguém que entendeu o porque do KDE no lugar do Gnome no artigo....

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crianças...
Gandhi.

tem que pensar do lado dos caras: a maior parte do lucro da empresa é com venda do SO e do Office.

Em que a MS se beneficiaria portando seus jogos/aplicativos para outro SO.

Este tipo de coisa nunca virá da MS pois nao é do seu interesse. Cabe ao pessoal do pinguim maturar algo como o crossover office (wine) para tornar a insalação de programas windows transparente para o usuário.

Aproveitando a deixa: vou enfatizar minha apreciação pelo sawfish. É um gerenciador de janelas que me permite ficar livre do mouse o dia todo e ainda é configurável usando lisp. O ion e o fvwm também são bons, mas o primeiro é configurável usando Lua, e o segundo, uma linguagem de macro alienígena.

Creio que é mais fácil: Creio que é mais fácil "maturar" as soluções livres, e nativas ao linux, ainda mais considerando a dificuldade do projeto wine, acredito que seja mais facil melhor os "offices" for Linux.
Além do mais, a idéia não é justamente se livrar do monopólio da Microsoft? (em alguns casos)

Prefiro esperar 10 até o openOffice/koffice se tornem mais populares que competitivos que adaptar agora "todos" os softwares da Microsoft. Acho que a idéia é "cortar o mal pela raiz", enquanto o Linux não for popular, a Microsoft não vai mesmo portar nada, mais se tem versão do seu Office para Mac, quando achar que vale a pena ter pra linux é bem provável que tenha, acontece que não temos mercado o suficiente para isso.
Quando empresas como a EA criar jogos para Linux, a Adobe portar seus softwares para Linux, e por ai vai, certamente a Microsoft vai sentir a pressão e vai portar para não perder mercado, acordos como o da Novell onde a Microsoft da "suporte" para versões do SuSE virtualizadas em cima do Windows é um exemplo. Ela que dinheiro, ela não está nem ai em falar que linux não presta em um dia e da suporte em outro, o que for mais rentavel ela usa.
Acontece que vai ser um processo muito lento até que as grandes produtoras de jogos/softwares portem suas versões para linux, mais um dia isso vai acontecer, e "ficar usando wine" só vai atrasar o processo de inclusão de soluções nativas, por parte das grandes empresas, e desencorajar os vindo por parte da comunidade.
O projeto wine é muito bom, admiro ele, mais não é a solução para os problemas, seria mais uma maneira de amenizar.

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crianças...
Gandhi.