Pareceu-me um conceito: Pareceu-me um conceito interessante. Enquadrariam-se aí os softwares desenvolvidos pela CELEPAR. A licença empregada (LPG-AP) é considerada como não livre pela FSF e isso tem sido foco de alguns debates.

Essa licença traz alguns ítens diferenciados em função de uma alegada proteção ao gestor público contra acusações de má gestão da coisa pública ou alguma improbidade relacionada à liberação do código pela GPL ou qualquer outra licença livre, afinal, como o Corinto Meffe lembra na entrevista, isso é polêmico tanto na adminsitração pública quanto no meio jurídico. Esse pode ser um caminho.

Pessoalmente, concordo plenamente que o gestor público tenha esse tipo de preocupação, não somente para sua proteção, mas como indicadtivo de zelo pela coisa pública.

Como não conheço o conteúdo da LGP-AP, pois tomei conhecimento do assunto em listas de discussão, não tenho como dar maiores informações. Vou correr atrás.

Re: LPG-AP: Os pontos em que LPG-AP deixa de atender à definição de Software Livre nada têm a ver com proteção ao gestor público. Felizmente, parece agora haver disposição para saná-los.

Bom saber que as coisas: Bom saber que as coisas parecem caminhar a bom termo. Como disse, fiz o comentário às cegas, sem real conhecimento dos pontos polêmicos da licença.