Gostei da ideia do artigo,: Gostei da ideia do artigo, entretanto esperava encontrar exemplos práticos. Tenho muita curiosidade sobre como é a relação de suporte com as empresas destes serviços Enterprise. Minhas observações, no caso da MS, é de que este suporte é supérfluo, visto que os problemas realmente importantes e solução complicada nunca fazem parte dos serviços.
Eu acredito, baseado no achismo, que isto deve ocorrer também no linux, então, sob este ponto de vista a existência de suporte é indiferente para a escolha.

Acho que isto depende muito do perfil da empresa, e de suas necessidades.
Uma distribuição que tem hardware certificado e software, no caso dele ser útil é claro, tem vantagem, mas acho que estes são casos raros.

Eu pessoalmente tenho a tendência a achar o debian o sistema universal, visto sua estabilidade, preço, facilidade de instalação, ciclo de distribuição etc.
Uso alguns softwares da intel(icc,vtune,...) e da nvidia(cuda) certificados para SUSE e Red Hat no debian, isto sem muito esforço, também consigo aplicar a mesma solução facilmente em um número grande de estações, mesmo heterogêneas .
Acho que o custo de ter um técnico que faça a mesma coisa é uma fração infima do custo de suporte.
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A doma de um chinelo.
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Subscrição?: Por que usar falsos cognatos das palavras em inglês ("subscrição") ao invés de "assinatura"? Faltou estudo, Avi?

Não é falso cognato e nem derivado do inglês: O termo é usado em português desde o século XIII, segundo o Houaiss, e vem do lat. subscriptìo.