Com uma barba densa e cabelos abaixo dos ombros, Stallman transformou-se em um pregador da era hi-tech. Sua religião se chama software livre, uma idéia que ajudou a criar e que rompeu as fronteiras dos Estados Unidos, transformando-se em um movimento mundial. De acordo com Stallman, um programa de computador só é livre quando tiver quatro características: se puder ser executado por qualquer pessoa para qualquer finalidade; se seu código puder ser estudado e modificado; se o usuário puder fazer cópias e distribuí-las; e, se for possível, distribuir versões alteradas.
Tudo isso está proibido para quem usa o Windows, o Mac OS, o Microsoft Office ou o iTunes, por exemplo. Boa parte dos aplicativos produzidos por grandes empresas tem seu conteúdo trancado a sete chaves: são softwares proprietários. Ao usar um programa que não é livre, você corre o risco de sofrer abusos dos desenvolvedores, explica Stallman. Se você não quer ser vigiado pelo Windows Media Player, que informa tudo o que você faz, pode tentar mudar para o RealPlayer. Mas o RealPlayer espiona usuários do mesmo jeito. Veja o texto completo em
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