“O palestrante foi o Klaus Heinrich Kiwi, Engenheiro de Sofware da IBM Linux Technology Center. O assunto foi o LVM versão 2, uma conhecida solução open source mais conhecida por gerar volumes lógicos a partir de dispositivos de bloco físicos.
No início Klaus falou sobre o LTC, sua história e o envolvimento com SL/CA. Segundo ele, a IBM, através do LTC, colabora em muitos projetos em vários segmentos, como segurança, disponibilidade, desempenho, etc. Logo após a apresentação rápido, iniciou em LVM2 propriamente dito.
Foram mencionados vários recursos interessantes do LVM2, que justificam suas vantagens. Uma delas é a flexibilidade, pelo fato de que os discos/partições não precisarem ser contíguos. É possível realizar mirroring entre os dispositivos lógicos, por exemplo, e aumentar a redundância e disponibilidade.
Além do mirroring, o LVM2 também suporta várias outras funcionalidades, como stripe, encriptação e snapshot. Dentre outras funcionalidades interessantes que foram citadas, foi a possibilidade de usar um volume lógico para restaurar um dd ou para servir como raw device para um banco de dados, por exemplo.
A arquitetura interna também foi explicada através de um gráfico de blocos com todas as partes da solução, principalmente esclarecendo que é necessário um módulo do kernel chamado Device Mapper, que é o responsável por todo o gerenciamento e mapeamento das unidade físicas para lógicas. Além dele, é necessário também os aplicativos de interface, no userspace, para gerenciar os volumes lógicos.
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