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Groklaw entrevista CEO da empresa que processou o OLPC por violação de patente

O Groklaw realizou uma breve entrevista por e-mail com Adé Oyegbola, CEO da LANCOR, a empresa que recentemente processou o OLPC por alegada violação de patente no laptop de US$ 100.



Na entrevista, Adé apresenta uma linha do tempo das violações alegadas, incluindo a aquisição de 2 teclados de sua companhia pelo OLPC, o surgimento de novos drivers e layouts de teclado nos sites do OLPC e nos protótipos do laptop de 100 dólares do consórcio (cujo preço estimado a curto prazo é de pouco menos de US$ 200), o envio de uma notificação judicial pela LANCOR, e uma alegada nova mudança nos layouts.

O Groklaw posteriormente apresentou algumas questões adicionais que desafiam o posicionamento da LANCOR, e não recebeu respostas sobre elas até o momento.

Saiba mais (groklaw.net).

Comentários dos leitores

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Comentário de sem@email.org
Li o artigo mencionado e os: Li o artigo mencionado e os dois links apontados de la.

O que eu entendi:

O Adé Oyegbola criou um tipo de teclado e escreveu um drive para ele.

Na opiniao dele o pessoal do OPLP copiou o teclado e usou engenharia reversa no codigo do drive.

Primeiro o facil:

Ele vai ter que provar que houve engenharia reversa no soft; o que sera quase impossivel mesmo que seja verdade. Se ele queria proteger o soft deveria ter lançado o mesmo em codigo fonte aberto. Nao da para provar que houve engenharia reversa so porque dois softs fazem a mesma coisa. Tem que ser muito "bobinho" para achar isso. Seria o caso se os usurpadores de codigo fosse muito tolos para deixar alguma marca, mesmo porque todo o codigo do OLPC EH ABERTO. E convenhamos; o pessoal do MIT nao precisaria de fazer engenharia reversa em codigo de drive para teclado; seria muito mais facil para eles criarem algo do zero.

Provavelmente alguma pessoa desonesta e muito mau intencionada deu uma olhada no codigo do OLPC achou algumas semelhanças com o algoritimo do drive do OLPC e foi encher a cabeça do coitadinho do Adé Oyegbola; instumando o pobre e sempre bem intencionado programador a processar o pessoal do OLPC.

Segundo:

Houve copia do teclado.

Bem, ai ja eh caso para a justiça mesmo.

Houve plagio descarado?
Houve plagio involuntario?
O teclado do OLPC eh um caso de evoluçao obvio de algo que ja eh de dominio publico (o teclado para computador)?
Eles apenas tem uma leve semelhança, mas funcionam de maneira diferente?
Eles so se parecem como a MAD e a Crazy?
Da para confiar no escritorio de patentes da Nigeria? As datas nos documentos sao 100% reais.
Houve pedido de patente nos EUA ou UK? Quando?

Mas esta historia eh estranha ela eh.
Logo um programador de um pais de terceiro mundo que seria beneficiado com ferramentas baratas para educaçao eh que teve seu projeto plagiado?







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