“A notícia do IDGNow torna mais interessante a recente divulgação de que o número de leitoras do BR-Linux dobrou em 2006. Trechos:
Há 20 anos, mulheres chegaram a ocupar quase metade das vagas nos cursos de gradução em computação. Hoje, são apenas 25%.
O Brasil tem cerca de 89 milhões de mulheres, o equivalente a 51,2% da população. Elas têm em média maior grau de escolaridade do que os homens e marcam presença, de forma crescente, em praticamente todas as áreas profissionais. Mas uma exceção salta aos olhos: o interesse feminino no setor de computação está caindo dramaticamente.
A longo prazo, o problema poderá acarretar graves impactos sobre a economia, a pesquisa e a ciência, segundo Claudia Bauzer Medeiros, presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Estamos muito preocupados com isso. Mas o fenômeno não ocorre apenas no Brasil, ele é mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, a área de computação também é a única em que a presença feminina tem caído, disse Claudia à Agência FAPESP.
De acordo com a cientista, há duas hipóteses para o desinteresse feminino uma de origem econômica, outra de origem social. O aspecto econômico é que houve um aumento da competição na área. Antes, as mulheres ocupavam os cargos porque não havia tanto interesse. À medida que o setor evoluiu e começou a oferecer salários melhores, os homens pressionaram o mercado de trabalho e a competição foi acirrada, explicou.
A hipótese social considera o fato de que a computação é vista como uma profissão na qual se passa o dia todo diante do computador. A mulher, em geral, teria maiores preferência e habilidade por atividades que incluam contatos sociais e humanos.
Sabemos que isso é uma mistificação, pois a computação exige cada vez mais interação social e tem importância crescente em todas as áreas. É paradoxal que as multinacionais venham cada vez buscando mais mulheres para ocupar cargos de diretoria o mundo corporativo compreende que as características femininas complementam as dos quadros masculinos, resultando em melhores negócios, defende.”
Mulher não se interessa por esse tipo de coisa. É dificil encontrar fêmeas que se interessem por informática, video-games, qualquer técnologia ou algo que as faça ter que utilizar o cérebro.
Mulheres gostam de fofocar, de realizar atividades em grupo, de agradar e defender a prole e o marido ou namorado (ainda mais se o cara é um baita sem vergonha filho da p...). Elas são passivas por natureza.
E antes que algum engraçadinho venha com piadas, eu quero deixar claro que adoro as mulheres como elas são. Ainda mais as bonitas.