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Lançamento do KDE 4 fica para 2008

Segundo o dot.kde, o lançamento do KDE 4 - anteriormente previsto para 20 de dezembro foi adiado para janeiro do ano que vem, devido a questões pendentes que ainda devem ser resolvidas.

A mesma nota conclama usuários e distribuidores que tenham interesse e recursos para disponibilizar ao sistema, para que apóiem a solução dos bugs ainda pendentes.

Saiba mais (dot.kde.org).

Comentários dos leitores

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Comentário de Wallacy
Que pena.....: Que pena.....

Mais olhando pelo lado bom, é melhor atrasar e ter uma coisa bem feita, do que lançar cheio de problemas....
Porém acredito que só vão aparecer mais "colaboradores" após o lançamento, até pela ascensão do gnome, muitos não estão dando a mínima para o KDE4, acreditam que tudo pode ser resolvido com a dupla ubuntu + gnome....

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crianças...
Gandhi.
Comentário de tenchi
Surprise!!!: Eu, como usuário do KDE, acredito que posso fazer a seguinte afirmação:
O KDE tem sido o mesmo desde a versão 3.0. Digo isso por que uso o ambiente desde essa versão. Não mudou praticamente em nada.
Já o GNOME, em cada versão está um pouco diferente, com um recurso a mais. Cada número adicionado à versão (e o GNOME 3?) adiciona um novo recurso. Uma caixinha de diálogo a mais, uma configuração mais bem-feita, etc.
Então o GNOME é melhor que o KDE, que é antigo? Não. Acontece que o KDE é bom já faz tempo ;-)

Tanto que o GNOME lança uma nova versão numa freqüencia bem maior q o KDE (que está na 8 enquanto o GNOME na 20). Me lembro do GNOME 1.8. Nem sei quando foi que mudou "de número", mas o salto de usabilidade foi muito grande. Mas, enquanto antes o GNOME era simples e LEVE, muito leve, principalmente se comparado ao KDE, hoje continua simples - mas com bom recursos, admito -, mas tão pesado quanto seu colega dragão.

Com o KDE4 espero ainda mais recursos deste ambiente (ainda não tive tempo de instalar o RC4 do KDE4, mas qualquer madrugada aí eu deixo o sistema compilando em nice -n -20...

Tenho percebido essa característica de vários ambientes de vários sistemas. No Linux normalmente as coisas vão acontecendo pouco-a-pouco. A MS lança um sistema hoje. O próximo será lançado daqui à cinco anos! E neste tempo ela vai desenvolvendo "novas" tecnologias para agregar ao produto final. Ou seja: ela caminha em saltos. Por isso que sempre quando aparece uma nova versão do Windows todo mundo diz "Huhh, que lindo!". É o fator surpresa, que o (GNU)Linux não tem. Neste, você pode ter acesso completo à tudo que está sendo desenvolvido. Ou seja: passos de formiga, mas que no final é tão bom - muito melhor, pra dizer a verdade - que o método utilizado pelo modelo fechado de se desenvolver.

Por isso que cada versão do Windows é chamada de revolucionária... No Linux não.
"Ah, instalei o desktop 3d aqui e tals..." Normal. Começou a ser desenvolvido ontem, e já posso instalar em minha máquina hoje. O usuário pode acompanhar o desenvolvimento do programa que usa. Isso é excelente, mas acaba com a surpresa da coisa. Fica até chato, né? No Windows o cara tem que esperar anos para - primeiro comprar uma máquina super-potente - usar o novo sistema.

É uma concorrência desigual ;-)

Mas a questão do Ubuntu fez o GNOME se sobressair, em boa parte pelo apoio da Canonical e este ambiente ser padrão no Ubuntu. Tanto que recursos novos como compiz se integram muito melhor ao GNOME, por utilizarem várias libs em comum.

Mas o KDE ainda tem um apoio muito grande de algumas empresas, como a Novell (ainda é KDE?), etc.

Mas a principal diferença é que o KDE não tem um caráter tão personalizável - do ponto-de-vista do distribuidor - quanto o GNOME. Perceba que cada GNOME que tem em cada distribuição é diferente do outro. Já o KDE quase sempre tem a mesma cara. E a maioria dos aplicativos feitos no KDE são escritor pelo próprio time do KDE, enquanto que no GNOME são feitos por terceiros quase sempre (terceiros como RedHat, Novell, Canonical, etc).


"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de Peter Parker
"mas tão pesado quanto seu: "mas tão pesado quanto seu colega dragão" - há tempos isso acontece.
Quando você acaba de logar e o ambiente é aberto, o consumo de ram do gnome é levemente inferior. Mas como ele não compartilha as libs igual o KDE, cada aplicativo aberto soma um bocado de RAM há mais, enquanto no KDE um novo aplicativo compartilha bastante do que já existe em memória. Por isso que dá tristeza de abrir aplicativos KDE fora do KDE: ele precisa carregar todas as libs compartilhadas.

Rael - http://www.raelcunha.com
Comentário de Wallacy
Hi: "...ve tempo de instalar o RC4 do KDE4, mas que...."

Você quis dizer RC1 né... Eu instalei, e realmente falta algumas coisas, aqui ele ainda está bem instável....

"....Mas o KDE ainda tem um apoio muito grande de algumas empresas, como a Novell (ainda é KDE?), etc."

A Novell adquiriu uma empresa que trabalhava nos moldes do gnome, desde a versão do 10.1, tanto que o compiz foi originalmente criado na base do gnome, você deve se lembrar que antes era um saco instalar o compiz no kde, e ainda hoje os configuradores de base do compiz são usando gtk....
No entanto, como todo o legado do time do SuSE é referente ao KDE, ele ainda esta firme e forte, e é o padrão da distribuição (não oficialmente falando..), não faz muito tempo que o yast foi portado para gtk, (um exemplo do legado KDE na distribuição), e ainda assim a versão em QT é bem melhor.


"...E a maioria dos aplicativos feitos no KDE são escritor pelo próprio time do KDE, enquanto que no GNOME são feitos por terceiros quase sempre (terceiros como RedHat, Novell, Canonical, etc)."

Ai que você se engana, voltando ao exemplo da Novell, porque você acha que sempre os live-cds são baseados no OpenSuSE, boa parte do time KDE, também faz parte (ou tem influencia direta) no time SuSE KDE (até pela origem alemã de ambos né ), Acontece que tanto a RedHat quanto a Novell (não sei da Canonical), em seus KDEteam costumam lançar aplicativos assinados pelo KDE não pela distribuição que patrocinam, por exemplo, o menu KDE criando no opensuse (que existe a um ano e meio), está presente no KDE4 como parte do projeto KDE não como colaboração extra de terceiros. Isso já é uma característica um pouco diferente do KDE, os programas são lançados quase sempre como parte do projeto KDE, mesmo (teoricamente) sendo feito por terceiros.

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crianças...
Gandhi.
Comentário de Clésio Luiz
Mudou muito: "O KDE tem sido o mesmo desde a versão 3.0. Digo isso por que uso o ambiente desde essa versão. Não mudou praticamente em nada."

Eu acompanho o KDE com grande atenção desde o 3.3 e te digo que mudou sim. Se você for usar um Kurumin 1.3 e comparar com o 7.0 (O primeiro sava o KDE 3.3 eu acho e o último o 3.5.7) Tem diferenças gritantes na usabilidade e em recursos do sistema, fora a estabilidade. Por exemplo, a inicialização automática dos programas de acordo com a mídia inserida (um pendrive, DVD de filme, câmera digital), o Khotkeys, a montagem/desmontagem automática do drive de CDs e pendrives, o grande salto de qualidade na renderização de páginas no Konqueror, o Amarok, o K3B, enfim, é uma infinidade de mudanças no sistema e nos aplicativos padrões.

Mudou muito cara (e pra melhor), faz uma forçazinha pra lembrar aí :-P


"... e não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez."
Comentário de tenchi
Fazendo força pra lembra... Putz, força demais...: Sim, nesta quesito mudou mesmo. Foram mudanças estruturais que tornaram o ambiente muito melhor. Mas perceba que foram só "melhorias" e
'correções" do que já existia, mas quase nada de realmente "inovador".
Por exemplo, veja estas screenshots, das versões 3.0ou esta e compare com esta, da versão 3.5.

Perceba que há sim uma diferença na questão das linhas, que são mas suaves, etc. Mas o conceito é exatamente o mesmo. Não que isso seja ruim, mas que o KDE tem um bom conceito desde o início.

Já o GNOME mudou muuito desde as versões mais antigas. O Xfce então, nem se fala. Enlightenment também. Windows, mais ainda, com o Vista. OS X? Ao que parece em visual não muito.

"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de Wallacy
E agora com o KDE4, eles tem: E agora com o KDE4, eles tem a chance de se redimir mudando mais que qualquer um desses que você citou não é?

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crianças...
Gandhi.
Comentário de cwars
Se refere ao supermount?: Se refere ao supermount?

O GNOME também usa supermount, WindowsMaker usa supermount, creio que nesse caso o supermount seja um recurso do sistema, ao invés de ser um recurso exclusivo do KDE...

O melhor sistema operacional do mundo é aquele que lhe agrada usar e não o que todos usam...
Comentário de tenchi
Com vocês, Ivman: Supermount? Supermount é passado ;-). O negócio agora é dbus+hal. Supermount roda em nível de kernel enquanto que o hal não. Roda como serviço.

Se querem um programa que conversa com o hal, mas sem depender do GNOME, KDE ou Xfce, experimentem o Ivman. Sua configuração é feita toda em XML e é possível associar eventos como "quando um dvd de vídeo é inserido, executar o comando: mplayer dvd://" e assim vai. O programa é muito bom mesmo, principalmente para quem gosta de ambientes alternativos mas gosta da comodidade dos mais completos.

Hey, mas isso foge do assunto da discussão ;-)

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