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Monitorando o tráfego MSN de uma rede local

Monitorar o conteúdo da conversação dos usuários de sua rede pode ser uma séria violação da ética profissional, dependendo das circunstâncias - principalmente se a natureza da conversação dos usuários for pessoal. Certifique-se de que todos estejam previamente informados e que este monitoramento está de acordo com a política de uso de recursos de informática de sua organização.

O uso do MSN desenfreado pode acabar com a produtividade do trabalho em uma empresa, por exemplo. Aonde eu trabalho, implementamos uma solução interessante: um sniffer, que gera relatórios das conversas dos funcionários (o que não é tão ético assim) e que está instalado em nosso servidor de Internet (rodando Slackware Linux). O software que usamos chama-se im-snif. Infelizmente, seu projeto não está documentado. Talvez essa seja a única documentação sobre ele. Após o download do software, instale-o com: installpkg imsniff_0.04.tgz Após a instalação do software, vá até a pasta /linux, onde é para lá que o programa é copiado. cd /linux/; ./build Na linha acima, ./build, é usado para compilá-lo, aparentemente. Para executá-lo, faça: ./imsniff -cd log --dd log -p eth0 & Através do comando ./imsniff -help, obtém-se como executar o programa.” A nota foi enviada por Leonardo Faria Coelho (leonardofariaΘgmail·com), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Comentários dos leitores

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Comentário de sri_canesh
anti-ético é o: anti-ético é o funcionário usar a rede da empresa para combinar o "futebolzinho" de sexta-feira, ou a funcionária trocar receita de dieta com as amigas.

Cássio R. Es_kelsen

Comentário de R-TYPE (porque eu não sou o nemesis)
'anti-ético é o: 'anti-ético é o funcionário usar a rede da empresa para combinar o "futebolzinho" de sexta-feira, ou a funcionária trocar receita de dieta com as amigas.'

Concordo, nada melhor do que o funcionário dar uma "telefonada" e gastar os pulsos da empresa para fazer a mesma coisa huahuahuahuahua !!!
Falando sério, qualquer política de utilização sem fiscalização e concientização dos próprios funcionários, não vai funcionar.
E , sim, é anti-ético "grampear" um cidadão sem que ele saiba e isso é inclusive garantido pela maiorias das constituições dos países democráticos do mundo. Imagine você conversando com sua namorada sobre o trabalho (imaginando que ambos trabalham na mesma empresa) e aí você fala alguma "brincadeira" pessoal na despedida do telefonema (já que você, não é um robô e uma brincadeirazinha faz parte do psiquê humano entre colegas) e o pessoal do RH te dando uma advertência e transcrevendo as curtas mas jocosas palavras de despedida que você teve com sua namorada no mural da empresa. Além disso, onde você acha que existe mais má vontade dos funcionários? Em uma empresa que avisa da fiscalização mas permite mais liberdade (por exemplo permitindo msn e navegação nos horários de almoço). Ou na empresa que trata-os na base da chibata? Leia Orwell e talvez você compreenda melhor sobre o que é ditadura e controlar a vida das pessoas pela força.
Comentário de Night64
Eu aviso...: Nada substitui uma politica de segurança bem escrita, e de conhecimento de todos os funcionários. E não faz mal avisar que TODO e QUALQUER tráfego poderá ser monitorado. Afinal, tecnicamente não há empecilho para tanto... Gosto de manter meus usuários cientes que temos a capacidade técnica de monitorar todo o conteúdo trafegado dentro da instituição.
Comentário de Thiago Caetano
Exato: Exatamente, qualquer empresa pode monitorar os e-mails, msn, enfim, o uso da internet dentro da própria empresa, desde que os funcionários saibam que estão sendo monitorados.
Comentário de Filipe Alvarez
Simples...: O funcionário tem que estar ciente de que lá é seu local de trabalho e que suas atitudes devem ser adequadas ao mesmo. Na empresa onde trabalho, os funcionários assinaram um documento "concordando" que os dados podem ser monitorados, porém nosso RH tem o bom-senso de diferenciar uma simples brincadeira entre namorados com o envio de informações sigilosas para a concorrência.
Comentário de Leonardo Faria Coelho
No site atualizei o artigo.: No site atualizei o artigo.
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