Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


TRT/RJ diz por que está trocando BrOffice por MS Office 2010

Enviado por Tércio Martins (tercioΘpop·com·br):

“Retirado do site do Tribunal:

“O TRT/RJ adquiriu o pacote Microsoft Office 2010 para todos os computadores do Tribunal. O objetivo do investimento é melhorar as condições de trabalho e, consequentemente, a produtividade. A instalação das mais de quatro mil licenças começou nesta semana.

O Microsoft Office reúne programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados e apresentação gráfica, além de gerenciador de tarefas, e-mails e contatos.

Até a aquisição do MS Office, o Tribunal utilizava o pacote BrOffice, software livre e gratuito que, apesar de atender às necessidades básicas dos usuários, na prática apresentava limitações, principalmente em relação ao intercâmbio de informações e arquivos com órgãos do Poder Judiciário e instituições públicas que não adotaram o BrOffice como padrão de suíte de automação de escritórios.

“Utilizávamos o antigo pacote de forma que a perda da produtividade não fosse impactante, mas o retrabalho era frequente”, explicou Leonardo Fontes Bollentini, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI).

O investimento só foi possível após estudo detalhado da STI, que mapeou as dificuldades dos usuários e as incompatibilidades impostas pelo BrOffice.

Leonardo Bolletini ressaltou que a tendência é o aumento da produtividade das áreas judiciárias e administrativas do TRT/RJ. “Muitos tribunais estão tomando a mesma decisão. O MS Office é um padrão mundial. Nossos arquivos serão totalmente compatíveis com TST e TCU, por exemplo, que já utilizam o pacote da Microsoft”.

O diretor da STI informou ainda que o Sistema de Acompanhamento de Processos – SAPWEB continuará utilizando o BrOffice até que haja a integração com os novos aplicativos. Isso porque o SAPWEB foi desenvolvido para trabalhar com a antiga ferramenta, uma vez que a utilização do Microsoft Office era, até então, inviável do ponto de vista jurídico.

Com o novo posicionamento da Administração, a Divisão de Gestão de Sistemas e Portal (DGSP/STI) poderá então avaliar, em conjunto com o Comitê de Monitoramento e Evolução do SAPWEB, possíveis demandas que possam trazer todos os recursos disponíveis na suíte de escritório mais utilizada no mundo para os usuários do referido Sistema.

Assim, além de inúmeros benefícios na rotina diária, a aquisição de licenciamentos do MS Office possibilitará o aprimoramento dos documentos hoje elaborados no SAPWEB.

A instalação das licenças será gradativa, em pequenos grupos de usuários por vez, para que não cause impacto na rede e nos sistemas do Tribunal.”” [referência: portal1.trtrio.gov.br:7777]


• Publicado por Augusto Campos em 2011-01-24

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 5:50 am

    Arg, la se vai a política publica de SL…

    Luiz Marcelo de Oliveira (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 6:06 am

    O padrão mundial é ODF.

    Daqui há uns anos eles voltam a utilizar BrOffice.

    Marcos (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 7:57 am

    “Nossos arquivos serão totalmente compatíveis com TST e TCU, por exemplo, que já utilizam o pacote da Microsoft””

    Já utilizam não, AINDA utilizam.

    Concordo que o formato da MS é o padrão mais usado até hoje, mas a decisão de adotar o padrão ODF precisa vir de todos os órgãos, senão sempre vai ser usada essa desculpa.

    Trabalho em um hospital público e estamos adotando o BrOffice. Está sendo a mesma chiadeira, mas a primeira coisa que decidimos foi que não vai haver excessões: se o BrOffice não atender em algum recurso, simplesmente vai ficar sem aquele recurso.

    Lauro César (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:01 am

    É uma vergonha mesmo! No Brasil é assim: “Vamos dar um jeitinho, vamos ser desonestos, vamos nos acomodar… todo mundo já faz assim… não vamos melhorar o que está ruim, melhor e mais “produtivo” é entrar na boiada. Pra quê tentar mudar as coisas pra melhor (custo benefício) o dinheiro não é meu mesmo?! Falta em nosso país uma visão global, de sociedade mesmo, cada um puxa pro seu lado e continuamos não indo pra frente!

    devnull (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:10 am

    Quanto será que o gerente da área que aprovou isso levou da MS?

    Rodrigo Zimmermann (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:14 am

    Hum… daqui a pouco começa a mesma chiadeira… algum tribunal fez alguma atualização do MS Office e os arquivos já não são compatíveis mais com a antiga versão.

    Williams (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:17 am

    Isso tudo parece se resumir em “vamos fazer o mais fácil”, é uma vergonha essas atitudes, justificar a mudança apenas porque outros orgãos utilizam Ms Office e gera incompatibilidade, porque não migra-los para BrOffice?

    jerônimo (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:19 am

    Como teremos uma sociedade justa se os poderes constituintes da nação é um exemplo contínuo de todo tipo de corrupção e falcatrua. A lentidão do Judiciário é a falta de compromisso e de trabalho dos magistrados e não o uso do BrOffice; o que será que a Ms ofereceu desta vez? Era muito melhor investir este dinheiro público em bons cursos no uso do BrOffice para os funcionários públicos do TST / TRT.

    Não entendo para que serve tanta exigências nos concursos públicos do poder judiciário se os aprovados não sabem nem usar um software de escritório, ao ponto de obrigar a sociedade a gastar por um software inutilmente.

    André (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:29 am

    “na prática apresentava limitações, principalmente em relação ao intercâmbio de informações e arquivos com órgãos do Poder Judiciário e instituições públicas que não adotaram o BrOffice como padrão de suíte de automação de escritórios”

    Então é só uma questão de os outros órgãos também migrarem para o SL.

    Mas parabéns ao TRT/RJ, se eles mudaram porque não estavam sendo produtivos, que agora sejam. E quando vier alguma incompatibilidade com o formato de algum documento…

    ioca100 (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:35 am

    @jerônimo, concordo com você , veja que tenho um processo no TRT/RJ desde 1994, acho que era o BrOffice o causador de tanta demora.

    Vitor Gatti (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:41 am

    “além de inúmeros benefícios na rotina diária”

    hahaha e o que seria isso? A interface ribbon é tão maravilhosa assim?

    não configuram o BrOffice direito e agora colocam a culpa no software…

    noobs.

    Sérgio Luiz Araújo Silva (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:57 am

    É uma pequena vitória do lobby frente inúmeras vitórias do Software Livre. Os idiotas remarão contra a maré até a última hora. Mas quem tem uma década de Software Livre sabe que, embora lenta, a grande mudança está por toda parte, que o diga o android e o ubuntu.

    Maicon (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 8:58 am

    Quanto será que o gerente da área que aprovou isso levou da MS? [2]

    Não seria mais fácil e barato os outros migrarem pro BrOffice??

    Christian (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:02 am

    Sem anti-microsoftismos, gostaria de saber exatamente qual o “retrabalho” o sr. Leonardo Bollentini se refere, e também queria conhecer o “estudo detalhado” da STI (“que mapeou as dificuldades dos usuários e as incompatibilidades impostas pelo BrOffice”).

    Infelizmente não encontrei respostas no site do TRT/RJ.

    Seria interessante levá-lo à Oracle para que eles avaliassem, quem sabe não renderia algumas mudanças no BROffice.

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:15 am

    Concordo com o Christian, deve haver transparência em todo o processo, os estudos devem ser disponibilizados para o público. Só assim teríamos elementos para discutir o (de)mérito da questão.

    Não sei se é apenas questão de lobby, muitas vezes é uma coisa simples, como algum chefe (ou outro cargo que detém poder decisório) que foi mudado, e o novo mandante não simpatiza com o SL e/ou ama a MS. Pelo menos é assim que eu tenho visto acontecer, como funcionário público.

    Ricardo (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:16 am

    Parece um texto pronto que a MS fornece para os caras como “desculpa padrão”… eles só substituíram alguns campos e pronto…

    david dias (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:27 am

    Mimimi a parte, verdade seja dita. Não há concorrentes a altura hoje para o Office. Não sei até onde o alto investimento compensa o aumento de produtivadade a longo prazo, mas, se a conta bater e for favorável, a compra é inevitável.

    O BrOffice pode ter o padrão do tipo de arquivos (não que o Office não tenha, todo mundo sabe que ele também abre ODF), mas a interface dele parou no tempo a 15 anos. Sua cara é feia, seus templates lamentáveis, o software é lento e a compatibilidade com arquivos oriundos do Office (que o mundo usa, infelizmente) ainda é problematica (não que isso seja culpa do BrOffice, com arquivos .*x é sim, mas com arquivos do office mesmo .doc, .xls não).

    É preciso notar que ideologia não paga contas e que esta rasteira que o BrOffice levou sirva de lição pra que equipe de desenvolvimento do Libre Office (por que, pra variar, o futuro do Openoffice continua cada vez mais incerto)veja o tamanho da responsabilidade em criar uma suite da aplicativos competente a ponto de fazer concorrência real com o Office (que, admita-se, hoje não tem concorrentes).

    Ozzy (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:28 am

    Convivo a quase 30 anos com órgãos públucos e posso afirmar sem medo de errar: alguém está levando um boa gorjeta nesta “operação”.

    O.O.

    Murilo Rodrigues (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:29 am

    Serio?

    Concordo que documentos doc sejam padrão, mas o open xml não é, então basta padronizar os programas para salvar no formato doc e os problemas de intercambio de arquivos estão resolvidos.

    Fico pensando… será que um dia alguém que usava o MS Office (nos outros tribunais) tentou ajudar outro que usava BrOffice e, quando viram que as interfaces eram (são, melhor dizendo) diferentes, somando-se a isso, que salvar um arquivo no BrOffice vai para o default ODF, e quando o usuário, se é que conhece o recurso “salvar como doc”, recebe um aviso dizendo recomendando salvar no formato ODF, e por isso acharam que, como “todo mundo” usava o MS Office, resolveram abandonar de vez o BrOffice e “voltar atrás” (usar o MS Office)? Será que devo alimentar esperanças de eles voltarem, algum dia, a usar o BrOffice, porque os gastos do Governo deverão ser “enxugados”?

    Wanderson (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:38 am

    É uma lástima. Ver nosso dinheiro ser jogado fora. Olhem os órgãos que assinaram o protocolo de Brasília. O órgão X não adotou o padrão ODF para documentos e atribuem a dificuldade ou incompatibilidade entre os formatos ao BrOffice.
    Agora vai uma chuva de órgão solicitando migração para o MSOFFICE.
    Muitos usuários não consegue se quer colocar numeração nas páginas ou cabeçalhos.
    Sou funcionário público e já vi esta situação inúmeras vezes.

    André (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:48 am

    “O padrão mundial é ODF.”

    O OOXML também é um padrão ISO, assim como o ODF.

    Celso (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:48 am

    Com o dinheiro público pode-se tudo.

    miguel (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:48 am

    @Marcos

    “mas a primeira coisa que decidimos foi que não vai haver excessões: se o BrOffice não atender em algum recurso, simplesmente vai ficar sem aquele recurso.”

    Certamente seus usuários devem estar empolgados e adorando essa mudança.

    andre (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 9:50 am

    Absurdo como tratam o dinheiro público. com certeza cederam à pressão de alguns dos “donos do poder” que querem ter a suite ms por simples comodismo de não ter que usar algo diferente!

    Huberto (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:00 am

    Isso é o óbivio.
    A migração para broffice foi de uma completa incopetência, sem qualquer planejamento, sem treinamento das equipes de TI, sem a conversão dos modelos de documentos para o padrão ODF. E muitos magistrados se recusaram a instalar o broffice.
    Consequências?
    - Os funcionários abriam os modelos de documentos MS no broffice e estava TUDO fora do padrão e do lugar, tendo que ajeitar a questão editorial a cada documento (gerando reclamações o tempo inteiro e a conclusão que o broffice era uma porcaria)
    - o Juízes utilizavam o MS, reclamando da incompatibilidade de documentos no recebimento e no envio (ninguém avisou isso)
    - Alguns setores do judiciário migrou para o broffice e outros não, gerando incompatibilidade de documentos no recebimento e no envio (ninguém imaginou que isso IRIA acontecer)
    - Todos atribuiram TODOS os problemas ao broffice, como sugere o texto na notícia.

    Estas conclusões são tiradas de conversas com alguns funcionários do judiciário.
    Inveja dos russos, que tem um plano de migração coerente.

    Wanderson (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:01 am

    Como fica os outros órgão como TRT da Quarta Região? Será que vão migrar também?

    TRT/RJ, primeira região estão mudando.

    http://www.softwarelivre.gov.br/casos/casos/estudo_broffice-org_na_justica_do_trabalho.pdf
    TRT 4° Região
    Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 4a
    Região (TRT4)
    Sítio: http://www.trt4.jus.br/

    Caso: Estudo de Implantação do pacote de aplicativos
    BrOffice.org na Justiça do Trabalho da 4a Região

    Responsável: Eduardo Kenzi Antonini
    informatica@trt4.jus.br

    Palavras-Chave: BrOffice, Justiça, Software Livre

    BrOffice

    O presente trabalho tem como objetivo apresentar, de forma sistematizada, o processo de migração para o pacote de aplicativos BrOffice.org no Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região (TRT4). O projeto, iniciado no ano de 2004, apresenta, hoje, reconhecidos resultados quanto a sua eficácia técnica e estratégica.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:03 am

    O ruim é porque gasta dinheiro público com licenças, mas que MSOffice é melhor isso é verdade, mais rápido, mais amigável, mais adotado.
    Eu queria era que a galera desistisse do OpenOffice e ajudasse o Koffice/Caligra onde eu vejo mais futuro.

    synn (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:10 am

    uma derrota feia.

    foobob (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:12 am

    Huhu, incompatibilidades devido à contínua dependência do software MS, ao qual eles agora também geram a mesma dificuldade para outros… LOLZ

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:30 am

    Beleza, ao invés de ficar só no rosário de mi-mi-mi’s, o pessoal que milita pró BrOffice.org já foi atrás deste relatório que mapeou “as dificuldades dos usuários e as incompatibilidades impostas pelo BrOffice”?
    Acho isso uma boa maneira de aprimorar e evitar novos abandonos daqui pra frente.

    xadouron (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:31 am

    Um mudança desta ocorre somente em algumas situações:

    - Projeto mal feito;
    - Mesmo com o projeto seja bem feito, muitas reclamações no setor de Help Desk sobre problemas de incompatibilidade. Imagina o juízes do TRT querendo a cabeça do gerente de TI por causa que foi ele que fez o projeto de adoção do BROffice. Acho que numa situação desta todo mundo mudaria para o MS Office também;
    - A Microsoft comprou algumas pessoas do TRT;

    Gilzamir (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 10:35 am

    Quando o pessoal do SL começar a desejar que as pessoas utilizem seus produtos porque pela qualidade e não porque são livres, pode ser que o SL avance. Segundo, reconheçam os problemas do BROffice (OpenOffice, LibreOffice). Eu quase não os uso. Terceiro: o linux tem melhorado substancialmente de qualidade, mas ainda precisa de uma boa suite de escritório.

    aspjur (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 11:04 am

    Os Tribunais Trabalhistas são famosos pela corrupção. O software livre vem atendendo muito bem diversos órgãos públicos e mesmo órgãos do judiciário e, em uma atitude isolada, um Tribunal resolve desperdiçar dinheiro que deveria estar sendo usado na digitalização dos processos.

    O Judiciário é o grande problema do país, mais que o Senado ou o Executivo. Só que ele não aparece na mídia, sabe-se lá o motivo.

    Uma compra fraudada como essa seria motivo de escândalo se fosse feita por algum deputado. Mas no judiciário passa despercebido.

    Quero saber como será feita a digitalização dos processos no TRT/RJ. Vai ser incompatível com os sistemas dos tribunais superiores? Vão obrigar advogados em início de carreira a pagar R$ 1.000,00 de licença para poder peticionar? O CNJ tinha que dar uma punição grave por esse absurdo.

    Agora, tentem pesquisar por Microsoft no site do TRT/RJ. Não vai aparecer nenhuma condenação… Parece que os termos do acordo são bem mais amplos do que o simples fornecimento de licenças…

    WindowsWin Ever (usuário não registrado) em 24/01/2011 às 11:08 am

    “Beleza, ao invés de ficar só no rosário de mi-mi-mi’s, o pessoal que milita pró BrOffice.org já foi atrás deste relatório que mapeou “as dificuldades dos usuários e as incompatibilidades impostas pelo BrOffice”?
    Acho isso uma boa maneira de aprimorar e evitar novos abandonos daqui pra frente.”

    NÃO VÃO. Esses militantes pró BrOffice só falam, é ideologia atrás de ideologia, mas botar a mão na massa que é bom, nada.

    Perfeita a decisão do TRTJ, se é para aumentar a produtividade, ainda mais num tribunal, que seja usando um produto bom, compatível com os formatos viáveis, em que as pessoas estão mais acostumadas. O dinheiro foi bem gasto sim.

Este post é antigo (2011-01-24) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.