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O presente de Bill Joy para a humanidade - a história do vi


“Apesar de ser usuário do EMACS convicto, reconheço a importância do vi, e achei que esse artigo poderia ser interessante para os fãs do vi e para qualquer um que queira entender o que deu origem a este editor.”


Enviado por Fábio Emilio Costa (fabiocosta0305Θgmail·com) - referência.

Comentários dos leitores

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Comentário de Manoel43
Reflexo do Software Livre: Boa tarde,

O VI é o perfeito reflexo do movimento Open Source e da maioria de seus softwares livres.

- Esteticamente horroroso;
- Estupidamente complexo;
- Completamente desnecessário já que atualmente tem outros muito melhores;
- Usabilidade zero;
- E ainda tem admiradores...


Comentário de Alexandro D. Almeida
Logo se vê que você nunca: Logo se vê que você nunca usou o VI.

Comentário de MARCELO2007
Retrato falado: Como, nunca usou? A descrição dele é perfeita!
Comentário de Helvio Mota
Análise no mínimo: Análise no mínimo preconceituosa, ao estender _sua_ opinião a respeito do VI ao movimento Open Source e aos softwares livres.
Mas enfim, dizem que o "papel" aceita tudo...
Comentário de cesar
pronto vamos aos trolls!: Cambada de empurradores de mouse!
Não use o vi, ele não é para vocês.

--
Cesar Gimenes
Linux user #76132
Comentário de Copernico
Enquanto isso, no mundo: Enquanto isso, no mundo proprietário, os softwares são:

- Ou são simplórios e tacanhos demais e não-escaláveis (exemplo: win notepad. Os mais simples editores de texto de código livre que eu conheço tem mais recursos e utilidades do que ele e até mesmo mais recursos que o infame wordpad), ou repletos de perfumarias e enfeites inúteis para 99% das pessoas.

- Igualmente simples ou complexos, ma$ apoiado$ por e$colinha$ de informática, o que ajuda usuários preguiçosos a sobreviverem.

- Ficam obsoletos como qualquer outro software na história. O Open Office é anos-luz melhor que os concorrentes proprietários.

- Usabilidade: 7 ou + (exemplo: nota 11 para o firefox, nota 6 para o IE. Nota 15 para o Looking Glass, Nota 7 para o Vista), utilidade 7 ou -, capacidade de expansão e adaptação pelo usuário (ou empresa que o suporte): 0 (isso mesmo, ZERO).

Cada um com seus problemas... :-/

[]s
Comentário de blackcloud
"O Open Office é anos-luz: "O Open Office é anos-luz melhor que os concorrentes proprietários."

Até concordo, mas um ponto que ele continua sofrendo é na velocidade. Melhorou MUITO da 1.1.x pra 2.0, mas ao menos nas minhas observações (não fiz nenhum benchmark formal) ele continua um tanto lerdo pra carregar (demora mais que o Office na mesma máquina).

Comentário de OperadorNabla
De fato, o VI foi um grande: De fato, o VI foi um grande presente. Afinal, sem ele, não teríamos o VIM :-)

Eu compreendo que tem gente que se assusta quando encara um editor como o VI pela primeira vez. Eu mesmo perdia a paciência quando abria um texto e não conseguia editá-lo (e, às vezes, nem mesmo sair do editor). Tudo isso porque eu não sabia que, ao abrir um texto no VI, eu precisava entrar num tal 'modo de edição' antes de começar a escrever.

Confesso que, até hoje, não consigo usar o VI, embora consiga usar o VIM (estranho, não?). Já disse aqui em outras oportunidades que, no meu Linux, VIM e Emacs coexistem na mais perfeita harmonia. Mas há um recurso do Emacs que eu adoraria ver um dia no VIM (se é que já não tem e eu não saiba): a "trava de indentação", isto é, se eu estiver escrevendo um programa e pressionar TAB numa dada linha, esta é automática e devidamente indentada, independentemente da posição do cursor; além disso, se eu pressionar TAB numa linha já indentada, ela permanece como está.
Comentário de vinicius
Dane-se: Pode ser isso tudo ai... mas em qualquer unix que você for fazer manuten?ão você só tem uma garantia: lá tem vi.

Abra?os.

Vinicius Menezes
Comentário de JohnM
Midnight Commander ainda é o melhor: mcedit: simples, completo e prático.

:)
Comentário de everaldo
Falou tudo!: Salvando no VI: :w (três teclas!)
Salvando no mcedit: (uma tecla só)

Saindo do VI: :q
No mcedit:

Que mais posso dizer!? :) :) :)

Comentário de everaldo
Falou tudo!: Os sinais de maior menor não sairam então aó vai a correção:

Salvando no VI: [ESC]:w (três teclas!)
Salvando no mcedit: [F2] (uma tecla só)

Saindo do VI: [ESC]:q
No mcedit: [F10]

Que mais posso dizer!? :) :) :)

Comentário de cesar
Eu sei o que mais você pode: Eu sei o que mais você pode dizer.
Você esta em um terminal serial sem nenhum recurso, não tem teclas de funções nem nada, não passa nada estendido além do ESC e para fazer um ESC você tem que dar um ^[ quem salva a pátria?

Outra coisa que já foi dito é que o vim é unipresente :D... vamos testar o mcedit:

cesar@titan:~$ mcedit
bash: mcedit: command not found


Se você não gosta do vi, tudo bem vai usar o ed então. :D

Essa garotada é brincadeira acha que vi é complicado, queria ver eles se virarem sem um monitor. :D

--
Cesar Gimenes
Linux user #76132
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