Construindo sites com o webgen
Este artigo do LinuxJournal apresenta o webgen, uma ferramenta que constrói websites estáticos a partir de templates estruturados e arquivos com o conteúdo. O webgen é feito em Ruby, e o seu próprio site foi construído usando a ferramenta.
Saiba mais (linuxjournal.com).
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(postado por Augusto Campos)
Comentários dos leitores
Comentário de Cléber Zavadniak
26/12/07 16:04
HTML Manager: Que interessante. Eu tenho um projeto quase igual, mas o dono do site tem que editar mais coisas do que chamar comandinhos... se alguém achar isso interessante e resolver fazer algo em Python, dá uma olhada aqui. Os projetos são bem parecidos em suas filosofias.
Comentário de Cléber Zavadniak
26/12/07 16:09
Forrest: Ok, lembrei o nome do programa da Apache que faz algo parecido: forrest. Só que ele usa XML, e eu achei complicado demais de se usar.
Quem quiser saber mais: http://forrest.apache.org
Quem quiser saber mais: http://forrest.apache.org
Comentário de Eduardo Otubo
30/12/07 0:02
Web estática?: Sem querer desmerecer o projeto, mas quem vai querer web estática nesses tempos de web2.0, blogs e CMS's?
Just my 2 cents :-)
[]'s
Just my 2 cents :-)
[]'s
Comentário de brain
30/12/07 11:02 - usuário registrado #1
bastante gente: Creio que não falta demanda para web estática.
Comentário de Cléber Zavadniak
01/01/08 11:22
Necessidade: No servidor da UFPR, onde eu hospedava meu site, cortaram PHP e qualquer outra coisa. Só tinha o bom e velho Apache. Só isso. Daí surge a pergunta: como manter um site relativamente complexo sem ter toda aquela trabalheira de atualizar, por exemplo, o menu principal em todas as páginas quando uma nova é adicionada? Ora, usando esses programinhas.
É importante lembrar que as novas tecnologias vêm, em geral, para agregar, e não para substituir. Perguntar "quem vai querer isso?" nesse caso é como pegar aqueles projetos legais de gateway/firewall num disquete e perguntar "quem quer um gateway num disquete quando o preço dos HDs é tão baixo. hoje em dia?". Bem, garanto que há necessidade.
Ou então, "pra que o KDE busca minimizar o uso de memória a cada nova versão, se os computadores, hoje, são tão poderorsos?". "Pra que um projeto como o Syllable, se os sistemas operacionais atuais são tão mais ricos?". "Pra que o MenuetOS?". "Quem vai querer uma rede Bluetooth, se os equipamentos wi-fi são tão acessíveis?".
Além do que, quem vai querer "web 2.0 e CMS" quando a necessidade é, simplesmente, fazer uma página pessoal dizendo teu nome e o que você faz? Já viu sites de professores? Alguns nem publicam conteúdo, só tem o nome e a lista de publicações e os cursos do camarada. CMS? Nesse caso isso é mais um incômodo que um auxílio. A internet serve de diversão pra adolescente a menos tempo que serve para publicar artigos científicos.
É importante lembrar que as novas tecnologias vêm, em geral, para agregar, e não para substituir. Perguntar "quem vai querer isso?" nesse caso é como pegar aqueles projetos legais de gateway/firewall num disquete e perguntar "quem quer um gateway num disquete quando o preço dos HDs é tão baixo. hoje em dia?". Bem, garanto que há necessidade.
Ou então, "pra que o KDE busca minimizar o uso de memória a cada nova versão, se os computadores, hoje, são tão poderorsos?". "Pra que um projeto como o Syllable, se os sistemas operacionais atuais são tão mais ricos?". "Pra que o MenuetOS?". "Quem vai querer uma rede Bluetooth, se os equipamentos wi-fi são tão acessíveis?".
Além do que, quem vai querer "web 2.0 e CMS" quando a necessidade é, simplesmente, fazer uma página pessoal dizendo teu nome e o que você faz? Já viu sites de professores? Alguns nem publicam conteúdo, só tem o nome e a lista de publicações e os cursos do camarada. CMS? Nesse caso isso é mais um incômodo que um auxílio. A internet serve de diversão pra adolescente a menos tempo que serve para publicar artigos científicos.