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Zero Hora: 'À espreita de Marcelo Tosatti na sala que alugou em um prédio do bairro Floresta, na Capital, só alguns mascotes do Tux, o pingüim símbolo do Linux. É de lá que o programador de 23 anos integra a equipe de desenvolvedores do sistema operacional do laptop de US$ 100. Os seus chefes e colegas estão nos Estados Unidos. Tosatti chega e sai a hora que quer, e só não trabalha em casa porque prefere o silêncio do escritório. Apesar de sua pouca idade, é um veterano na informática, com uma década de experiência profissional.' 'O primeiro contato com a informática veio por volta dos 11 anos. Um de seus irmãos montava computadores em casa, o que despertou a sua curiosidade. Começou jogando Doom, aprendeu comandos em DOS, mas o leque se abriu com a Internet: - Num chat, me falaram do Linux. Levei um mês para instalar. Naquela época, precisava ter vários conhecimentos. Eu sabia que o código era aberto e podia ver como funciona. Isso me fascinava - conta.'
Ainda, na reportagem fala que ele está cursando matemática aplicada à computação na UFRGS. Fiz o vestibular com ele e fui colega dele em uma cadeira. Tive a oportunidade de falar com ele algumas vezes e é incrível a simplicidade do Marcelo. Também na reportagem, fica claro que tudo o que ele conquistou foi puro mérito dele.” A nota foi enviada por Rafael B. Pitrovski (rafaelΘiei·org·br), que acrescentou este
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