“Gostei da nova análise publicada pela Computerworld. Foi imparcial e mostra as dificuldades de um usuário não técnico em usar o Linux, mostrando a diferença de uso de programas voltados para desenvolvedores e voltado para outro tipo de usuário.
Dá pra notar que o Linux em si não houve nenhum problema de aceitação, e as únicas críticas foi à falta de programas específicos ou equivalentes de mesmo nível. Isso mostra maturidade do Linux e necessidade de atrair empresas pra portarem suas aplicaçoes.”
Basicamente, eu esperava ser uma garota propaganda para a próxima onda de usuários de Linux no desktop. Eu quis ser. Gosto da idéia de ter um sistema operacional de código aberto, que não presume que todos nós precisamos ser protegidos dos trabalhos de outros. Não temo linhas de comando e gosto de viajar pelo mundo da programação, ressalta.
No entanto, Sharon alerta que ainda é um desafio para o usuário intermediário utilizar exclusivamente aplicações abertas no desktop. Isso porque boa parte do trabalho pode ser comprometida por tempo de adaptação às novas plataformas ou mesmo porque suas aplicações não rodam.
Eu provavelmente poderia lidar com essas questões de aplicações que não rodam em Linux utilizando uma máquina virtual de Windows, enfatiza. De qualquer forma, a executiva considera a experiência positiva. Gostei tanto que vou manter o Linux no meu desktop, conclui.
Por que a Microsoft deveria temer a Apple?
Afinal, a Microsoft deve temer a Apple e seu Macintosh? Talvez não um medo terrível, mas uma certa atenção, segundo artigo do diretor editorial do Computerworld.
http://computerworld.uol.com.br/mercado/2007/04/05/idgnoticia.2007-04-05.5398564832
Segundo a matéria, a atual postura da Microsoft (licenças mais confusas e a pouca evolução do Windows Vista) e da Apple (mais atenção às questões de qualidade e preço dos equipamentos na relação custo/benefício) têm favorecido a última perante executivos de organizações corporativas.