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MEC vai comprar computadores para as escolas - requisito: compatibilidade com Debian


“"O Ministério da Educação fechou nesta segunda-feira, dia 22, um leilão por meio de pregão eletrônico para compra de 90 mil computadores. Esses equipamentos vão compor nove mil laboratórios que serão instalados em escolas públicas do Brasil. Cada laboratório tem 10 computadores, uma impressora e um roteador wireless."



Do edital do MEC para a compra de computadores para as escolas públicas:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/Proinfo/edital_proinfourbano_publicado1.pdf

3.1.16 - Os microcomputadores devem ser entregues com a compatibilidade comprovada com o sistema operacional Debian GNU/Linux, versão 4, kernel 2.6.x, ou superior. Permitindo a configuração dos equipamentos em rede, com compartilhamento de seus periféricos e sistema de arquivos. Essa característica deve ser garantida através de declaração do fabricante do equipamento ou documentação técnica / manuais em que conste explicitamente a característica exigida nas especificações técnicas, a ser anexada aos documentos de habilitação. Declarações que não puderem ser comprovadas durante o teste de aderência, estarão sujeitas às penalidades previstas na legislação pertinente.
3.1.17 - Os microcomputadores deverão ser entregues com sistema operacional préinstalado e configurado, a ser fornecido pela Contratante, em até 10 (Dez) dias após a assinatura do Termo de Entrega.”


Enviado por marcon (elmarconΘig·com·br) - referência (conversa-afiada.ig.com.br).

Comentários dos leitores

Os comentários abaixo são responsabilidade de seus autores e não são revisados ou aprovados pelo BR-Linux. Consulte os Termos de uso para informações adicionais. Esta notícia foi arquivada, não será possível incluir novos comentários.
Comentário de marcon
não apenas compatível:
Na verdade, não apenas compatíveis, como eu havia imaginado, mas COM DEBIAN - acredito eu. Ou será que pode ser entregue com outro SO, mas sendo compatível com debian?
Do edital:

"3.2.1.23 .- Sistema Operacional
a) O Contratante disponibilizará às Contratadas imagem de um sistema
operacional e aplicativos – Padrão de Instalação MEC (versão do Linux
na distribuição Debian GNU/Linux, versão 4 ou superior, Kernel 2.6.x ou
superior, customizado para o equipamento ofertado com aplicativos de
edição de texto, apresentação e planilha eletrônica a serem definidos),
que deverá ser instalada e configurada nos microcomputadores a serem
entregues.
Caso os licitantes queiram testar a solução de sistema operacional
adotada pelo MEC, esta estará disponível no site
www.webeduc.mec.gov.br disponível para download."

Comentário de Leonardo Menezes Vaz
Por que Debian?: Tenho acompanhado diversas licitações de compra de equipamentos para rodar Linux, e salvo em casos onde seja necessário algum tipo de homologação (Oracle, por exemplo), não se pede uma distribuição em específico. Na realidade todas dizem algo simples: os componentes de hardware devem ser compatíveis com a versão de kernel utilizada pelas distribuições Linux, atualmente a 2.6.x.

Confesso que fiquei surpreso quando li esta notícia. Até hoje o pessoal do Governo não demonstrou interesse em padronização de ambiente nos projetos relacionados a adoção de Sofware Livre. Cada órgão faz da sua maneira e pronto. Parece que dizer que está usando Software Livre é mais importante que fazer a coisa bem feita. Se eles realmente tivessem interesse em fazer algo decente, teriam seguido o exemplo da China que apoiou todo processo de migração em um projeto que começou com um levantamento detalhado sobre as necessidades de Software dos orgãos governamentais, e que deu origem ao RedFlag Linux.

Considero o Debian uma excelente distribuição, mas gostaria de entender o critério da escolha deles. Por que não usar Ubuntu, Fedora, OpenSuSE ou outra distribuição qualquer?

Não gostaria de acreditar nisso, mas será que não estaria havendo um "direcionamento" nesta licitação para privilegiar algum fornecedor/integrador em específico?

--
Leonardo Menezes Vaz
www.tchelinux.org
Comentário de eliasdiniz
O MEC patrocina uma: O MEC patrocina uma distribuição Linux conhecida como Muriqui Linux, essa distribuição é voltada para educação, possui o instalador anaconda, do Fedora, mas é baseada no Debian, por isso que é necessário a compatibilidade com essa última.

De uma olhada nesses links:
http://www.muriquilinux.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Muriqui_Linux

Obs: Eu ficaria muito feliz que algum fornecedor/integrador oferece seus produtos com total compatiblidade com Debian :-)
Comentário de ivansb
A resposta está em: A resposta está em


www.webeduc.mec.gov.br


Também sugiro que leiam o edital... mas que um edital de compra, é um edital de fornecimento da solução... muito interessante. Pede até elementos de segurança para prevenir roubos.
Comentário de Cristiano dos Santos Boiko
Acredito que Debian foi: Acredito que Debian foi escolhido por que é uma distribuição bastante utilizada e que não tem nenhuma relação com alguma empresa.
Comentário de maiconfaria
Sim, e também por ser mais: Sim, e também por ser mais limpa, isto é, se funciona no debian deve funcionar com qualquer distro, sem configurações adicionais.

A doma de um chinelo.
http://blogdocalouro.blogspot.com
Comentário de Connochaetes Taurinus
Hum, mesmo que não haja: Hum, mesmo que não haja intenção de direcionamentento, dá margens a pensar assim simplesmente pelo fato de não padronizar a por especificações técnicas, mas por marca. Creio que haja a possibilidade de ações judicias nesse sentido.

Nesse caso, há o risco de que o Debian (uma boa distribuição) possa ser preterido por alguma customização porca dessa que andam por aí nos computadores populares.
Comentário de Connochaetes Taurinus
Se o MEC patrocina o: Se o MEC patrocina o Muriqui, então, porque não este ? Tanto mais se é voltada para a aducação...
Comentário de Connochaetes Taurinus
Tenho algumas dúvidas nesse: Tenho algumas dúvidas nesse projeto e creio que estas questões são tão mais importantes que a distribuição que venha a ser utilizada. Aliás, elas independem do fato do software ser livre ou não.

1 - Haverá suporte técnico nos laboratórios das escolas ?
2 - Prevê o treinamento dos usuários ?
3 - Há um projeto educacional e pedagógico que oriente o uso adequado do equipamento ?
4 - Prevê acompanhamento permanente das ações nas escolas, inclusive para garantir a continuidade no uso do software livre ?
5 - Prevê a criação de infraestrutura que garanta a segurança dos equipamentos contra furtos ?

Sem suporte técnico e treinamento nada funciona. Sem projeto educacional há o mau uso. Sem acompanhamento perde-se o foco do projeto, nada funciona e há mau uso. Perde-se até o Linux em troca por Windows pirata. Sem segurança, perde-se o equipamento. A partir daí, não há mais nada.

Um pequeno "causo".

Na escola em que minha irmã é professora, havia um laboratório com Linux instalado nas máquinas. Também havia um ótimo estagiário que mantinha tudo ok. Ressalte-se o fato de que utilizar Linux nunca foi empecilho para qualquer dos alunos frequentadores. Havia...

Em dado momento, o estagiário foi dispensado pela direção e a professora que foi colocada como (i)responsável pelo laboratório simplesmente instalou um piratão da Microsoft em tudo. Sem dar qualquer explicação.

Resumindo: se o MEC não fizer a coisa bem feita, tudo isso não vai dar em nada, não vai ser nada mais que jogar os computadores em uma sala e chamá-la de "laboratório de ensino", gritar ao vento que informatizaram e promoveram a inclusão digital nas escolas e nesse meio tempo, foi-se o dinheiro dos impostos.

Em meio à isso tudo, salvam-se alguns casos isolados, todos devidos unicamente à esforços locais.
Comentário de TiagoPertile
Pelo menos não estão: Pelo menos não estão fazendo que nem o governo de São Paulo, com a TV Cultura

https://www.microsoft.com/brasil/fatos/casestudies/peanchieta.mspx
Comentário de Grobsch
Ilegal?: Base Debian como exigência deveria ser - se não é - ilegal... Se sou o pessoal da Mandriva processava...
GoblinX, um livecd nacional baseado no Slackware
Comentário de ivansb
Para resolver as dúvidas levantadas: Em tempo: Debian é uma distro livre, somente com drivers livres e que modifica muito pouco os softwares. Se o computador for compatível com ela, será com todas as maiores distribuições, ora pois! Além disso, o MEC já tem sua própria distribuição e gerará as imagens de instalação.

Então, antes de trollar, dê-se ao trabalho de ler os links abaixo para trollar com base.

http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/462001-462500/462143/462143_1.html

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/Proinfo/edital_proinfourbano_publicado1.pdf

http://webeduc.mec.gov.br/
Comentário de Douglas Augusto
Talvez por reunir as: Talvez por reunir as seguintes qualidades: 1) uma das distribuições existentes mais antigas (maduras); 2) amplamente usada; 3) forte compromisso social; 4) distribuição preferida para derivações/personalizações; 5) número absurdo de pacotes; 6) independe de empresas.

Considero, no entanto, mais importante que tudo isso a exigência de compatibilidade com Software Livre, seja para os aplicativos como para os drivers. Se permitirem a inclusão da seção "non-free" do Debian, então ser Debian diz muito pouco nesse caso.
Comentário de popolony2k
Debian .....: ....????

Yes Thanks !!!

Pelo menos é compatível com uma distro sem relação alguma com algum grupo financeiro ou empresarial.

Belissima escolha.


Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org
FreeBSD/OpenBSD/NetBSD/Linux - My dream team
Comentário de Grobsch
A democracia e a liberdade só valem quando agradam a alguém...: A democracia e a liberdade só valem quando agradam a alguém... é isto que vejo por trás de tudo na vida... em primeiro lugar, mesmo o MEC tendo a própria distribuição, não pode usá-la a revelia... Não pode usar Windows, Debian, Ubuntu, Slackware, nenhuma distribuição... Dizer que é compatível com Debian pode significar ser compatível com apt-get.. e aee?? Então eu posso fabricar computadores populares de excelente qualidade com BSD e não posso participar da licitação? E quem usa o Mandriva, Fedora, Slackware em seus micros pode participar??
Se é para ser feito direito o edital deve prever apenas o uso de um sistema open source e mais nada... Quem quiser coloque um Mandriva, FreeBSD, ou outro qualquer.
Atenção, se fosse Mandriva, Fedora, SuSE, Slackware, qaulquer outra distribuição eu iria questionar do mesmo jeito, não é crítica ao Debian, é crítica a obrigatoriedade a meu ver ilegal e que foge ao que desejamos todos no mundo open source, oportunidade de escolha.

EDITADO: Os fabricantes que irão participar dessa licitação têm instalado nas máquinas FeniX, Metasys, Mandriva, Insigne... um desses estará presente ou outra distribuição de alguma empresa nacional... claro, base DEBIAN... se não me falha a memória os micros da Positivo vêm com Mandriva...

GoblinX, um livecd nacional baseado no Slackware
Comentário de FernandoRD
Na minha opnião o mais: Na minha opnião o mais importante é a padronização, deve-se escolher uma plataforma comum e seguir com ela, isso irá reduzir custos com treinamento e documentação. Acredito que seja importante o quão rápido uma distro consegue ser "colocada pra trabalhar" e o Debian com o apt tem essa característica, também não podemos esquecer os fatos já citados, como sendo uma distro madura e não ser ligada a empresas... Eu aprovo a iniciativa pois ela busca a padronização.... já imaginou como seria treinar usuários e técnicos de manutenção se cada lugar fosse uma distro diferente e documentar os processos tanto de instalação como de uso nesses ambientes?
Comentário de Bruno Laturner
A mera escolha da: A mera escolha da compatibilidade de hardware explícita com o Debian é por que não há drivers proprietários para a distribuição. Repositórios non-free não vem nos DVDs de instalação, e portanto não podem ser considerados parte da distribuição Debian GNU/Linux 4.

Outra vantagem é que esses mesmos drivers compatíveis com o Debian, são também compatíveis com qualquer outra distribuição por causa da mesma política de software livre que elas seguem completa ou parcialmente.

Pelo menos essa é a justificativa mais plausível da decisão.

Ela pode gerar polêmica pelo governo explicitar uma marca para expressar seus desejos, mas isso é somente um detalhe em vista do benefício maior do povo brasileiro.

Eu aconselharia às distribuições a não entrarem com processos ou algo contra a decisão, pois iria parecer que eles estariam indo contra o espírito benéfico da questão, e contra o povo ao mesmo tempo.
Comentário de Douglas Augusto
A mera escolha da: A mera escolha da compatibilidade de hardware explícita com o Debian é por que não há drivers proprietários para a distribuição. Repositórios non-free não vem nos DVDs de instalação, e portanto não podem ser considerados parte da distribuição Debian GNU/Linux 4.

Você tem razão quanto à seção non-free (e também contrib) de não fazer parte do Debian[1], embora seja compatível. Entretanto, veja por exemplo a exigência de compatibilidade para a impressora a laser (3.2.2.8):

3.2.2.8 - Compatível com o sistema operacional Debian GNU/LINUX, versão 4.0 ou
superior, através de drive do próprio fabricante, que comprove manter todas as
funcionalidades técnicas, através de declaração ou documentação técnica do
equipamento (manuais e outros).


Veja, apenas exigem que a impressora seja compatível com o Debian, mas não especifica a natureza do drive (sic) do fabricante, se deve ser livre ou não. Por exemplo, a SCX-4200 é compatível com o Debian, mas seu pleno funcionamento ("todas as funcionalidades técnicas") dá-se apenas com drivers proprietários.

Já que elegeram a distribuição Debian como guia, poderiam ter colocado uma cláusula esclarecedora do tipo "Todo software necessário para o pleno e total funcionamento do computador e dos periféricos sob a distribuição Debian GNU/Linux deve possuir licença livre segundo a DFSG (Debian Free Software Guidelines)."

1. http://www.debian.org/social_contract
Comentário de laurocesar
SCX-4200?: você está falando da multifuncional da Samsung que tenho aqui? hehe

Eu ainda não consegui instalá-la, nem no Ubuntu nem usando o Mandriva 2008.0, embora não tenha me esforçado muito... mas ambas as distros não tem o Driver para esta impressora.

Tem alguma dica de como instalá-la?

obrigado e um abraço.

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LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE!
Comentário de Kimie
Excelente o seu comentário: Trabalhei em projeto de inclusão digital usando SL e, pelo que pude constatar, a resposta para todas as suas perguntas é um sonoro "NÃO": o único interesse do governo em relação ao SL na educação é economizar nas licenças sem reinvestir na melhoria de ensino.

Sobre o caso que citaste, já vi o mesmo acontecer mais de uma vez, e vejo dois pontos a considerar:

1) Quanto custava o estagiário na escola? Garanto que menos de R$500 ao mes. E isso garantia a estrutura mínima para o funcionamento do laboratório com SL não? Diante do número de alunos e professores beneficiados (precisa fazer conta?), há dúvidas quanto ao retorno do investimento? E se, ainda, o estagiário fosse um próprio aluno da escola, que recebesse capacitação adequada?

2) Muito provavelmente, a professora que depois da saída do estagiário, instalou Windows, simplesmente o fez porque não sabia usar, muito menos configurar, o Linux. Além disso, dentre os próprios professores, é muito mais fácil encontrar alguém que saiba instalar e desinstalar programas ("suporte") em Windows, e como as escolas têm que se auto-sustentar no se trata de suporte técnico, é fatídico que retornem ao sistema proprietário - versão pirata, já que originalmente o governo "investiu" no sistema SL.
Comentário de Vinícius Vieira Marques
Leonardo,: Leonardo,

Contrário ao que você falou, acho que esta questão da compatibilidade com o Debian é a parte mais sensata do edital: O Debian é considerado o Linux mais independente e, podemos dizer, "anti-capitalismo" (diga-se acordos com M$ e similares). O Debian possui um contrato social público (disponível em debian.org) onde o que é mais frisado é que ele será uma distribuição sempre livre e independente.

Além do mais, o próprio Ubuntu que você citou é diretamente derivado do Debian, ou seja, o Debian é pai de muitas distribuições. Além do mais, conheço um pessoal que trabalha para a área de educação do governo (MEC) e eles me falaram que o Linux que eles utilizam lá (não testei ainda) é baseado em Debian, então está mais que na hora do governo começar a padronizar algumas coisas.

Achei que foi uma exigência muito cabível e inteligente por parte do governo. Parabéns ao elaboador deste trecho do edital.
Comentário de vfl
Suporte e treinamento para os professores...: Infelizmente a resposta para a maioria das suas questões (muito pertinentes), é "não"!!!!

Creio que esta seja uma boa oportunidade para canalizarmos para a prática todo o nosso discurso sobre a filosofia do software livre e suas comunidades.

Eu, por exemplo, quando soube que a escola de meu filho recebeu os computadores para o lab de informática procurei a direção da mesma e inclusive o NTE da região para me informar sobre as políticas relacionadas aos equipamentos e me coloquei à disposição para auxiliar (como voluntário) na manutenção dos equipamentos e na capacitação dos professores. Além disso estou tentando achar uma forma de envolver a Universidade da qual sou funcionário e que tem curso de pós-graduação de uso da informática no ensino, para apoiar pedagogicamente os professores da região.

A direção da escola, o NTE regional e inclusive o Mec (com o qual entrei em contato devido à algumas dúvidas), receberam muito bem a minha atitude, tendo sido solícitos e rápidos (coisa rara no setor público) nas minhas demandas.

Já estou com a distribuição Linux do Mec denominada "Linux Educacional 1.0", instalada em meu computador e atualizada sob orientação do técnico do Mec (o repositório original está desativado).
Isto tudo com o objetivo de preparar um treinamento que possivelmente acontecerá no início do ano que vem nas escolas de minha cidade.
Além disso, o próprio governo incentiva o uso destes recursos em prol da comunidade como um todo e não só para os alunos.
Mas obviamente, que a comunidade deve se mobilizar para viabilizar isso.




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