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A fonte seria interna da própria Canonical, e logo saberemos se é verdade, já que desta vez o rumor tem data.

A descrição é longa, mas vou apresentar uma breve síntese: a ideia é ter o Ubuntu rodando sobre bibliotecas básicas do próprio Windows, e sem substituir a interface gráfica – o foco seria um shell mais poderoso para desenvolvedores e usuários avançados, com versões nativas e bem integradas de utilitários como make, gawk e grep.

Curiosamente, esses 3 exemplos (make, gawk e grep) escolhidos pela ZDNet me fazem pensar que em grande parte isso é uma forma de rodar o ambiente GNU no Windows ;-) Mas sob controle da Microsoft e numa parceria comercial que remunera o empacotador das ferramentas que se mantiver dentro das linhas estabelecidas pelo contratante, ao contrário do que acontece com projetos já existentes, como o Cygwin.

A interpretação da ZDNet supõe que não seria impossível rodar a pilha gráfica completa, incluindo ambientes como o KDE ou o GNOME, mas que o foco não é esse.

Vamos acompanhar. Como hipótese, me parece algo cuja descrição oficial pelos parceiros, se vier a existir, indicará bem mais do que as funcionalidades e outros elementos técnicos. (via www.zdnet.com - “​Microsoft and Canonical partner to bring Ubuntu to Windows 10 | ZDNet”)