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Meio Bit | O futuro do Linux está em nossas mãos, certo?

Este texto do Meio Bit dá continuidade às questões levantadas por Eric Raymond na LinuxWorld, noticiadas pelo BR-Linux na semana passada.

“Errado. Quem irá determinar o futuro do Linux não são os advogados do open source e sim o mercado. Isso não é uma previsão, é uma verdade fundamental do sucesso de tecnologias. Um exemplo recente é a 'briguinha' DVD+R x DVD-R. Sabe quem ganhou, se foi Philips ou Pioneer? Pois bem, foi a LG, que lançou um produto que lia e gravava todos os formatos, inclusive DVD-RAM. Os consumidores almejavam um aparelho que fizesse tudo, a indústria correspondeu.

Tenho lido as opiniões de leitores aqui no MeioBit e em outros fórums e sites de respeito e muitos são contra a inclusão de software proprietário junto com o Linux. Os argumentos nem sempre são convincentes, mas digo-lhes agora: o Linux, assim como o movimento de software livre em geral está em fase de experimentação e apenas alguns irão sobreviver.

Como os códigos-fonte são abertos e cada distro faz, de certa forma, o que bem entender, existirão sempre algumas como o Debian, que não entra nada free. Mas se a IBM, Novell e Oracle, dois líderes em distribuição decidirem que o mercado demanda software proprietário, DRM e tudo o mais que fazem os radicais ter calafrios, tenha certeza, que toda a filosofia irá por água abaixo em prol do pragmatismo e das regras de mercado. O usuário final quer ter a liberdade de plugar o iPod e comprar suas músicas e seus filmes.

Forçar a indústria a adotar padrões livres multimídia não funciona da forma como muitos pensam. Convocar as massas de consumidores a exigir o padrão livre A ou B. Certo... e quem paga a conta, cara-pálida? Essa força vem do desejo do consumidor, incutido ou não.”


Veja o texto completo em Meio Bit | O futuro do Linux está em nossas mãos, certo? (Linux).

Comentários dos leitores

Os comentários abaixo são responsabilidade de seus autores e não são revisados ou aprovados pelo BR-Linux. Consulte os Termos de uso para informações adicionais. Esta notícia foi arquivada, não será possível incluir novos comentários.
Comentário de boi
Quanta Abobrinha!: Eu não sei se o autor do texto percebeu, mas o mercado já escolheu um vencedor: o Windows. O Linux só conseguiu sobreviver até agora exatamente porque não depende dessa coisa chamada mercado. Ainda bem, porque se dependesse estaria hoje onde estão o OS/2 e o BeOS. O pessoal está vendo as coisas de uma forma simplista demais. Hoje existe um monopólio na área de desktops pessoais, e desafiar esse monopólio não é fácil. Não foi fácil no passado, nem para empresas pequenas como a Be, nem para gigantes como a IBM. Porque seria diferente agora? Acho ingenuidade achar que o Linux de uma hora para outra vá dominar o mercado, por mais concessões que se faça.
Comentário de nemesis
fantástico. eu não poria: fantástico. eu não poria em melhores termos... é foda quando notícias são opiniões em blogs...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de bode
Nem tanto ao céu...: Ué, então tem alguma coisa errada. A ATI vai abrir o código dos seus drivers assim atoa? E quem vai pagar a conta dela?

Acho que forçar a indústria funciona sim, tanto é que se ninguem reclamasse, se não houvessem listas e listas de petições sobre os mais veriados temas, não teríamos o JOGO "A" rodando em Linux, nem players que tocam OGG, etc...

Ainda assim penso que se eu quiser usar minha NVIDIA no Mandriva com driver proprietário e tudo eu tb tenho o direito... e continuarei usando até que um belo dia, algum desenvolvedor melhore as performances das placas da ATI no linux... aí eu vou trocar de placa gráfica e assim como eu, milhares. Até que a NVIDIA resolva abrir o código também... e por aí vai...
Comentário de xultz
O fato de uma distro não: O fato de uma distro não distribuir software proprietário não quer dizer que o usuário será proibido, ou mesmo impedido de usar o tal software proprietário.
Não sei da onde esse povo tira essas idéias.


Comentário de brandizzi
"O pessoal está vendo as coisas de uma forma simplista demais": De fato. Inclusive você :)

A adoção pelo "mercado" (irmão da quimera e do saci) do Linux foi importante para a plataforma. É por isto que temos drivers de diversas placas de vídeo, som, redes disponibilizados pelos próprios fabricantes. Se você olhar o código fonte do kernel do Linux, vai encontrar emails @ibm.com, @intel.com etc. etc. em profusão.

A comunidade é importante, mas as empresas fazem uma diferença inacreditável. Aliás, acho que o que falta ao Linux é gente com vontade de ganhar dinheiro. Gastamos séculos e.g. dizendo ao governo que deve usar software livre, mas quando vão procurar uma empresa para, digamos, converter macros do MS Office para OOo ou dar suporte a Linux, nós viramos as costas ou dizemos algo como "ah, é muito simples! Vocês são burros?"

Se nós quiséssemos ganhar dinheiro com mais vontade, o Linux (e todo o software livre) seria bem mais adotado...

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Site: http://brandizzi.googlepages.com
"Real programmers don't use Pascal: just the integer ones can do it."
Comentário de Douglas Augusto
Bola de cristal:
O futuro do Linux está em nossas mãos, certo?

Errado. Quem irá determinar o futuro do Linux não são os advogados do open source e sim o mercado.


Errado é resumir e petrificar em "Linux" toda essa dinâmica e imensa diversidade do software livre/código aberto. Linux é um kernel.

Isso não é uma previsão, é uma verdade fundamental do sucesso de tecnologias.


Não estamos falando do kernel apenas, acredito. Todo esse movimento (SL/CA) vai além de propósitos tecnológicos. É movido sobretudo pela comunidade, as aspirações pessoais de inúmeros voluntários que normalmente pouco se preocupam com o "mercado" --não são pagos para tal.

Um exemplo recente é a "briguinha" DVD+R x DVD-R. Sabe quem ganhou, se foi Philips ou Pioneer? Pois bem, foi a LG, que lançou um produto que lia e gravava todos os formatos, inclusive DVD-RAM. Os consumidores almejavam um aparelho que fizesse tudo, a indústria correspondeu.


A disputa software livre vs proprietário não pode ser comparada com DVD+R vs DVD-R. Sem tocar em questões ideológicas, as implicações práticas do aberto vs fechado é desproporcionalmente maior do que em DVD+R vs DVD-R. Por exemplo, o kernel Linux, por questões legais e de projeto, é totalmente averso à inclusão de drivers binários[1]. Recentemente[2] a Novell, embora uma empresa com fins lucrativos, decidiu por não distribuir drivers proprietários --acha de fato que basearam-se em questões filosófias?

Enquanto que suportar DVD-R e DVD+R em um mesmo aparelho é virtualmente não conflitante, trazer software proprietário induz conseqüências daninhas: dependência de fornecedor (risco de não manutenção/suporte, correções demoradas, portabilidade comprometida), instabilidade, não auditabilidade (perda de privacidade, potenciais vulnerabilidades ocultas), inflexibilidade na integração com outros softwares, etc.

Os argumentos nem sempre são convincentes, mas digo-lhes agora: o Linux, assim como o movimento de software livre em geral está em fase de experimentação e apenas alguns irão sobreviver.


O GNU/Linux e o SL só vão morrer quando não restar nenhum usuário. Se está falando em termos de "usuário leigo", a grande massa, eu retruco: e daí? Como usuário e desenvolvedor de SL pouco me preocupo com isso. Gostaria sim que viessem para o SL, mas definitivamente não estou disposto a abrir mão do que quer que seja para cumprir suas exigências imediatistas.

Como os códigos-fonte são abertos e cada distro faz, de certa forma, o que bem entender, existirão sempre algumas como o Debian, que não entra nada que não seja livre. Mas se a IBM, Novell e Oracle, líderes em distribuição e suporte decidirem que o mercado demanda software proprietário, DRM e tudo o mais que fazem os radicais ter calafrios, tenha certeza, que toda a filosofia irá por água abaixo em prol do pragmatismo e das regras de mercado.


O SL/CA vai além de questões filosóficas. Outrossim, dificilmente essa pressão seria tal que contagiaria os defensores do SL a ponto de não conseguirem formar um quórum capaz de manter uma distribuição que sirva para seus ideais --como é bela essa diversidade! Se assim for, que venha um novo round David vs Golias. Já encaramos isto uma vez.

Se você acha que é válido o software livre esperar 30 anos por um ideal, esqueça.


Esse é o número mágico do Eric Raymond? Acho que deveriam jogar no "bicho". Concluiu-se de onde?

Os pesos-pesados por trás do Linux são empresas, capitalistas e querem ganhar dinheiro.


Essas empresas só serão pesos-pesados por trás do "Linux" quando empregarem uma legião de programadores superior a legião de voluntários. Por enquanto quem decide é a comunidade; as empresas embrulham e cuidam do departamento de marketing.

Não, isso não é errado, e jogar as chances de um sistema operacional livre para 2036 é, desculpem, do coração, burrice, miopia e ingenuidade.


Apresento-lhe a distribuição Ututo, lançada em 2000.

Imagine um aparelho de Media Center nos lares na Copa de 2014, com DRM, transmissão digital de alta resolução, aluguel de filmes e download de shows, com player de HD-DVD/Blu-Ray/ULTRA-HIPER-DVD rodando sobre um ambiente Windows ou alguma versão proprietária de fabricantes porque em 2006 decidiram lutar CONTRA e indústria porque DRM é ruim e o software livre não se mistura com gentalha.


Que chato. Mas que tal imaginar o outro lado da história onde uma quantidade de aparelhos deixou de usar DRM em troca do usufruto do imenso repositório de SL?

Se isso for verdade, então todo o trabalho de gente séria nos últimos 10 anos será jogado fora. Quem irá assumir essa responsabilidade? E os custos de se ter investido milhões de dólares em algo que só irá ser popular em 3 décadas? Em informática, isso sinifica: 6 famílias de processadores, 20 gerações de GPUs, 5 ou 6 versões do Windows, PlayStation 9, XBox Cos? (ou XBox 2k? radiano), Nintendo Hee/Shee/Itt.


Nunca vi tanto número mágico junto. Por sorte começou com uma condição Se ..., mas acho que o melhor seria #ifdef 0. ;-)

1. http://br-linux.org/linux/transcricao_e_slides_da_palestra_de_encerramento_do_ottawa_linux_symposium_deste_ano


2. http://br-linux.org/linux/info_online_-_plantao_info_-_novell_nao_distribuira_drivers_proprietarios_linux_

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GAFFitter: a file fitter powered by a genetic algorithm.
Comentário de Copernico Vespucio
Eu não ia responder, mas...: Acho que esse é o tipo de postura que tenho a obrigação de combater.


Se está falando em termos de "usuário leigo", a grande massa, eu retruco: e daí? Como usuário e desenvolvedor de SL pouco me preocupo com isso. Gostaria sim que viessem para o SL, mas definitivamente não estou disposto a abrir mão do que quer que seja para cumprir suas exigências imediatistas.


Esse parágrafo já ilustra o tipo de posição que vc. tem e permite compreender todo o resto.

Vc. está errado, do ponto de vista prático e do ponto de vista moral.

No caso prático:

Vc. fabrica seu próprio hardware? Ou tem tempo de escrever drivers de dispositivo para cada novo periférico? Ou simplesmente é um eremita digital que vive em seu próprio mundo fechado?

Uma das coisas mais interessantes do Linux é a disponibilidade de device drivers para dispositivos padrão. No entanto, todos os dias novas possibilidades aparecem e seus fabricantes desenvolvem softwares e drivers para lidar com seus equipamentos. Oferecem esses softwares gratuitamente, pois isso lhes permite vender o hardware.

A regra que alavanca a escrita de suporte em soft para o fabricante é simples: se o custo de produção e suporte do soft for bem inferior ao lucro obtido para aquele nicho de usuários, vale a pena produzir o soft.

Se não existem usuários suficientes em uma dada plataforma, não há motivo para desenvolver drivers e softs para ela.

Sem o apoio dos fabricantes, voltamos a era onde alguns "heróis" acadêmicos gastam precioso tempo (que poderia ser empregado em tarefas mais nobres) fazendo engenharia reversa nos dispositivos para escrever drivers (que são muito mais trabalhosos de escrever do que os drivers para ne2000 da época do Linus). Se isso não ocorrer, contente-se então em estar no porão da tecnologia, ou seja, a máquina fotográfica do seu vizinho não é reconhecida no seu Linux.

Se continuarmos com o "orgulho da elite" em nossos peitos, ele vai decretar nossa extinção, viraremos peças de museu.

No caso moral:

A tecnologia de informação digital é uma ferramenta, não um fim. Nossa obrigação profissional é usá-la em nosso benefício e em benefício das pessoas. A tecnologia deve ajudar a curar, alimentar, vestir e educar a sociedade e para isso ela deve estar disponível. Caso o contrário não passa de um brinquedo criado para alimentar os egos de poucos.

Vc. hoje tem um computador pessoal em sua casa porque aqueles que vieram antes de você cumpriram essa responsabilidade social.

Então, por favor, não diga "-E daí?" quando o assunto for o risco de não disponibilizar o Linux e tecnologias livres ao povo.

Aproveito para dar uma sugestão à "elite" e aos eremitas digitais: Usem OS2... É um excelente sistema, sem nenhum usuário "comum" pra encher o saco e garantia de impressionar seus vizinhos sendo o único do bairro a saber como a traquizonga funciona.

Comentário de Douglas Augusto
Combatendo o mocinho?!?:
Vc. fabrica seu próprio hardware? Ou tem tempo de escrever drivers de dispositivo para cada novo periférico?


Não diretamente, mas quando tive oportunidade contribuí reportando bug para o driver SPCA504, responsável pelo funcionamento de uma webcam esquisita que possuía. E estou disposto a fazer isto sempre que houver chance; isto é comum na comunidade: tem-se o prazer de voluntariedade unido à necessidade pessoal.

Se eu não tenho knowhow ou tempo para assumir o desenvolvimento de um driver do zero, ou eu torço para que outro inicie (e quando cruzar minhas capacidades eu começo a agir) ou então lamento (neste caso é possível que o problema esteja antes, como p.e. as especificações fechadas).

Uma das coisas mais interessantes do Linux é a disponibilidade de device drivers para dispositivos padrão. No entanto, todos os dias novas possibilidades aparecem e seus fabricantes desenvolvem softwares e drivers para lidar com seus equipamentos. Oferecem esses softwares gratuitamente, pois isso lhes permite vender o hardware.


Está falando de software aberto ou fechado? É de fato uma ajuda bem-vinda --em tratando-se de drivers abertos--, mas o mais importante é a comunidade de desenvolvedores ter acesso às especificações.

A regra que alavanca a escrita de suporte em soft para o fabricante é simples: se o custo de produção e suporte do soft for bem inferior ao lucro obtido para aquele nicho de usuários, vale a pena produzir o soft.


E o que os incitaria a disponibilizar livremente esses drivers/softwares? Esta seria uma ótima opção caso desejassem diminuir o custo de produção, entregando assim o desenvolvimento do software à comunidade. Mas não vejo relação disto com a demanda, pois a partir do momento em que há o código-fonte, as especificações são igualmente reveladas, permitindo-se assim o acesso indiscriminado por qualquer nicho.

Se não existem usuários suficientes em uma dada plataforma, não há motivo para desenvolver drivers e softs para ela.


Você está se referindo aos drivers/softwares proprietários, certo? Se não, mais uma vez, qual a relação da base instalada com a liberação de código? O mundo Windows tem mostrado que base instalada não implica em liberação de código.

E no GNU/Linux isto só funciona se conseguir um quórum consciente a fim de pressionar tais fornecedores. É por isso que dispenso o que chamo de usuários imediatistas, aqueles cuja satisfação se resume a "basta funcionar!".

Se diz em termos de software proprietário... sinto muito.

Sem o apoio dos fabricantes, voltamos a era onde alguns "heróis" acadêmicos gastam precioso tempo (que poderia ser empregado em tarefas mais nobres) fazendo engenharia reversa nos dispositivos para escrever drivers (que são muito mais trabalhosos de escrever do que os drivers para ne2000 da época do Linus). Se isso não ocorrer, contente-se então em estar no porão da tecnologia, ou seja, a máquina fotográfica do seu vizinho não é reconhecida no seu Linux.

Estes heróis não morreram. Nem mesmo acho que foram majorados pelas contribuições dos fabricantes. Aliás, este é um dos grandes baratos: independência de fornecedor.

Nós só precisamos de especificações abertas. E os usuários imediatistas definitivamente não agregam nesta luta/pressão. É preciso conscientizar usuários da importância do discernimento entre fabricante amigo dos demais: a formação da massa crítica.

Se continuarmos com o "orgulho da elite" em nossos peitos, ele vai decretar nossa extinção, viraremos peças de museu.


Ao defender "vamos ser bonzinhos para que os fabricantes tenham piedade de nós" --o que chama de "orgulho de elite"-- estamos ao mesmo tempo sendo egoístas. E quanto às outras iniciativas livres, como a família BSD, Hurd, Syllable e afins? Não, não defendo meu próprio umbigo, defendo a liberdade acima de tudo.


No caso moral:

A tecnologia de informação digital é uma ferramenta, não um fim. Nossa obrigação profissional é usá-la em nosso benefício e em benefício das pessoas. A tecnologia deve ajudar a curar, alimentar, vestir e educar a sociedade e para isso ela deve estar disponível. Caso o contrário não passa de um brinquedo criado para alimentar os egos de poucos.


É por isso que luto pela conscientização. Sem ela o acesso generalizado não é possível. Software proprietário não nos ajuda nos termos levantados por você, não de forma irrestrita e a longo prazo.

Vc. hoje tem um computador pessoal em sua casa porque aqueles que vieram antes de você cumpriram essa responsabilidade social.

Então, por favor, não diga "-E daí?" quando o assunto for o risco de não disponibilizar o Linux e tecnologias livres ao povo.


A dependência de fornecedores privados não é uma forma viável de disponibilização de liberdade. Impregnar um GNU/Linux com drivers/softwares proprietários não colabora amplamente.

Se em missão humanitária em alguma região da África um grupo resolve usar OpenBSD para salvar vidas, não deveria haver barreiras ocultas para isso. Um GNU/Linux frankenstein abarrotado de soluções proprietárias não pode ajudar em nada. Sem especificações não há muito o que fazer.

Aproveito para dar uma sugestão à "elite" e aos eremitas digitais: Usem OS2... É um excelente sistema, sem nenhum usuário "comum" pra encher o saco e garantia de impressionar seus vizinhos sendo o único do bairro a saber como a traquizonga funciona.


Não pense que "ser diferente" seja mais importante do que "ser livre". Poderia ao menos ter chutado um "GNU/Hurd" em vez de "OS/2".

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GAFFitter: a file fitter powered by a genetic algorithm.
Comentário de vmedina
Responsabilidade Social? Mais responsável que software LIVRE?:
A tecnologia de informação digital é uma ferramenta, não um fim. Nossa obrigação profissional é usá-la em nosso benefício e em benefício das pessoas. A tecnologia deve ajudar a curar, alimentar, vestir e educar a sociedade e para isso ela deve estar disponível. Caso o contrário não passa de um brinquedo criado para alimentar os egos de poucos.


De que vale isso tudo se apenas uma meia dúzia de pessoas controlam? Se você for levar para o social, se manter Livre e não fazer sacrifícios pela liberdade.

Digo mais, essa histeria toda é só pela declaração do ESR, que nunca foi nenhum vidente. Esse problema todo é por causa de dois erros

  1. O pessoal do Meio Bit levou ele muito a sério

  2. O resto leva muito a sério o Meio Bit



[]s!

Vinícius Medina
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