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Entrevista com Linus Torvalds fala sobre o kernel, livros e videogames

A APC Magazine publicou uma interessante entrevista de 3 páginas com Linus Torvalds, o criador do Linux. As perguntas são sobre temas variados, incluindo as motivações dele para começar o kernel, o que é a Linux Foundation ("eu só trabalho aqui, você deveria perguntar para as outras pessoas (...)"), a natureza do seu envolvimento no desenvolvimento do kernel hoje, as estratégias de desenvolvimento e evolução do sistema, os méritos relativos da tecnologia e da inclusão digital no que diz respeito ao Linux, fabricantes que não revelam especificações de hardware, os seus hobbies não-informatizados e mais.

Para variar na citação, selecionei um trecho sobre os bastidores torvaldianos:



APC - Antes de criar o Linux, você desenvolveu um clone do Pacman. Você ainda joga videogames? Se sim, quais?

Torvalds - Eu não mexo com jogos tanto assim, eu não tendo a achá-los interessantes o suficiente. E quando eu jogo, tendo a escolher os que são voltados a crianças e adolescentes, mais no estilo plataforma. Joguei o Prince of Persia original há muito tempo, antes de iniciar o Linux, e por esta razão eu experimentei as versões modernas, e gostei delas também ("Sands of Time" em particular, as posteriores são um pouco sérias demais).


E desta vez eu posso dizer que estou do mesmo lado que Torvalds: tenho jogado o pouco mais recente Prince of Persia: Revelations no PSP, mas gostei muito mais do seu antecessor Sands of Time no PS2, e não foi por problemas da plataforma, foi justamente pela "seriedade", como resumiu Linus.

Mas não posso recomendar jogos deste tipo sem antes lembrar do posicionamento já divulgado pelo fundador do projeto GNU a este respeito: Richard Stallman afirma que não há nenhuma maneira ética de usar consoles de videogame, e que por isso você não deveria ter um.

Saiba mais (apcmag.com).

Comentários dos leitores

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Comentário de nemesis
hah!: "Richard Stallman afirma que não há nenhuma maneira ética de usar consoles de videogame"

pelo visto ele só curte nethack e adventure, em fortran!...

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;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de ético
Quem vem me falar de ETICA???: "... tenho jogado o pouco mais recente..."
"... e por isso você não deveria ter um."


Ou seja: Faça o que eu falo. Nao faça o que eu faço.

Pelo amor de Deus, FALSO MORALISMO NAO!!


Ah ta! Entendi! Vc pode ter seu PS2zinho e se divertir a vontade! Eu ter o meu é falta de ética!! Certo?

tsk tsk tsk. Aaahh se o grau de ÉTICA fosse igual para todos os brasileiros... aaaahh se fosse.
Comentário de Wallacy
Bem, não querendo ser mal: Bem, não querendo ser mal educado, mais você já ouviu falar em sarcasmo, ironia ou algo do gênero?
Além do mais quem disse isso foi o Richard Stallman...

rs.. hoje foi meu dia de ler comentários feitos sem pensar, hehe, tô abençoado mesmo.

Tudo bem, no geral isso é irrelevante, mais achei estranho seu nome, "ético"... Realmente se ética fosse igual pra todos.. hehe

Em fim...
Abraço a todos..
t+

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de criança
Comentário de brain
interpretação de texto: Caso não tenha ficado claro, "ético": eu tenho videogame e me divirto bastante com ele, embora acredite que não voltaria a comprar um aparelho da Sony hoje em dia. Não vejo nenhum problema em você ter um também, e jogar Bully até ter caimbra nos dedos.

Mesmo assim, julguei relevante incluir no texto uma opinião diversa, justamente por vir de uma das mais influentes e basilares fontes no que diz respeito à questão da liberdade de software. Richard Stallman afirma que não é ético fazer o que eu, o Linus Torvalds, e você também, aparentemente, fazemos.

Leve a opinião dele em consideração sobre dever ou não ter um videogame, se julgar relevante. Mas não confunda com a minha própria opinião, que naturalmente é diferente.
Comentário de nemesis
opa!: "Richard Stallman afirma que não é ético fazer o que eu, o Linus Torvalds, e você também, aparentemente, fazemos."

ele não diz isso! O que ele diz é que consoles de videogames são plataformas de hardware fechadas e que os jogos que rodam não são software livre e que, por isso, estão eticamente errados. Condiz com sua linha de pensamento e ele não diz que é éticamente errado usuários jogarem esses jogos, a (ir)responsabilidade ética para tal modelo é da indústria de games...

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;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de brain
usar um console: Nemesis, ele diz que não há maneira ética possível de usar um console de videogame.
Comentário de popolony2k
Concordo com ...: ...seu ponto de vista.

Essas perguntas são feitas a Stallman com a finalidade de derruba-lo e ele está correto em defender sua causa inclusive nessa questão dos video games.

Se ele defende que é ético manter os softwares sobre uma licensa livre, portanto a mesma regra deve ser aplicada aos softwares de jogos, pois se ele tivesse se pronunciado em favor dos softwares de jogos, essa hora Stallman estaria sendo crucificado por esses mesmos que o acusam pelo fato dele não achar ético jogar video game, como fazem o Linus Torvalds, eu, vc, a torcida do Flamengo, etc etc etc...

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Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org
FreeBSD/OpenBSD/NetBSD/Linux - My dream team

Comentário de brain
entrevista amistosa: A entrevista do Groklaw foi bastante amistosa com o Richard Stallman, e não me parece que alguém o esteja criticando aqui por expressar uma opinião sobre o uso dos videogames.
Comentário de popolony2k
Quem citou ...: ...algo em estar criticando AQUI ?

Citei que "...Stallman estaria sendo crucificado por ESSES MESMOS que o acusam pelo fato dele não achar ético jogar video game..."

Não citei ninguém, não pensei em ninguém, apenas nos milhares ou milhões que acham isso.


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Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org
FreeBSD/OpenBSD/NetBSD/Linux - My dream team

Comentário de brain
nem eu: Eu também não disse que você estava afirmando algo a respeito, apenas esclareci que por aqui isto não ocorreu.
Comentário de popolony2k
Humm....: ..finalmente nos entendemos.

#.D

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Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org
FreeBSD/OpenBSD/NetBSD/Linux - My dream team

Comentário de Copernico Vespucio [não consigo logar]
Má Influência...: Acredito que haja um pouco de falta de vontade política do RMS em relação a isso. Afinal, ele não joga provavelmente por preferência própria, não se interessa pelo tema e por isso não quer se ocupar do mesmo.

Mas isso não significa que não haja forma de adequar esse nicho de entretenimento ao conceito de liberdade defendido pela comunidade. Jogos *podem* sim serem construídos e distribuídos de forma livre. Basta que alguém se ocupe da questão definindo os conceitos legais e técnicos envolvidos.

Só porque ele não se interessa em fazer isso não significa que ele tenha o direito de desestimular outros a fazê-lo.

Certos "luminares" deveriam ter o cuidado de não confundir suas opiniões pessoais com a filosofia de uma comunidade...

Creio que Torvalds toma o caminho certo, deixando claro que suas palavras tratam de uma *opinião* *pessoal* sobre jogos(mesmo sabendo que tem muita gente demente que trata suas declarações como o "caminho do hacker feliz", pois afinal não há como controlar isso).

E, finalmente, vc. não se torna "fora de sintonia com o movimento livre" se possui, usa e gosta de jogos digitais proprietários. O que vc. faz em casa é um problema seu. Eles apenas não são tão bons para você (e para os autores) quanto seriam se fossem livres...

Lobbista do movimento livre != Nerd Chato com monitor de fósforo verde
Comentário de nemesis
Ele diz o mesmo sobre o uso: Ele diz o mesmo sobre o uso de qualquer software proprietário. Não seria diferente com os jogos, à exceção talvez de Quake, que Carmack sempre libera posteriormente sob a GPL...

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;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de nemesis
Ainda sobre essa questão se: Ainda sobre essa questão se jogos seriam melhores como software livre: o problema com jogos é que não são apenas software! Tem um bocado de talento artístico por trás dos melhores jogos e é difícil imaginar o que seriam de alguns desses jogos sem esse talento por trás, dependendo apenas do talento técnicos dos programadores. O que seria de Final Fantasy sem a música de Uematsu? Metal Gear Solid sem o script e diálogos de primeira? Sem o talento dos artistas gráficos e suas texturas e cenários e designs?

provavelmente teríamos nethack...

O conceito de criação colaborativa não bate bem com arte: arte não melhora com patches ou correções, provavelmente fica mais pasteurizada e menos significativa. Nesse ponto, Stallman está equivocado.

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;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Copernico Vespucio [ainda não consigo logar]
Chegando a um modelo de liberdade em jogos...: É o que esse simples diálogo está começando a fazer, ao contrário daquilo que o "guru" defende... :)

Uma coisa é o engine (também chamado por alguns de "motor") e o chamado "código de cola" que o especializa para um jogo específico. Ele é o software.

Outra coisa é o que poderíamos chamar de "argumento" do jogo. Isso inclui a arte, o roteiro e outros recursos semelhantes. É o conteúdo (encarado como documento).

O software continuaria sendo coberto por licenças já aplicáveis para ele (em uma ponta, as diversas EULA proprietárias, na outra as licenças livres).

O Conteúdo continuaria sendo coberto pela legislação já existente para o mesmo (em uma ponta as leis de direito autoral preexistentes, na outra licenças livres para documentos como a FDL).

Diversos engines de jogos já existem, tanto proprietários quanto livres (por exemplo, o excelente engine JMonkey, disponível para Java). Eles abstraem o "argumento" perfeitamente.

Mesmo para jogos proprietários (aqueles que permitem a criação de conteúdo em separado) possuem diversas extensões, tanto criadas pelo autor original quanto por outros. Muitos dos chamados "módulos dos fãs" são distribuídos até mesmo como freeware.

Na impede também que um jogo livre possa rodar conteúdo proprietário, até mesmo restrito (protegido por chave RSA ou mesmo pela infame DRM) e a decisão de comprá-los ou não seria exclusivamente do usuário.

Também nada impede que conteúdo livre possa ser comercializado, normalmente.

Jogos em rede já são um fenômeno e um sucesso a parte. O cliente é oferecido ao usuário (e poderia muito bem ter licença aberta), enquanto que os servidores são disponibilizados como serviços.

Por isso não creio que a criação (e o uso) de jogos de computador ou console seja necessariamente incompatível com a filosofia livre. Tanto quanto não o são no modo proprietário de pensar.

Não há nada que impeça as duas idéias de disputarem esse nicho. E que vença a melhor...
Comentário de tenchi
Corcondando e levando: Concordo.
Há jogos que custam milhões de dólares para srem feitos. Há equipes de artes que trabalham durante anos para terminarem cara desenho, cada textura para deixar os jogos com aquela qualidade.
Não sei onde vi, mas teve um jogo em que os desenvolvedores captaram sons reais de várias armas da segunda guerra mundial para colocar num jogo. E isso é algo que custa muito caro. COmunidade nenhuma estaria disposta ($$) a fazer algo do tipo. Acredito que, no caso dos jogos, a "arte" ainda possa ser fechada, sem reclamação alguma da minha parte.
Quanto ao código em si, a própria id software está aí para mostrar que um dos jogos mais famosos de todos os tempos continua aí, mesmo tendo mostrado "suas entranhas".


--
"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de Copernico Vespucio [ainda não consigo logar]
Isso! Mas lembrando...: ...só pra não deixar de reiterar a questão:

Licença Livre não trata de custos, trata da disponibilidade da "receita" usada no produto.

Isso significa que é possível aplicar diversos modelos de comercialização, mesmo sobre o conteúdo livre.

Empresas de software não gastam menos esforço e custos para criar seus sistemas e mesmo assim o software livre é possível.

Portanto, conteúdo livre de excelente qualidade também é possível.

O que não impede a existência de conteúdo coberto por direitos autorais.

Para os puristas que "torcem o nariz" para essa última declaração, convém lembrar que quando os "gurus" do SL escrevem seus livros, estes são geralmente cobertos por direitos autorais presentes na legislação usual... :-/
Comentário de Copernico Vespucio [ainda não consigo logar]
Fechando sobre jogos: Alerta: Finalizando, um puxão de orelha em cada um dos grandes gurus:

A adoção em massa de Linux/FreeBSD (e consequentemente, do soft livre) pela população em geral (tanto em computadores pessoais quanto nos mais diversos dispositivos) só acontecerá quando todos os nichos atendidos pelos sistemas proprietários forem igualmente bem atendidos pelos primeiros.

E isso inclui jogos eletrônicos, Sr. Stallman. E isso inclui jogos eletrônicos "sérios", Sr. Torvalds.

Em nosso "cosmo nacional", por exemplo, é bobagem afirmar que um cliente vai comprar um PC com Linux e aceitar que o seu vizinho possa jogar nas horas vagas com títulos de qualidade e ele não.

Lan-Houses têm um elevado poder de catequização de usuários, possuindo inclusive um certo número de usuários que não jogam, mas usam outras formas de interação social. Mas elas não migrarão se tiverem perdas.

E apenas rodar jogos Win/Mac através de virtualizadores ou "Cedeguizados" não é suficiente.

O nicho de jogos multiplataforma está só começando e deve prosseguir, na minha opinião.

Um dia então vc. poderá visitar a sua loja de jogos favorita e perguntar:
- "E então... Alguma novidade para a plataforma Linux?"
Comentário de brain
Jogos "sérios": me parece que o Linus Torvalds não tem nada contra você desenvolver, distribuir, divulgar ou jogar jogos "sérios". Ele disse que não gosta de jogá-los, mas acho que isso não chega a qualificá-lo para um puxão de orelhas nesse teu contexto.
Comentário de Copernico Vespucio
Pois é. Como disse antes, o: Pois é. Como disse antes, o Linus fez questão de deixar claro que se trata de uma opinião pessoal, sem querer levar ninguém a pensar como ele.

Nisso ele se comporta de forma muito diferente do RMS (e muito melhor). Pensando dessa forma, a "acusação" a ele teria sido apenas uma questão de eqüidade, para não dizerem que eu só pego no pé do "velho barbudo" por aqui...

No entanto, o outro lado da questão é que o Linus *sempre* faz seus comentários desse jeito diplomático e democrático, como um IMHO. Pode ser que a essa altura ele já saiba que suas palavras tem peso e reação maior que essa na comunidade. É uma possibilidade e, se for verdade, aí vale o puxão de orelha sim.
Comentário de Copernico Vespucio
Preservação da Arte:

Acredito que, no caso dos jogos, a "arte" ainda possa ser fechada, sem reclamação alguma da minha parte.


Pois é Tenchi... A arte em geral (desenhos, quadros, textos, etc) já é hoje convenientemente protegida pelas leis de direito autoral respeitadas mundo afora e esse esquema tem se saído relativamente bem em todas as mídias (exceções: arte gráfica na web, indústrias fonográficas e cinematográficas - por motivos complicados demais para tratar aqui).

Portanto, não creio que a preservação da arte envolvida possa ser usada para justificar fechar os jogos em código proprietário, mesmo assim.

No entanto, ao contrário de "certas empresas de software por aí", os estúdios de jogos geralmente são bem intencionados e não possuem interesse em abusar de seus clientes. Se o mercado (sim, mercado!) de jogos livres ainda não se desenvolveu como desejamos é porque uma fórmula ótima para a comercialização dos mesmos ainda não foi definida e os casos de sucesso *ainda* não apareceram.

De qualquer forma, já sabemos como proteger os recursos artísticos inseridos nos jogos: as mesmas boas e velhas leis que protegem os direitos do artista. O software em si é protegido por licença específica, que pode muito bem ser livre.

E então, estúdios? Apesar da pirataria generalizada sendo oferecida no meio das ruas da minha cidade, eu gasto uma grana razoável nas lojas que distribuem seus jogos. Mas quando todos eles começarem a exigir o Windows Vista, muito provavelmente vou parar de comprá-los.

Quando vou poder comprar jogos que rodem na plataforma que utilizo no meu dia-a-dia? Quando vou poder comprar jogos para Linux (ou multiplataforma)?
Comentário de ccaldas
software x arte: Pessoal,

Nao entendo vc´s. A arte pode ser fechada, mas o software nao. Empresas gastam milhoes de dolares fazendo imagens.... Empresas também nao gastam muito dinheiro fazendo software?

Alias existe uma grande discussao a respeito se software é arte ou nao. Eu acredito que sim, principalmente quando o software inova tornando a imaginação mais importante do que a boa técnica que poucos têm.

Vc´s acham que é facil desenvolver um algoritimo de criptografia como RSA? e a ideia da chave publica/privada? Multiprogramação? inventar um algoritimo tão usado como o quicksort? mapeamento de páginas feito pelo SO? acham que todo mundo pensaria nisso caso nao existisse?

Acho que esse tipo de afirmação é valorizar os artistas e desvalorizar a propria profissao. Por que o trabalho deles podem ser fechados e o nosso nao? Vc´s acham que a arte de programar é uma produção em série? que todos programam igual a Torvalds, por exemplo?

Sem querer mudar a opiniao de ninguem eu acho um paradoxo achar que Software deve ser livre, mas os jogos não. Na minha opiniao o que é valido para um é valido para o outro.

Ou ambos podem ser fechados ou nenhum. Ambos devem ser livres ou nenhum.... e programação tem no minimo o mesmo grau de dificuldade e importância.

Tento olhar de todos os angulos possiveis e nao consigo pensar diferente.... ao mesmo tempo que nao consigo entender esse tipo de opiniao....


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