Na avaliação de Louis Suarez-Potts, gerente de desenvolvimento comunitário do projeto OpenOffice.org, que esteve no Brasil durante o FISL 8.0, são necessários dois passos para se juntar à comunidade de software livre. O primeiro é usá-lo e, quanto a isso, o pacote de produtividade considerado o maior projeto único de código aberto parece não ter do que reclamar. O segundo é dar continuidade por meio de desenvolvimento
De fato, usar o software livre ajuda a criar um ecossistema e dar credibilidade ao pacote de cinco softwares cujo núcleo é mantido, atualmente, por cerca de 200 desenvolvedores principais de colaboradores como Novell, Google, Intel e RedHat, coordenados pela Sun Microsystems.
Nesta entrevista, o embaixador do OpenOffice também avalia a pirataria de software, a tática da Microsoft para expandir o uso do padrão concorrente ao ODF (Open Documento Format) e o futuro do OpenOffice.
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