“Qual é o papel do Estado no processo de inclusão digital? De que forma o capital privado se insere nessa questão? Esses são apenas dois dos pontos de debate quando o tema é o acesso público e gratuito à Internet.
A discussão ganha mais força a partir do momento em que tanto a iniciativa privada quanto a pública reconhecem a importância da rede mundial de computadores. Mas enquanto a primeira espera condições economicamente favoráveis à exploração de um nicho de mercado, a segunda entende a Internet como bem público e, portanto, uma área de atuação do Estado.
A zona cinza acaba gerando polêmica.”
1. Considere-se que no além-fronteira não há futurismo nesta questão.
Há países em que a liberdade de conhecimento, sem rédea financeira, sem exclusivismo, permitiu-se implantar sistema de parceria Estado-Empresas, em que cada um participa comn seus recursos sejam log?ticos ou sócio-econômicos.
Exemplo 1 - França.
Primeiro, privatizou a Telecomunicação. As empresss inovaram com aplicação de recursos, em que um cidadão usa a telecomunicação (80% em fibra ótica, em Paris) com uma polivalência:
Via internet: telefone, televisão, internet, a baixo custo.
segundo - O Estado "subsidiou" custos para popularização da internet, com 2 euros (?+/-) para cada tempo consolidade de acesso a internet.
A resultante foi: francês satisfeito, gastando menos com telefonia, televisão (a cabo, adsl, rádio) e internet. Tudo numa só conta, muito menor que no passado.
Como o assunto não é futurista, merece destaque acelerar procedimentos de implantação. Desde a invenção do telefone, o fato revolucionário que ocorreu foi o nascimento de recursos como Skype, Gizmo, etc.
Ou as empresas acordam, fazem uma panorâmica através de suas janelas, ou suas "vidraças" serão rompidas pela avalanche da tecnologia, agora no nível antropológico.
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