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Governo Federal responde rapidamente à comunidade Linux sobre o "notebook para todos"

Leia também: Chegou a hora de comprar seu notebook - veja 10 opções de laptops baratos (efetividade.net) para saber mais sobre a situação atual do mercado de notebooks econômicos no Brasil.

Menos de 24 horas depois da notícia do BR-Linux sobre a superação antecipada da meta de preços de laptops populares anunciada pelo governo federal (por iniciativa do mercado, antes mesmo de o projeto ser colocado em prática), o órgão do poder executivo federal responsável por este programa procurou a imprensa para anunciar que "junho é o prazo máximo para os primeiros laptops incluídos no programa Computador para Todos chegarem às lojas".

De acordo com a secretaria que organiza o programa de inclusão digital, poderão participar do programa laptops fabricados no Brasil, que atendam a uma configuração mínima de hardware e usem software livre. O preço máximo para um laptop incluído no programa será de R$ 1800, algo que hoje já se encontra no mercado (com Linux pré-instalado) em até 12 vezes sem juros, mas sem dúvida será Positivo ver surgir mais máquinas nestas condições, e que as que hoje custam um pouco mais possam descer até este patamar graças à isenção de alguns tributos, e ser vendidas com o financiamento a perder de vista do BNDES.



Comentários dos leitores

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Comentário de oLaCe
^__^: IUHUUWWWW!!!!


Isso sim é muito BOM....

errr, só uma coisa, isso poderia vir Junto, cm alguma Net Wireless Gratuita??

xDD


Comentário de Gustavo Melo
Padronização das distros: Só espero que haja alguma exigência de PADRONIZAÇÃO das distros adotadas nestes notebooks , e que elas reconheçam e tenham drivers PARA TODOS OS HARDWARES dos notebooks (incluindo web cam e cartões smart media)

Eu mesmo sou proprietário de um de uma marca muito famosa que não funciona a webcam de jeito nenhum.
Comentário de marcus
Padronização de distro: Eu também concordo com a padronização, mas acho improvável acontecer.

O que eu gostaria mesmo é que nos requisitos minimos de hardware estivessem pelo menos 512MB de RAM.

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Matanza Fórum - http://www.matanzafc.net

Comentário de Fábio Emilio Costa
Padronização?!: Desculpe, mas sou contra uma padronização. Creio que, da mesma forma que no caso do próprio Hardware, o tipó de software e de serviço esperados devem ser padronizados. Por exemplo, creio que todos devem conter:

1-) Cartilha básica para o usuário iniciante (se possível, acompanhada por DVD com vídeo-aulas básicas);

2-) Serviço de ajuda ao usuário iniciante, por modelo a ser definido pelo fabricante, mas incluindo também um helpdesk telefônico;

3-) Guia de locais onde o usuário poderá encontrar ajuda e poderá obter informações sobre o novo SO, preferencialmente no mundo físico;

Como opção, as empresas poderiam manter acordos com escolas de informática que quisessem ensinar Linux aos novos compradores do Computador para Todos.

Sei que metade disso não sairia do papel, mas não custa opinar. :P

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Seja criativo - Adote Creative Commons

Comentário de Hugo
Desculpe, mas sou contra uma:
Desculpe, mas sou contra uma padronização.(...)o tipó de software e de serviço esperados devem ser padronizados.

Afinal de contas... você é contra ou a favor a padronização?

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"Precisamos de mais gênios humildes no mundo, hoje somos poucos!"
JID: hugo@jabber.or

Comentário de Miere Teixeira
Eu até concordo com os teus: Eu até concordo com os teus quesitos, mas a padronização deve haver sim. Mesmo que seja necessário criar segmentos da distribuição destes notebooks por faixas de preço, não elaborei nenhum modelo sobre isso, é apenas uma opinião. O que vejo hoje são muitas maquinas (PCs e notebooks) - umas de marcas nunca antes vista por mim, outras já conhecidas do mercado nacional (vide Positivo e CCE) - com distros completamente distintas entre elas. Me corrijam se estou errado, mas me parece que elas eram todas do projeto Computador para Todos, ao menos era o que indicava a placa ao lado deles.

Será que ninguém pensou que os usuários adoram trocar idéias entre si? Será que ninguém pensou que usando uma distro incomum, até mesmo para nós que temos contato com Linux há tempo, pode tornar o convívio com a "nova" plataforma um transtorno?

Nesse ultimo ponto entra o que o Fabio disse: "Guia de locais onde o usuário poderá encontrar ajuda e poderá obter informações sobre o novo SO, preferencialmente no mundo físico". Se não houver suporte decente, eles (os usuários) só terão o trabalho de pagar para o técnico da lojinha de informática mais próxima e instalar o M$ windows e estaria resolvido o problema.

Creio que antes de padronizar os notebooks, devem ser padronizados o sistema adotado pelo governo. Por que se o governo está a investir em inclusão e esta querendo entrar no mercado que o faça decentemente. Temos exemplos de casos bem sucedidos de marcas que entraram no mercado como alternativas baratas e que hoje tem sua porção no mercado.

Queira ou não, incentivo ou não, o governo esta a ganhar dinheiro com isso. Se for feito de modo a ser uma "boa alternativa" no (já mencionado) mercado brasileiro, eles teriam uma boa fatia dele, o que seria bom para nós, e para o governo que lucraria com isso também.

Puts... Exagerei no comentario.
Sem mais.
Miere

--
// Miere Teixeira - miere00 [at] gmail.com
Comentário de pro_info
Sem dúvida a padronização: Sem dúvida a padronização é fundamental para as pessoas que precisam iniciar em informática. Por isso que muitos partem para a pirataria, porque aquele ainda é um sistema dominante, é a maioria. Quem está começando precisa ter
facilidade para conversar com pessoas que usam o mesmo que ela e que podem ajudar. Aliás considero que um dos maiores obstáculos à difusão do Linux no mundo é o número de distribuições. Se todos os remadores da canoa atuassem de forma mais sincronizada a velocidade dela seria muito maior. É o custo da liberdade, todos podem fazer o que quiserem e qualquer coisinha é motivo para um "fork". Viva a liberdade, vamos fazer coisas iguais, só que diferentes...

Quanto ao preço limite, em minha opinião, algumas pessoas prestaram um deserviço à sociedade dizendo que já havia portáteis abaixo de R$ 2000 e que o limite de isenção deveria ser revisto. Ok, não é exatamente isso que tenho
lido, mas na prática o significado é esse. Penso que se o governo pode e está disposto a isentar máquinas até 2500, 3000, ou até valores superiores, melhor.
Quem deve baixar o preço é a concorrência em toda a cadeia, do produtor à loja que vende ao usuário final. Cabe ao cidadão batalhar pelo seu lado, ou seja, lutar por impostos menores e contrapartidas maiores, o lado do governo ele cuida, e lembrem, ele é o único que pode "mandar". Onde o cidadão tem liberdade, na sua compra, ele sempre cuidou de tentar comprar o máximo pelo mínimo. Dessa parte ele pode cuidar! E, com certeza, todos os que vendem tratarão de cuidar da parte que lhes cabe.

Finalizando, o computador é como um carro, ninguém normalmente usa e joga fora. As pessoas vendem seu usado e compram um mais novo, ou seu muito usado por um menos usado ou "menos antigo". É por isso que é tão importante a elevação dos valores mínimos beneficiados, isso dinamiza
todo o setor e faz com que alguem possa comprar seu primeiro computador, mesmo que usado, sem se endividar, se assim o preferir, por um valor muito baixo. Esperemos que cada vez fique mais claro para nossos governantes que
computadores e internet são uma tremenda ferramenta para redução de custos, tanto na educação quanto em todos os setores da economia. Que faça doravante o máximo ao seu alcance para fomentar a evolução desta área em nosso país,
área que todos nós que estamos lendo isto tanto apreciamos.
Comentário de hamacker
Afinal de contas voces: Afinal de contas voces estão falando de padronização ou compatibilização ?

Não tenho nada contra e nem a favor da padronização, desde que seja compátivel com o Linux aí sim estarei feliz.

Com o histórico do "Computador para todos", é pouco provável que tais máquinas sejam homologadas para Linux. As montadoras só pegam carona na isenção de impostos porque sabem que lá na frente vão trocar por windows - e vão trocar justamente porque o hardware não é 100% funcional no linux.

Que mer*** !
Comentário de miranda
Na realidade sou a favor da: Na realidade sou a favor da padronização de pacotes, com certeza seria muito mais fácil a adesão para o leigo.

Mas o termo mais indicado seria mesmo a compatibilização com o hardware, do hardware com o Linux ou do Linux com o hardware.
Uma coisa é certa: eles não vão se preocupar se o hardware é ou não compativel com o Linux, pelo jeito vamos ter que "compatibilizar" o Linux.
Isso será apenas mais uma jogada politica e mais uma vez vão banalizar o Linux como tem sido no Computador para Todos, maculando todos os seus beneficios.

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