“"Na abertura, Atul Chitnis agradeceu a presenca de todos, instou aos companheiros virtuais que se colocassem rostos nos nicks, pois assim nascem muitos projetos bem sucedidos, como foi o caso do KDE India ano passado, e como é o caso do próprio evento. Disse que o evento é conhecido por acrescentar conhecimentos novos aos participantes, e que todos deviam fazer perguntas e participar das palestras. E passou ao ritual de acender a lampada do evento, e para isto chamou um representante de cada grupo de usuários, de Delhi, Goa, Bangalore, e outros que eu não lembro o nome. Ele faz questão de frisar que o evento acontece por causa dos grupos de usuários, e ele embora agradeca aos patrocinadores, são os grupos de usuários que tem que acender e dar o tom do evento. Eles que mantem a estrutura do mundo open source. Entendem o porque eu gosto tanto desta conferencia?
...apos 7 anos, ele tinha como palestrante de abertura, um indiano. Na verdade, uma indiana, Suparna Bhattacharya. E ele estava realmente muito feliz, pois após todos estes anos onde segundo ele a India era visto como um país consumidor e não produtor de software livre, ele tinha a palestrante perfeita para iniciar a conferencia. Suparna é desenvolvedora no kernel, trabalha em um dos LTC da IBM, e é de Bangalore... A palestra dela, Minimalismo no desenvolvimento do Linux, iniciou com ela contando a respeito de como ela comecou a gostar de rock. Ela não entendia o gosto do irmão pelo rock, então ele disse que aquilo tinha que ser apreciado aos poucos para ser entendido. E foi assim também com o desenvolvimento em Linux, aos poucos ela foi percebendo as possibilidades e o poder do novo modelo de desenvolvimento. Nesta parte ela me lembrava muito a Misfit: enquanto estava falando estas coisas menos técnicas, ela estava super nervosa. Depois, ao falar dos problemas de manter o kernel otimizado - se preocupar com sistemas embarcados e de grande porte, escalabilidade e otimizacão, enfim, caracteristicas antagônicas - ela estava super a vontade.”