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Procura feminina por cursos de computação cai no Brasil


“A notícia do IDGNow torna mais interessante a recente divulgação de que o número de leitoras do BR-Linux dobrou em 2006. Trechos:

Há 20 anos, mulheres chegaram a ocupar quase metade das vagas nos cursos de gradução em computação. Hoje, são apenas 25%.

O Brasil tem cerca de 89 milhões de mulheres, o equivalente a 51,2% da população. Elas têm em média maior grau de escolaridade do que os homens e marcam presença, de forma crescente, em praticamente todas as áreas profissionais. Mas uma exceção salta aos olhos: o interesse feminino no setor de computação está caindo dramaticamente.

A longo prazo, o problema poderá acarretar graves impactos sobre a economia, a pesquisa e a ciência, segundo Claudia Bauzer Medeiros, presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). “Estamos muito preocupados com isso. Mas o fenômeno não ocorre apenas no Brasil, ele é mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, a área de computação também é a única em que a presença feminina tem caído”, disse Claudia à Agência FAPESP.

De acordo com a cientista, há duas hipóteses para o desinteresse feminino – uma de origem econômica, outra de origem social. “O aspecto econômico é que houve um aumento da competição na área. Antes, as mulheres ocupavam os cargos porque não havia tanto interesse. À medida que o setor evoluiu e começou a oferecer salários melhores, os homens pressionaram o mercado de trabalho e a competição foi acirrada”, explicou.

A hipótese social considera o fato de que a computação é vista como uma profissão na qual se passa o dia todo diante do computador. A mulher, em geral, teria maiores preferência e habilidade por atividades que incluam contatos sociais e humanos.

“Sabemos que isso é uma mistificação, pois a computação exige cada vez mais interação social e tem importância crescente em todas as áreas. É paradoxal que as multinacionais venham cada vez buscando mais mulheres para ocupar cargos de diretoria – o mundo corporativo compreende que as características femininas complementam as dos quadros masculinos, resultando em melhores negócios”, defende.”


Enviado por Tatiana T - referência.

Comentários dos leitores

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Comentário de Andre Prestes
Informatica e mulher não combinam: Bom dia,

Mulher não se interessa por esse tipo de coisa. É dificil encontrar fêmeas que se interessem por informática, video-games, qualquer técnologia ou algo que as faça ter que utilizar o cérebro.

Mulheres gostam de fofocar, de realizar atividades em grupo, de agradar e defender a prole e o marido ou namorado (ainda mais se o cara é um baita sem vergonha filho da p...). Elas são passivas por natureza.

E antes que algum engraçadinho venha com piadas, eu quero deixar claro que adoro as mulheres como elas são. Ainda mais as bonitas.



Comentário de Jesse Valadão não morreu
O problema é o foco do curso...: Concordo com o comentário do colega acima. Se tivessem disciplinas de "Redes de Relacionamento" (Orkut I, Orkut II e Orkut III, Orkut IV, Orkut V, MySpace I, MySpace II), "Mídia digital" (Blogger I, Blogger II, Fotolog I, Fotolog II, Flickr I), e "Sistemas de Comunicação" (MSN I, MSN II, MSN II, GTalk I) teriam mais meninas nos cursos. No fundo todos sabem que lugar de mulher bonita é outro. Tá certo que as feias e gordas podem aprender a programar ou fazer outras coisas por que não vão ter mesmo utilidade diferente do eixo Tanque/Fogão.
Comentário de robsonsmar
Nem sempre isso é válido: Eu pensava como o colega que escreveu acima... até conhecer uma mulher (por sinal, muito bonita e sociável) que era chefe do CPD de uma média empresa (isso no tempo das redes toscas com Unix/SCO/386 e terminais burros, nada de modo gráfico!).

Com certeza ela era tecnicamente e profissionalmente melhor do que muitos homens que trabalhavam na mesma área, naquela época!

Comentário de sulamita
Em Ciências da Computação, uma crescente lacuna entre gêneros: "Nascida em tempos contemporâneos, livres do legado de dominação masculina comum em outras ciências e engenharia, a ciência da computação poderia ter se tornado um modelo para igualdade entre os sexos. No início dos anos 80, a área possuia uma das maiores proporções de mulheres graduadas em ciências e engenharia. E ainda com notável velocidade, se tornou uma das áreas menos balanceadas na sociedade americana...

Porém a história da ciencia da computação demonstra que mais fatores culturais e ilusórios podem ter maior impacto na habilidade de uma área para atrair mulheres.
Quando a popularidade das ciencias da computação decolou na primeira metade dos anos 80, muitos departamentos das universidades se tornaram sobrecarregados e mais competitivos, segundo alguns professores. Aulas introdutórias eram ministradas de forma que enfatizasem minúcias técnicas ao invés do visão mais ampla de o que era importante e emocionante sobre a área, um estilo muito mais atrativo para os teimosos - e majoritariamente homens - tecnicos do que novos e curiosos recrutas. A ultima coisa que educadores, assediados pelos estudantes, se preocuparam, era sobre como atrair ainda mais estudantes, então eles não viam a necessidade de combater a imagem que tomou força na cultura popular a respeito de geeks, com higiene precária e óculos riscados...

Apesar do enorme impacto dos computadores na sociedade tornar o desenvolvimento das ciências da computação em nível universitário único em algumas formas, alguns cientistas acreditam que isto oferece um aviso para as outras ciências. Na verdade, algo similar aconteceu em física depois da Segunda Guerra Mundial, quando a bomba atômica catapultou o assunto para o destaque na sociedade, de acordo com David Kaiser, um físico e um historiador de ciências no MIT. Enfrentando um repentino e dramático crescimento nos registros, departamentos de física cresseram pouco intimidados e enfrentaram as multidões ensinando o assunto de maneira mais cheia de rotinas e menos criativa.
O percentual de mulheres estudando física, já baixo, diminuiu drasticamente e manteve-se no único dígito por décadas. Eventualmente o boom para física diminuiu entre os homens tambem, e atualmente uma alta porcentagem dos físicos no país são estrangeiros."

http://www.linuxchix.org.br/?q=node/30
Comentário de Andre Prestes
Mas é exceção: Oi,

Tudo bem. Mas esse teu caso deve ser uma exceção.

Pelo que lembro agora todas as invenções e descobertas significativas da humanidade foram feitas por homens (e as burrices também), mas nada impede que uma mulher descubra algo útil um dia :-)



Comentário de Anonymous2007
"Tá certo que as feias e: "Tá certo que as feias e gordas podem aprender a programar ou fazer outras coisas por que não vão ter mesmo utilidade diferente do eixo Tanque/Fogão."

Essa foi genial... hahahaha
Comentário de vrl
Preconceito x Falta de estímulo: Quantos homens não estão na área de computação por modismo ou uma falsa perspectiva? Mulheres também. No entanto, respeitando a opnião dos colegas acima, é por causa de um grande preconceito e opniões ofensivas que muitas pessoas não se envolvem com algo - seja lá qual for.
Eu estudo Eng. de Computação e apoiei as meninas do curso mesmo vendo que havia muita dificuldades com as matérias relacionadas com a área. Para minha surpesa, elas eram melhores que os rapazes.
De fato, nós estamos sempre procurando entretenimento nos PCs e na Net, mas isso não afeta só mulheres.

Queria ver esse quadro diferente.
Comentário de vrl
Ah!: Ah! E eu sou HOMEM.
Comentário de MeioSonolento
Tirando os exageros...: Tirando os exageros... mulheres tendem a não gostar de informática. Lembrando.. usar computador, navegar, ouvir musica, falar por algum IM qualquer, não tem nada a ver com informática.

Ano passado (ou retrasado?) houve toda aquela polêmica de um cara agredindo as Linux Chicks, fora a falta de educação, ele estava certo. Alguns grupos tentam fazer parecer que o pessoal de informática recrimina as mulheres, e por isso elas não iriam para informática. Que bobagem, quando mais mulher houver em qualquer área melhor.

A verdade é... mulheres não gostam da área tecnológica. As que gostam são exceção, infelizmente. Mulheres gostam de humanas.

Um exemplo prático.

O Prédio do Curso de computação da UFRGS(Federal do RS) fica ao lado do prédio de biologia.

Na computação a média é de menos de 10% de mulheres. Na Biologia é o inverso, somente mulheres praticamentes (e lindas diga-se de passagem).

Agora a questão... alguém proibiu de entrar mulheres em Computação ou homens em biologia ? Não, é o natural, infelizmente é assim.

Sempre que alguma garota diz que está em dúvida de que curso escolher, digo computação, além de ser divertido, ainda vai ser tratada como rainha(e era verdade ;), já que tem poucas.

As pessoas precisam parar de procurar briga onde não tem.


Comentário de vini_bill
Acho que todas as faculdades são assim: Acho que muito disso é por desinforma?ão. O fato de poucas cursarem achando que vão sofrer preconceito e o fato delas não terem aptidão tecnológica. Procurem um curso de engenharia de qualquer faculdade, tá cheio de mulheres e é uma matéria tecnológica.

O curso ( de ciência da computa?ão ) tem que ser aspero mesmo, acho uma infatilidade as pessoas acharem que tem que descer o nível para acomodar "os que não tem tanto gosto". Quer ser alguém na vida? RALA!

"Software is like sex: it's better when it's free." - Linus Torvalds
Comentário de trbecker
É ilusão. _Ciência_ da: É ilusão. _Ciência_ da computação é basicamente matemática desde o nascimento. E é um erro acreditar que o curso ciência da computação deva formar profissionais. Para isso existem cursos como sistemas de informação, análise de sistemas ou técnico de redes.
O curso de ciência da computação serve para formar cientistas capazes de lidar com problemas computacionais complexos. Por isso o curso é complexo. Ele é tão difícil para nós (homens) quanto é para as mulheres. Não é a dificuldade o problema.
De novo querem atacar o sintoma sem atacar a causa. A educação de casa forma meninas e meninos de formas diferentes. Pondo de maneira pouco elaborada, meninas são criadas para se tornarem dóceis, sociáveis, pouco voltadas a tecnologias em geral. Os meninos são criados para gostar de carros, esportes, eletrônicos. Quando uma menina gosta de automóveis, por exemplo, recebe uma reprimenda, assim como um menino que brinque de bonecas.
E eis o gigante que vocês querem matar pela unha do pé. Mudar a forma como é ministrado um curso introdutório de ciência da computação não é o caminho para mudar o mundo. É como apagar o sintoma e dizer que não existe mais doença.
Se criarem as meninas para perseverarem nas dificuldades, elas vão se sentir mais a vontade em cursos de ciências.
Comentário de manoelpinho
Minorias e interesses pessoais: O problema de todas as "minorias" (que muitas vezes são numericamente maiorias) é que muitas vezes usam teorias conspiratórias para justificar um menor desempenho ou presença em determinados segmentos da sociedade, profissionais ou educacionais. Procuram quase sempre fatores externos e supostos preconceitos quando na grande maioria das vezes o problema encontra-se nas suas próprias mentalidades.

As pessoas destacam-se num ou noutro ramo em função da sua dedicação e persistência em aprender algo. E essa dedicação e persistência é função do interesse pessoal naquele assunto. Logicamente há uma grande influência da cultura do grupo a que pertence mas que também pode ser rompida por pura iniciativa própria.

Como o salário tende a ser proporcional à escassez de pessoas com um determinado conhecimento específico, as minorias, por saberem que vão ter que concorrer com uma desvantagem numérica, tendem naturalmente a se dedicar e escolher profissões e atividades onde há uma menor concorrência e/ou onde as suas vantagens relativas vão se destacar mais. Isso pode explicar porque há tantos homossexuais masculinos em certas profissões como cabelereiro, costureiro ou maquiador ou ainda tantos negros no futebol e alguns esportes. Algumas vezes os preconceitos trabalham até no sentido inverso e as minorias são até preferidas nestas profissões.

Infelizmente a humanidade perde muito com esse subaproveitamento das pessoas. Se tivéssemos mais invenções feitas por mulheres, negros ou qualquer outra "minoria" todos ganharíamos muito. Ninguém vai dar chance nenhuma para uma minoria se ela primeiro não conseguir provar que é capaz mesmo de exercer uma atividade. Se a minoria se acovardar e tender a escolher as atividades onde será mais fácil ascender o preconceito só vai ser acentuado. E não adiantam políticas de quotas. Machado de Assis era mulato, viveu numa época onde o preconceito era muito maior e mesmo assim consegui se destacar com um dos mais importantes escritores do Brasil. Adoro ler as colunas da economista Míriam Leitão e a admiro muito pela sua inteligência e Economia também é uma área onde há poucas mulheres.

Acho que as pessoas deveriam ser mais corajosas e lutar contra os estereótipos e próprios preconceitos que estão na sua mente. Quando se entra numa luta achando que se vai perder o resultado mais provável é a derrota mesmo.

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Usuário Linux #100343
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Comentário de rockertux
Quatro mulheres pra trinta e: Quatro mulheres pra trinta e seis homens. Essa é a sala de primeiro ano de Informática Industrial do CEFET-MG esse ano. E a única bonita tem namorado ¬¬"

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Comentário de eje del mal
Competição: Acredito que tenha algo a ver com a competição que há no mercado. É tenso para homens, que se dirá para mulheres. Mas há bartante em áreas relacionadas, como análise de sistemas e de negócio, design, documentação, treinamento, coordenação e gerencia de projeto, etc, justo onde há menos competição e política passa a ser uma habilidade necessária.
Comentário de Nem aí
E quem se importa?: Quem se importa com isso?
Comentário de Jesse Valadão não morreu
Sabe quem comia?: Sabe quem comia?
Comentário de Jesse Valadão não morreu
É preocupante sim: E se você não acha preocupante passar 4 malditos anos numa sala de aula onde tem apenas 4 mulheres (sendo que 3 feias) além de um monte de homens, de repente você deve ter algum problema.
Comentário de rockertux
Eu e os outro trinta e cinco: Eu e os outro trinta e cinco ¬_¬"
De qualquer forma, a coisa só tá piorando... o segundo ano tem um pouco mais de mulheres, o terceiro já tem umas melhorezinhas. Ou seja, cada vez menos as mulheres se interessam por informática.

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Comentário de Nem aí
Quem se importa?: E quem se importa com mulheres na informática?
Grande coisa! Preconceito é querer meter mulher aqui, tirar homem de lá. Na faculdade de enfermagem será que te algum machista pentelhando? Que coisa boba. Isso não significa a cura do câncer e nem a salvação da humanidade.
Comentário de eu
--: --

vc se importa com o que ela podem oferecer profissionalmente ou com o namorado delas?
Comentário de eu
--: --

vc vai pra estudar ou pra ficar fazendo amizade?
Comentário de RSM
* ahammm, e vcs sao todos:
* ahammm, e vcs sao todos uns lindos.... nossa.. quanto homem gato que existe numa sala de computacao, fico até sem palavras...
*(comentario ironico, rss... só pra descontrair...)

não gostar de "masturbar" um console de play station durante 32h num só final de semana não quer dizer que não gostamos de tecnologia.

mas tenho que admitir que mulheres tendem a preferir outras áreas. pessoalmente, eu estou chengando a conclusao que essa área é muuuuuuito chata...

em contrapartida, vejo inumeros profissionais de tecnologia (tanto HOMENS E MULHERES) loucos para mudar de ramo....
a algum tempo atras li uma materia a respeito, informando que a grande maioria dos profissionais que atuam na área NAO querem se aposentar ou continuar na carreira por muito tempo.
mas no caso de nos, mulheres, talvez adquirimos mais rapidamente uma certa aversao a tecnologia, talvez devido ao preconceito constante ou vai ver é a falta de graça mesmo que que é ficar horas a fio na frente do computador...

é ... a mulher gosta mesmo de uma maior socializacao no trabalho e na vida pessoal.. e isso não é ruim nao... pra quem nao sabe, isso faz parte da VIDA.

tudo bem, admito que a mulherdada ama um orkut, msn, etc...
mas homens tambem amam criar personagens em "second life", fazer guerrinhas em "counter strike" , brincar de bandido em "the crimes" e combater mostrinhos e duendes em "lineage"

gosto é gosto...vai entender...

Comentário de RSM
só para completar, citarei: só para completar, citarei dois exemplos recentes, so aqui na minha empresa de TRES HOMENS que ficaram de saco cheio de tecnologia e partiram para outra: um montou uma loja de distribuicao de produtos de hortifruti , outro virou massoterapeuta e outro virou fotógrafo... (este ultimo ainda gerencia um website, mas o negocio dele é fotografia mesmo)
vai ver eles nao aguentavam mais as infinitas linhas de codigo e as nádegas quadradas depois de tantas horas semanais sentados na frente do computador...



Comentário de OSLP
Palestras pra gringo: O número de mulheres caiu pq a nossa especialista no tema só quer palestra pra gringo agora.
Comentário de Ricardo Carvalho
Minha impressão na: Minha impressão na univerdade que eu estudo (Federal de São Carlos): De todos os departamentos de exatas, computação é o que tem menos mulheres, até a passagem delas é algo raro no departamento, geralmente estão cortando caminho para ir para o restaurante, ir ao departamento de física ou ir para a aula no AT-4 (um prédio que não pertence a departamento nenhum), a situação só tende a piorar já que o departamento de computação será deslocado, num futuro não tão distante, para uma área mais remota do campus (na verdade um matão) e o prédio da computação vai passar quase que inteiramente as mãos do departamento de física (isso até onde eu sei), mas como faz tempo que eu não tenho aula no matão, (vulgo AT-5) eu não sei se o novo DC (Departamento de computação) foi concluído ou não. PS: Eu não faço computação, Física ROX.
Comentário de EmanuelSan
Talvez mulheres prefiram melhores opções:
Não sou estudioso no assunto, mas a área de direito paga bem mais. Se mulheres são melhores preparadas vão optar por uma carreira que pague mais tb. Além disso direito envolver muito mais sociabilidade.

Mesmo os últimos concursos que tenho visto para área de computação que pagavam bem, 'tavam recheados de exigências de direito constitucional e por aí vaí.

Tá legal alguém vai dizer que a maioria era para TRE, TRT, Ministério público... Tá certo, mas não me lembro de ser assim quando me formei.


Comentário de JohnM
Até a parte da Mirian: Eu estava concordando com você, não por ela ser mulher, mas o exemplo de mulher inteligente em Economia foi infeliz pra caramba citando ela.
Comentário de sulamita
Transsexual critica machismo nas áreas científicas: Ben Barres tem um significativo ponto sobre todos os outros que debatem a respeito de se os cérebros masculinos são mais aptos para ciência que mulheres. Ele não tem apenas um argumento abstrato a respeito das semelhanças e diferenças entre os gêneres, ele viveu como os dois.

Quando jovem, Barbara foi desencorajada a defender seus pontos de vista no MIT, onde recebeu seu primeiro diploma. Quando o recebeu, lhe disseram que provavelmente um namorado deve ter resolvido um difícil problema matemático que ela havia respondido e que havia deixado perplexos a maioria dos homens da classe. Depois da operação e de começar a viver como homem em 1997, Barres ouviu comentários de um cientista dizendo que "Ben Barres realizou um excelente seminário hoje, mas o trabalho dele é muito melhor que o da sua irmã". Em caso de dúvidas, ele não tem irmã, o cientista havia assistido a mesma apresentação com o cientista antes da operação.

Ben Barres é Mestre, PhD, professor de neurobiologia e neuro ciências na Universidade de Medicina de Stanford.

Baseado nos comentários recentes lidos no BR-Linux, não precisa ser nenhum expert, mas a experiência dele/dela é certamente importante. Vamos ver que "argumentos" vão surgir para desqualificar a opinião dele...

Link: http://www.sciencedaily.com/releases/2006/07/060714174545.htm

Comentário de obvio
Sulamita, esquece isso: Tu tá deslumbrada com a sapatona pq?
ë um texto tão ridículo, nào percebe que tá pagando mico internerdico com esta colagem insistente?
A pinta no passado OBVIO que era menos experiente que anos depois, assim como a Sulamita de 2000 não é a mesma de hoje em dia, amadureceu e ficou mais velha. OBVIO. O que tem demais o texto da moça? Ups, do moço?
Se continuar colando isso por todos lugares vai ficar chato, ta???
Comentário de taradinha
Este Ben Barres: O cara é um gatinho!


PS: Isso pode dizer? Ou é machismo?
Comentário de rockertux
Do ponto de vista de "colega dela": eu acho que não preciso responder =)

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Comentário de ambrosio
fábula combo !!: O campo fábula.moral é multivalorado !!

Meu palpite é que a principal moral é que: pessoas que mudam de gênero deixam confusos aqueles que já tiveram contato com elas antes !!

Mas também tá bem claro que quando a Barbara virou Ben, o desempenho dela nas palestras pode ter melhorado, inclusive pelo fim do bloqueio que antes ela decerto sentia por causa da falta de identidade sexual como mulher. Resolvido isso (quando ela virou homem), a autoconfiança melhorou e pá: a qualidade da palestra melhorou. A parte da facilidade com ciências ela já tinha resolvido desde mais cedo, o que de repente é mais um indício da identidade masculina !!

Também pode ser que 100% das pessoas mencionadas eram preconceituosas, mas isso demonstraria o que? Claro, que existem pessoas preconceituosas no mundo, e que um dos objetos do preconceito é a questão do gênero. Oh !!
Comentário de charles (charlena)
Isso prova que temos que nos: Isso prova que temos que nos abrir e assumir logo... e ficar de mente limpa!
Comentário de bebeto_maya
Biologia e psicologia...: __Existe uma questão biológica e psicológica, é preciso saber lidar com as diferenças óbvias entre homens e mulheres sem cair no discurso qualitativo e depreciativo machista, ou feminista.

__Freud e Jung falavam no inconsciente coletivo, que basicamente dita, através de valores familiares e sociais, o que devemos fazer na juventude, na vida adulta, na velhice etc. Ou seja a sociedade nos manipula, assim se um dia você acordar e perceber que namorou pouco antes de casar, é porque sendo homem, foi manipulado pelo Inconsciente coletivo com a premissa de que homem deve ser baladeiro e namorador. E vai acabar caindo em depressão porque "o trem da juventude é veloz!"

__A questão do preconceito entra nessa do I.C. : "Computação é para NERDS que não comem ninguém!", e têm sérios problemas de relacionamento. E de fato, num certo nível e a grosso modo, isso é verdade. Porém as mulheres são mais diplomáticas, lidam mlehor com relacionamentos humanos, são mais cuidadosas e minunciosas...

__Um exemplo: Em linha de montagem de aparelhos eletrönicos de alguma grande empresa só encontramos, quase sempre, mulheres lidando com componentes e fazendo as soldas. Porque elas são mais precisas que as grosseiras mãos masculinas...E aí isso é biológico, hormonal, porque mulheres se estressam menos e lidam melhor com a depressão do que homens que têm testosterona.

________________________________
Arte com Linux e Software Livre:
http://inteligencianat
Comentário de fzero
O problema é a bitolação.: Não estou com muita paciência de escrever de novo, então vai um copy-paste do meu chat com a Sulamita:

(10:40:09) Fabio FZero: Mas sabe o que eu acho desse lance todo? Eu acho que o curso de computação vai ser menos procurado nos próximos anos.

(10:40:32) Fabio FZero: Basicamente porque as pessoas estão começando a se tocar que isso é só uma ferramenta para fazer outras coisas.

(10:48:27) Fabio FZero: Como a maioria dos homens é muito mais bitolada do que as mulheres, eles ainda acham que esse é o caminho - aprender a fazer programas. Mas não é o único caminho.

(10:48:50) Sulamita Garcia: pois é

(10:48:53) Fabio FZero: Por exemplo, o que chamou atenção no iPhone, que foi lançado ontem? O design da interface.

(10:49:07) Fabio FZero: Isso foi feito várias etapas antes de chegar na programação.

(10:49:23) Fabio FZero: E nessa área - aliás, nessas áreas mais conceituais em geral - existem muito mais mulheres.

Interação com seres humanos é *a* parte mais importante dos projetos atualmente. Podem ter certeza: em qualquer projeto bem feito nesses tempos de web2.0 e redes de relacionamento, a ênfase é essa. É por isso que a Apple faz sucesso.

Pode ser coincidência, mas os melhores especialistas em usabilidade que conheço são mulheres. Grande parte dos bons designers de interface que eu conheço também são mulheres. Esse trabalho absurdamente importante vem *antes* da programação e define em grande parte o fluxograma de um sistema.

Em outras palavras, o grande erro é achar que a única forma de trabalhar com tecnologia é fazendo códigos. Os sistemas atualmente têm uma complexidade tão grande que isso é apenas uma pequena parte da resolução do problema.
Comentário de Regis
Design sempre foi: Design sempre foi fundamental ("As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental")! Mas não adianta nda se não tiver uma inteligência forte por trás!

Se não fosse importante, o Google teria sido fundado por marketeiros, e não computeiros!!
Comentário de Vinícius Alves Hax
Cientistas mulheres: Ada Lovelace foi a primeira programadora da história.
Por n motivos a proporção de mulheres que contribuiram diretamente para a ciência pode até ser pequena, mas não é nula.
Comentário de fzero
Design não é beleza!: Design é conceber algo que funcione da melhor forma possível para solucionar um determinado problema. Design de interfaces é muito mais do que fazer coisas bonitinhas: é fazer coisas que funcionem direito sem que o usuário tenha que dar 100 cliques desnecessários no mouse, ou usar combinações de teclas que precisam de 12 dedos em cada mão (*cof*EMACS*cof*), ou ter que usar um comando incompreensível antes de poder escrever um texto (*cof*VI*cof*) ou clicar num menu INICIAR para DESLIGAR um computador (*coffff*WINDOWS*cofffff*, preciso de um xarope).

Um exemplo de design de interface que sequer inclui uma parte visual é um sistema de atendimento telefônico. Você não fica puto quando liga para uma empresa (uma companhia telefônica, digamos) e a cada passo os seus dados são perguntados DE NOVO? Isso é um exemplo de interface mal-desenhada.

Outro exemplo: imagine que você acabou de comprar um receiver de home theater, mas já tinha um aparelho de DVD e uma televisão, cada um com seus respectivos controles remotos. Agora você tem mais um. Nele há vários botões com siglas incompreensíveis e você vai precisar ler um manual de 100 páginas para entender todas as diferentes configurações. Falando nisso, se o volume estiver muito baixo, qual controle você vai usar? O da televisão ou o do receiver? Um bom design de interface - incluindo um protocolo unificado de comunicação por IR, por exemplo - poderia resolver esses problemas.

Análise de sistemas é design, seguindo essa definição. Toda a definição de um sistema deve partir das tarefas que o usuário precisa fazer para ter um problema resolvido. Cada tarefa deve ser executada do modo mais eficiente e simples possível. Menos cliques, menos comandos digitados, menos estresse. Claro que isso é ignorado em um sem-número de vezes, mas não deixa de ser verdade.

Mas alegre-se! A sua resposta serviu para ilustrar com imensa clareza o que eu pretendia dizer sobre a mente masculina. :-)

Comentário de leonardoav
Na minha humilde opinião...: O curso teve uma redução, independente dos sexos,
devido aos seguintes fatores:
- A profissão é estressante (pressão com prazos e etc);
- O retorno financeiro é pequeno em relação
ao serviço prestado pelo profissional;
- A pessoa estuda Grafos, Compiladores, S.O. e outras
matérias exclusivas do curso e, muitas vezes cai em
áreas que são para técnicos, um exemplo é Help Desk.

Por enquanto é isso.


Comentário de AnonimoPolemico
a maior bobagem do ano, ainda bem que é janeiro: "E é um erro acreditar que o curso ciência da computação deva formar profissionais. Para isso existem cursos como sistemas de informação, análise de sistemas ou técnico de redes."


É por isso que se vê tantos profissionais fracos no mercado hoje em dia. Estes cursos que vc mencionou formam técnicos, pessoas mais focadas no lado operacional do trabalho. Para as posições mais estratégicas a formação deve ser mais completa e focada em conceitos, como é o caso do curso de ciência da computação.
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