“Até o momento em que escrevo este artigo ainda não foi anunciado oficialmente, mas já foi lançado o Amarok 1.4.8. Algumas distribuições já têm em repositórios não-oficiais (como o Packman, do openSUSE) o pacote compilado. Além de ser muito completo, o Amarok ainda aceita extensões, permitindo adaptá-lo às necessidades individuais de cada um, possua você uma vasta coleção ou apenas uns poucos arquivos digitalizados no computador.”
Essa parte na notícia me lembrou outra de alguns meses atrás(não lembro se foi no BR-Linux) que falava da necessidade de algumas pessoas com _milhares_ de músicas tinham de usar um backend em SGBD para armazenamento dos metadados.
Necessidade por que, pelo método normal, o sistema se torna excessivamente lento, fazendo o uso das alternativas obrigatório se a pessoa ainda quisesse usar o programa.
Vale lembrar que o Amarok suporta tanto um SGBD interno SQLite quanto as soluções externas MySQL e PostgreSQL.
Aqui há um tutorial sobre como usa-lo com o MySQL, com scripts de conversão entre bancos de dados e etc.