“O artigo da Forbes, de autoria de Daniel Lyons, explica porque a 'Revolução do Barato' é o próximo 'boom', que já começou. 'A última coisa que um talento de elite quer fazer é trabalhar para levar um software de 15 anos de idade a se tornar um software de 20 anos de idade. O novo projeto 'quente' é onde talentos 'quentes' gravitam', diz Scott Dietzen, ex-arquiteto principal da BEA. Ele saiu em 2004 e é agora presidente da Zimbra, uma fabricante de um software de e-mail que é vendido pela metade do custo do produto da Microsoft e tem características que a Microsoft não oferece. O artigo dá a entender que essa é a nova tendência no mercado, novas empresas com grandes talentos (muitos vindos de empresas renomadas), com preços muito abaixo da concorrência e ainda assim capazes de oferecer produtos com características superiores. ”
Na verdade oque está em jogo não é o custo, e sim que a cada dia que passa, software se torna cada vez mais e mais commodity, ou seja, algo comum, de necessidade de todos.
Honestamente foi-se o tempo em que empresas detinham todo o conhecimento em determinada área, e o software dela era a única solução disponível.
Veja por exemplo um mp3 player portátil, no começo algo revolucionário, caro, difícil de se encontrar. Hoje, barato, qualquer um pode ter e você até encontra em super mercado.
A mesma coisa acontece com o software. A empresas de software adoram achar que elas tem A SOLUÇÃO para seus problemas, quando na verdade, o software dela não faz nada demais, talvez só o nome impressione, como Enterprise Edition, Professional Edition ou outros nomes marketeiros.