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Linux.com: Por que está demorando tanto o novo plugin Flash para o Linux


“Esse artigo da Linux.com discute os motivos pelo qual está demorando tanto para sair o plugin Flash para o Linux, sendo alguns dos motivos indicados na matéria: falta de padronização de bibliotecas de som, vídeo e fontes; falta da listagem de algumas bibliotecas na LSB e problemas com as APIs do Firefox em suas diferentes plataformas”


Enviado por Fábio Emilio Costa (fabiocosta0305Θgmail·com) - referência.

Comentários dos leitores

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Comentário de popolony2k
Culpa de todos .....: ...menos minha (Adobe).


Leidson - Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org - Java Universal Messenger
FreeBSD/OpenBSD user
Politics is showbiz for ugly people !
Minhas Charges

http://blog.planetagol.com.br/category/blog-do-leidson/charges/
Comentário de Douglas Augusto
Demora decorrente da: Demora decorrente da inflexibilidade típica do modelo proprietário.
Comentário de spook
Ah claro...: O fato de que existem vários sistemas de som no Linux, e a decorrente falta de padronização por conta disto, deve ajudar muito no desenvolvimento...

Não vamos ser cegos e acreditar que somente a Adobe é culpada pelo atraso.
Comentário de CPolegatoJr
Obviamente!: Obiviamente isso é de se esperar...

Lançar um novo Win e IE com uma vantagem a mais (Flash) não tem nada a ver, né?

For isso, o Flash foi feito apenas sobre Windows, sem vislumbrar outros horizontes, sendo seu projeto totalmente inflexível ao que foge do padrão imposto pela MS. Com algum esforço, chegaram a disponibilizar plugins para outros navegadores e/ou sistemas, porém deficientes, e ainda continua...

Os sistemas abertos são bem padronizados e revisados por vários membros da comunidade mundial, porém são muitos. A grande solução é então abrir o código para que os interessados e curiosos façam o que for necessário para que o "Flash Player" se adeque à todos os possíveis padrões implementados e em uso com software livre. Mas para um sistema fechado, ficar buscando isso é incoerente, o melhor é ver dois ou três padrões mais usados e ser compatíveis com estes, e mesmo assim, por destinarem pouca mão de obra para o caso, o atraso é inevitável.


--
Atenciosamente

Claudio Polegato Junior

Eng. Autônomo - Rib. Preto e Região
Ms. Física Aplic. Medicina e Biologia - USP
Eng. Computacional e Eletrônico - USP
http://cpolegatojr.no-ip.org

Um peregrino de problemas; Um pergaminho de soluções!

Comentário de void
Sugestão: A Adobe poderia fazer seu binário fechado, juntamente com uma camada aberta onde poderíamos configurar de acordo com nossas distros. Porém seguindo alguns requisitos mínimos de compatibilidade.
Comentário de Douglas Augusto
O Gnash lida muito bem com: O Gnash lida muito bem com esses "vários" sistemas de som no GNU/Linux e demais SOs. Não é à toa que hoje já suporta uma cacetada de plataformas. O modelo de Software Livre é muito mais flexível/adaptável, ajusta-se facilmente às nuanças do sistema hospedeiro.

Agora, deve ainda haver algo muito estranho com esse Adobe Flash --ou com a empresa. Veja, até hoje não conseguiram recompilar o Flash para 64-bits, enquanto que o Gnash faz isto desde sua mais tenra idade. É incompetência ou desprezo.
Comentário de Phantom X
ALSA, OpenGL, C ou C++ não: ALSA, OpenGL, C ou C++ não é padrão?
-----
Tudo que postei acima é minha singela opinião.
E onde estiver Linux, leia-se GNU/Linux, ou o que queira. :)
Comentário de spook
Mas responda: Você pode afirmar que o que disse é alguma mentira?

Douglas, eu sei da vantagem do processo de software livre, não precisa me explicar, não estou discutindo isto, preste atenção.

A Adobe não está 100% voltada a oferecer este plugin para o Linux, como os colaboradores do Gnash são, e qualquer entrave para o desenvolvimento é fator complicador no processo, só que alguns apenas enxergam "a Adobe é chata, nos trata com descaso". Eu admiro a iniciativa de estarem desenvolvendo para Linux, pois são poucas empresas que fazem isto, e criticar com estes argumentos só pióra as coisas.
Comentário de Douglas Augusto
Sobre o(s) sistema(s) de áudio do Linux e a bondade da Adobe:
Você pode afirmar que o que disse é alguma mentira?


Sobre o(s) sistema(s) de som do Linux? Sim, não "mentindo", mas basicamente equivocado. Atualmente o Linux possui apenas um sistema de som, o ALSA, que veio substituir o antigo OSS --este, depreciado e quase totalmente retirado da versão atual kernel.

Agora, existem inúmeras bibliotecas/servidores que atuam como camadas aos sistemas de sons e fornecem transparência e portabilidade. Destes eu cito, por exemplo, a SDL, OpenAL, Gstreamer, PortAudio, PulseAudio, Jack, ESD e aRts --existem ainda outros.

O Flash Player em tese poderia utilizar diretamente qualquer um dos nomes citados acima (incluindo OSS e ALSA). O OSS é uma opção razoável pois funciona em vários unices (com emulação ou não) e, embora obsoleto, poderia caso inexistente ser utilizado via emulação ALSA no Linux. Diretamente para o ALSA, isto é, na API ALSA, não é uma boa escolha ao meu ver, porque não seria portável para outros unices (como *BSD).

Não conheço as necessidades internas do Flash 9, mas uma boa escolha parece ser a SDL, que inclusive o tornaria portável entre Windows, GNU/Linux e uma série de outras plataformas --as suportadas pela SDL. Depois eu pensaria no PortAudio, PulseAudio e OpenAL, também portáveis.

Mas aí pode surgir a questão de licenciamento, pois algumas dessas bibliotecas/servidores de sons podem recusar-se a trabalhar com software proprietário, especialmente se houver ligação estática a fim de eliminar dependências.

Mas, enfim, há em geral uma visão distorcida sobre como o Linux (kernel) lida com sons. O que pode confundir, mas eu prefiro considerar como opções de escolha, são os inúmeros sistemas de áudio que fazem a interação entre o software do usuário e o sistema de som dos kernels de diferentes plataformas --no Linux, hoje, o ALSA.

Eu admiro a iniciativa de estarem desenvolvendo para Linux, pois são poucas empresas que fazem isto, e criticar com estes argumentos só pióra as coisas.


Você acha que há alguma caridade por parte da Adobe? Absolutamente não. Acontece que, com o GNU/Linux crescendo a um tal nível, essa massa crítica, sem um Flash Player, é perigosamente ameaçadora para a tecnologia Flash à medida que trata-se de uma pressão oposta, continuamente crescente. Veja bem, a quase totalidade dos padrões operantes na Web são abertos --em função da interoperabilidade--, o Flash está na direção contrária, e a Adobe precisa acalmar as vozes que surgem, sob o risco de ser obrigada a se desfazer do modelo fechado.

Nisso também reside, por exemplo, o desinteresse em plataformas 64-bits, pois atualmente trata-se de uma minoria descartável, mesmo porque, de alguma forma ou de outra, é possível geralmente emulá-lo (gambiarra).
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