Interpretação livre: Sobre o primeiro texto, há uma argumentação sobre o impacto dos malwares sobre tecnologias não-Microsoft, na medida que o Firefox ganha popularidade. Achei um tanto exagerada a preocupação com o que a Symantec trata o assunto, e como já faz diretamente a comparação com a "tecnologia" Microsoft, colocando em cheque o modelo open-source (tudo bem, ela não diz claramente isso, mas é a idéia superficial que passa - por sinal ela sabe argumentar). Já o segundo texto coloca o update automático como um bom recurso de segurança, mas há a questão da demora na atualização pelas distribuições, às vezes de até 1 semana - ou seja, a segurança não é tão efetiva como se você baixasse diretamente pela Mozilla. E como não se trata de uma organização não muito grande, eles não podem se focar no suporte às diversas versões do Firefox, ainda mais que a maioria dos usuários já fez o upgrade para a versão 1.5. Coloca como vantagem o fato de existirem centenas de milhares de pessoas colaborando para o desenvolvimento do programa, e que vão tentar aproximar ao máximo possível o código do Firefox ao JavaScript, o que eliminaria basicamente uma classe inteira de erros de código. Informa que o Firefox 2 irá incluir o JavaScript 1.7, e que a versão 2 do navegador será baseada na API do Firefox 1.5, o que deve causar poucos problemas de compatibilidade ou extensões.