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Lançado o KOffice 1.6.3


“A equipe de desenvolvedores da suite KOffice anunciou, no dia 7 de junho, a terceira versão de manutenção da série 1.6. A nova versão traz várias correções "bugfixing" e inclui duas novas traduções. O changelog completo poder ser conferido no site do projeto.”


Enviado por Alfeno Rodrigues (alfenoΘgmail·com) - referência (koffice.org).

Comentários dos leitores

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Comentário de Roger de Almeida
Já passou do tempo, da: Já passou do tempo, da equipe do KDE manter esse pacote de escritório. Eles deveriam mudar o foco e trabalhar diretamente com o OpenOffice para que este ganhe novas funcionalidades, que fique mais "leve" ao ser carregado/executado e principalmente fique mais compatível. Todos ganhariam com isso e com certeza, faria frente ao MS-Office em todos os sentidos.

Depois sim, voltariam ao KOffice para que seja uma alternativa. Mas no momento em que o Linux começa a ser adotado também como Desktop, seria de fundamental importância, combinar todos os esforços num produto.


Roger()

Comentário de tenchi
Aplausos dos desenvolvedores: Também não precisa abandonar...
O projeto KOffice é algo à parte; é a suíte do KDE.
É uma excelente suíte, e tem um foco diferente do OpenOffice, não sendo um substituto do Word (não, não quis ofender o pessoal do OO, mas o que ele visa mesmo é abocanhar os usuários do Word).

Já o KOffice tem um jeito diferente de ser, além de funcionalidades próprias, e integração com o KDE. Pela integração com o resto do KDE, coisas como imprimir arquivos no KOffice são muito mais fáceis e personalizáveis pela exuberância de opções de configuração (algo bem característico do KDE). Não, não disse que é difícil imprimir no OO, mas que há poucas opções.

Além do mais o KOffice tem muitos aplicativos além do editor de textos e planilha. Tem o Krita, um excelente editor de Imagens profissional, e o Karbon, para edição de gráficos vetoriais. O OO também tem, mas tem foco em textos/planilhas/apresentações, sendo este último pouco compatível com o padrão MS no KPresenter.

Unir os dois projetos (OO e KOffice) é algo quase impossível, mas o compartilhamento de idéias entre eles seria muito legal. Há várias coisas que o OO deveria "importar" do KOffice. E muita coisa que o KOffice precisa para atingir a massa de usuários. Mas acho que esse não é o foco deles.

Parabéns aos desenvolvedores. Estão fazendo um ótimo trabalho.

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"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de Manoel Pinho
KDE 4: Com o KDE 4 creio que provavelmente teremos um koffice também rodando no windows, o que significa uma grande massa de usuários e pode representar um bom empurrão no projeto.

Só o fato de terem migrado para o ODF significa que estão no caminho certo.

Uma coisa legal seria reescrever o OpenOffice para usar a Qt 4, que daria mais leveza e poderia ser usado em todos os ports, mas pelo tamanho do código do OO isso demoraria muito.
Comentário de dmz
Para mim: O koffice supre minhas necessidades de uso com os softwares estilo word,...

Nao preciso rodar o monstro OO, pq so uso realmente o necessario dessas aplicacoes, sendo isso, o koffice eh uma boa pitada para pessoas q cmo eu, so usam o basico destes softwares.
Comentário de tenchi
GNOMEiros...: Vish... reescrever o OO usando Qt4 não agradaria à maioria dos desenvolvedores e usuários do GNOME... E eles têm uma certa razão... Todos sabemos que os aplicativos GTK rodam superbem em meio à interface Qt (com todos aqueles esquemas de temas, etc), mas rodar aplicativos Qt em ambiente em GTK já torna perceptível as diferenças... Coisas tolas, mas que agradariam uns, e degradariam outros...
Acho (na minha opinião de usuário), que o seria mais plausível reescrever (já que falaram nisso) o programa usando GTK+, que é mais estável que o Qt, embora o Qt tenha muito mais opções de widgets (muito mais que o Gtk, Fltk, Tk, Motif (alguém lembra dele?), etc), que tornaria o software mais agradável.
Acho que outro problema é o fato de o Qt ser escrito em C++, enquanto que o GTK usa C. Não sei em que linguagem o OO é escrito, mas isso faz muita diferença.
A questão seria não usar libs específicas nem do KDE nem do GNOME, pois tornariam as coisas um tanto quanto chatas (as libs do GNOME são as mais irritantes de todas).
Mas isso seria quase impossível, como vc disse, pois o código do OO é enorme, e ele ainda tem muita coisa do seu pai, o StarOffice.
Quem disse isso foi um humilde espectador. Não acho que sejam argumentos válidos.
Flw ;-)

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