Na avaliação do presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo), Maurício Laval Pina de Sousa Mugnaini, o maior problema no setor de brasileiro de software se refere à mão-de-obra.
Entrar no mercado da mão-de-obra terceirizada estrangeira disputando com a Índia é querer vender o suor do capital intelectual, quando o Brasil pode vender o capital intelectual em si, sendo remunerado por direitos autorais, com altíssimo valor agregado.
Segundo ele, a falta dessa compreensão acarreta um déficit anual de mão-de-obra de 30 a 35 mil trabalhadores. Ele acrescenta que o mercado para a contratação de mão-de-obra terceirizada estrangeira requer 200 mil profissionais por ano.
Saiba mais (info.abril.com.br).
Detalhe, e ainda pagam pouco...