No Brasil, órgão que representa gravadoras de todo o mundo muda postura e admite fracasso da tecnologia DRM em conter cópias.
A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (do inglês, IFPI) mudou sua postura quanto ao sistema de proteção anticópias (DRM, da sigla em inglês).
Antes considerado a salvação da indústria de música digital, a tecnologia de controle de cópias agora é taxada como ineficiente pelo órgão que representa as gravadoras.
"O DRM não impede a pirataria e todos sabemos disto. Já há pesquisas que comprovam que, mesmo com canções com DRM, a pirataria de arquivos digitais continua gigantesca", assumiu Raul Vazquez, diretor regional da IFPI, em entrevista ao IDG Now!.
A organização usou as críticas ao sistema de proteção de cópias, presente atualmente em todas as canções digitais vendidas legalmente no Brasil, para justificar sua postura frente ao anúncio feito em conjunto pela Apple e pela gravadora EMI na última semana.
Saiba mais (idgnow.uol.com.br).
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