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Contra má-ajambração, Google pretende reter por enquanto o código-fonte do Android 3.0

Na definição do Houaiss para o termo mal-ajambrado, consta a recomendação: “ver sinonímia de tosco e antonímia de elegante”.

Assim como as demais versões, o Android 3.0 Honeycomb, voltado para dispositivos com telas maiores e que já está chegando ao mercado pelo Motorola Xoom, tem uma pequena (e importante) parte sob a GPL, que exige a disponibilização imediata do código-fonte quando há a redistribuição por parceiros como os fabricantes de tablets, e boa parte do restante está sob a licença Apache, que oferece mais flexibilidade quanto ao momento e forma de disponibilizar.

Preocupado com a inclusão descontrolada em aparelhos celulares, para os quais o Honeycomb não foi prejudicado (o que é provável, afinal não faltaram fabricantes fazendo o contrário e adaptando em tablets variados as versões do Android para celular), o Google (que reforça: “O Android é um projeto open-source. Nós não mudamos nossa estratégia”) decidiu que vai segurar a disponibilização de pacotes com a íntegra do código – o que não significa que alguma licença livre estará sendo descumprida, pois nada impede a disponibilização em separado dos componentes sob a GPL. (via lwn.net)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-03-25

Comentários dos leitores

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    Paulo Celso (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 9:31 am

    Deixe-me ver se entendi… será que isso tem a ver com essa profusão de “tablets” made in “anywhere” que se anúnciam “com Android” e que este é incrivelmente mal implementado, sem direito a atualizações ou instalações de apps diversas ?

    Sul (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 9:31 am

    Isso é o ruim do Android. Ele não é uma distro.
    São várias e em cada versão.
    ∞ * ∞
    O Google deve mesmo arrumar a casa, antes dela ruir.

    Vitor Gatti (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 9:32 am

    senti uma leve trolagem ao usar esse termo tão complexo para humildes seres humanos xD

    Glauco (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 9:36 am

    Se fosse a Oracle que estivesse fazendo isso com algum software a repercussão seria outra, mas como é a Google …

    Dyego Souza do Carmo (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 9:50 am

    @Glauco

    Exatamente , se é o Google então os “pela saco do RMS” não enchem de FUD os foruns.

    Celi F (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 10:03 am

    Eu discordo, acho q tem uma explicação bem mais simples. Como são sustentados pelos pais, os trolls ainda nem acordaram, mal são 10 horas! Daqui a pouco nós vamos ver a indignação enlatada começar a chegar…

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 10:08 am

    A GOOGLE quer evitar aquilo que existe no linux: variação. Diferentes sistemas linux possuem diferentes bases, comandos, desktop environment, aplicativos etc. Ela está certíssima em prezar o mínimo de uniformidade. Infelizmente, no linux não há isso, devido a tal “liberdade”, que vejo mais como desorganização. O Windows desde o Windows 95 não inovou sua interface: painel inferior, botão menu à esquerda, botões minimizar-maximizar-fechar à direita canto superior, então o usuário não precisa dar um nó no cérebro a cada nova versão, já no linux é gnome 2.x, gnome com mintmenu, gnome 3 sem botões, unity, botões à esquerda a la mac, é até difícil fazer treinamento em peões, a cada nova versão, um susto.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 10:21 am

    A minha explicação é bem mais simples: o Honeycomb saiu agora, com poucos testes “no front”. O código não está maduro.

    Os primeiros dispositivos com o SO (Xoom e companhia) enfrentam alguns problemas de integração. Normal. A Apple só tem que portar e homologar para um ou dois hardwares. O Android tem de se preocupar com muitos.

    Se esse código ainda imaturo for liberado para os fabricantes, pode ser o caos: todo mundo vai ter seu workaround implementado, Xing-Lings chineses de má qualidade (existem sim os chineses de boa qualidade) vão aparecer levando os aparelhos “Aonde nenhum Android jamais esteve”.

    Com a posse exclusiva do código, a Google retém algum controle sobre o ecossistema Android 3. Só não pode reter pra sempre, ou a popularidade da plataforma vai cair.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 11:12 am

    Como tem profeta do apocalipse do Android.

    A qualquer coisa já soltam um “fim da plataforma” ou “android está morrendo.

    Mera torcida mal disfarçada de preocupação.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 11:50 am

    @Paulo Celso:

    Hã? Não sei exatamente de que Android vc. está falando… Esse não é o que eu conheço.

    Já a questão de atualização esse é o problema de alguns fabricantes que não fornecem o serviço, não do Android. Ele permite atualizações como qualquer outro sistema.

    Seu comentário parece de iTroll.

    Joel Cesar Zamboni (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 12:18 pm

    Ah tah, open source, né? Mas só depois que o Google ganhar o dinheiro. :)

    JuniorP2 (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 12:28 pm

    Nada contra ele ganhar dinheiro, afinal desenvolveu tem que ter retorno……pergunte a uma prostituta se ela faz “programa” de graça……

    “Se fosse a Oracle que estivesse fazendo isso com algum software a repercussão seria outra, mas como é a Google …”
    [2]

    Mas o Google está certo, pelo menos até conseguir encontrar uma forma que dificulte a fragmentação da plataforma, é melhor tomar cautela, desde que continue aberto.

    spif (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 1:36 pm

    Quantos googlefags por aqui.

    Você relevam por que é o Google. Se fosse qualquer outra, haveria fúria. Por fazer bem menos (cancelar a distribuição p/ desktops) a Red Hat foi super hostilisada.

    Essa desculpa de “fragmentação da plataforma” é ridícula. Oras pessoal, vocês realmente acreditam nisto? O Linux é SUPER fragmentado e não saiu disso enfraquecido ou houve um descontrole que impediu a adoção. Pelo contrário, pela diversidade o Linux saiu muito fortalecido.

    O Android, o Chrome e demais criações da empresa servem apenas para o estabelecimento de um grande monopólio na web. Na época dos pais de vocês, a gigante monopolista era a Microsoft. Hoje é o Google.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 1:45 pm

    Ah tah, open source, né? Mas só depois que o Google ganhar o dinheiro. :)

    A Google ganha dinheiro de qualquer maneira. O código é aberto, mas quem vc. acha que tem o contrato de suporte das grandes como a Samsung, Motorola, Sony, etc? Manter o TCO do Android para eles é muito mais caro, com risco muito maior.

    Os únicos fabricantes interessados em instalar o sistema a partir do código-fonte, sem ajuda, seriam os Xing-Lings da vida. Que, afinal, é um mercado como qualquer outro e ajuda a popularizar a plataforma.

    guilherm_ (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 1:49 pm

    “Se fosse a Oracle que estivesse fazendo isso com algum software a repercussão seria outra, mas como é a Google …”
    [3]

    “O Android, o Chrome e demais criações da empresa servem apenas para o estabelecimento de um grande monopólio na web. Na época dos pais de vocês, a gigante monopolista era a Microsoft. Hoje é o Google.”
    [2]

    aposto se fosse alguma outra empresa que tivesse algum software com componente opensource ja teriam colocado ela na fogueira, mas não a google é amiga da comunidade e do linux… purro marketing pessoal, opensource pro google é apenas marketing e penetração profunda em tudo que é canto por nao precisar de lisenciamento.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 2:02 pm

    @spif:

    Quantos googlefags por aqui.

    O foro aqui não é a Google como empresa, é o Android como produto e este é importante para o SL.

    Já vi a Google ser criticada por aqui, sempre que isso faz sentido. Não creio q seja o caso agora.

    Essa desculpa de “fragmentação da plataforma” é ridícula.

    Não, é importante. Deixar terceiros fazerem alterações prematuras em um produto que acompanha uma marca em um mercado que vende aparelhos ao invés de software é problemático.

    A Sun, por exemplo, sempre forneceu o código do Java, desde o início. Mas a licença SCSL dizia vc. não podia distribuir alterações. Mesmo com a licença, a Mcifra ainda meteu as mãos no produto e criou um frankestein (J++) que só rodava no sistema deles (foram processados, graças a SCSL).

    Se liberar agora o Honeycomb, os Xing-Ling Makers vão fazer o que q quiserem, compilar e distribuir em seus produtos, possivelmente azarando com a reputação da marca Android.

    Depois que a versão já estiver estável e somente se a Google ainda não liberar, volte aqui e critique à vontade.

    O Linux é SUPER fragmentado e não saiu disso enfraquecido

    O ecosistema do Linux é diferente. O mundo móvel é outro papo. Basta saber que, por contra justamente da fragmentação, os celulares puro-linux não emplacaram.

    Concordo com vc. em apenas um ponto: a Google domina a informação e isso é perigoso.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 2:23 pm

    Agora, pensando ja na teoria da conspiracao… sera que o google ta querendo proteger contra a fragmentacao, ou proteger os fabricantes?
    Se libera o honeycomb vai comecar a a aparecer um monte de tablets xinglings, e nao vai ter exclusividade de grande nomes para o 3.0.

    Disponibilizando o codigo agora, pode comecar a aparecer 1o os tablets de fabricantes nao tao enrolados para lancar suas versoes, xing lings e de marcas menores, e assim os grandes perderem o titulo de ser “o 1o tablet com honeycomb”

    spif (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 2:27 pm

    Se liberar agora o Honeycomb, os Xing-Ling Makers vão fazer o que q quiserem, compilar e distribuir em seus produtos

    A idéia é fazer o que quiser! Isso é o que está atrás do Softwre Livre ou do Open Source.

    Depois que a versão já estiver estável e somente se a Google ainda não liberar, volte aqui e critique à vontade.

    O que aconteceu com “Release Early, Release Often”? Só vale quando é conveniente pra você?

    Deixar terceiros fazerem alterações prematuras em um produto que acompanha uma marca em um mercado que vende aparelhos ao invés de software é problemático.

    Não é. O Linux prova isso. A marca nunca ficou danificada quando algum terceiro operava com ela. Outra, eles podem fazer como a Mozilla: Proiba o uso da marca, não o produto. Daí nasceu o Iceweasel.

    Mais uma vez: Embora a prática do Google possa ter similares, como o Java, isso não faz dela justa ou menos repugnante. Não perca seu tempo defendendo o indefensável.

    eduardo Veiga (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 2:29 pm

    nao concordo com essa atitude do google
    existem tablets chineses mt bons em relaçao ao preço

    tem q saber qual comprar
    eles nao sujam o nome do google e do android

    se quer proteger a MARCA android contra porcarias, impeça o uso do nome android
    obriguem os fabricantes a trocar d nome

    mas o codigo n tem pq fechar

    pra impedir a fragmentação da no msm
    faça como o firefox
    nao deixe usar o nome da marca se alguma modificaçao n for aprovada por eles

    simples assim

    Paulo Celso (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:29 pm

    @americovespucio…

    VOCÊ ESTÁ EQUIVOCADO… Se soubesse interpretar melhor o que eu disse, verificará obviamente que fiz uma pergunta. O Android é de fato um bom sistema para dispositivos móveis. Não quis dizer que o sistema é ruim… O ruim, ao meu ver, são as implementações em quaisquer dispositivos – principalmente os ‘xing-lings’ que se alardeam “com android” – sem ao menos informar se serão atualizáveis ou corrigíveis em caso de problemas.

    Paulo Celso (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:30 pm

    @copernicovespucio … quis dizer e não @americovespucio!

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:38 pm

    Não perca seu tempo defendendo o indefensável.

    Não estou perdendo nem ganhando nada. A Google é perfeitamente capaz de se defender sozinha, se ver lucro nisso. O q digo aqui é apenas opinião.

    A idéia é fazer o que quiser! Isso é o que está atrás do Softwre Livre ou do Open Source

    Vc. não reproduziu minha frase completa: a que fala da marca. Não, os Xing-Lings não vão deixar de usar a marca Android, simples assim. Eles querem vender em volume e, para isso, pegar carona em uma marca famosa. Seria muito difícil e caro processar todo mundo para pouco ganho, essa é a minha opinião.

    Outra coisa: vc. coloca SL e Open Source no mesmo barco. Não é assim que a banda toca. A Licença do Android (fora do kernel) permite a distribuição do binário sem os fontes. Já o código do kernel tá aí pra todo mundo ver: é o 2.6.

    Android é Open-Source, não SL. A Google está no direito dela.

    Eu mesmo tenho muitos códigos que eu não libero ainda, mas dou os binários pra quem quiser. Não distribuo pq tá uma bagunça, pra colocar na rua tem q estar certinho. O código do Honey parece ter problemas parecidos: ele ainda não é maduro, tem problemas, está em teste.

    Em suma, meu conselho: Não comprem os novos tablets com 3.0 no mínimo até Junho ou Julho! A menos que queiram fazer atualizações logo depois.

    Não é. O Linux prova isso. A marca nunca ficou danificada quando algum terceiro operava com ela.

    Vc. está falando do mercado Desktop. O Linux no mobile morreu justamente por causa das mesmas coisas: fragmentação e competência discutível da parte dos distribuidores. Diga-se de passagem, se alguém fizer alguma m* com Android, já era: a Apple ganha e todo mundo perde.

    Eu acredito em liberdade autoral. A menos que seja obrigado por licenciamento, vc. tem o direito de dar o código-fonte pra quem quiser, quando quiser.

    Acredito que a intenção da Google não é reservar mercado. Daqui a um mês ou dois, teremos o código. Não tenho pressa.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:38 pm

    Eduardo você está certo, quer proteger, proteja a marca @android. Isso cheira a proteção para os fabricantes. Daqui a alguns meses o código será aberto, depois da venda de muitos produtos de fabricantes que patrocinam a plataforma. Acho até viável, mas imoral.

    bola fora da Google.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:40 pm

    @Paulo Celso:

    Ah, tá explicado. Mas meu nick é Copérnico, não Américo.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 3:51 pm

    Isso cheira a proteção para os fabricantes

    Isso é o que eu não entendo, galera. Mesmo sem os fontes, eu consigo botar o binário do Android 3.0 em um dispositivo e rodar ele. Qualquer fabricante pode fazer isso.

    Só não pode é distribuir uma versão alterada da API, não ainda.

    Para quem não conhece a arquitetura Android: virtualmente tudo pode ser substituído por uma implementação customizada. Se eu quiser adicionar um diferencial, posso fazer um app que substitui a funcionalidade que eu quiser, a partir do momento em que ela foi instalada.

    Então não cabe nem a desculpa de “eu quero customizar meu dispositivo, mas a Google não deixa”.

    Nenhum fornecedor perde nada sem o código-fonte. Só o direito de criar uma versão incompatível e criar aplicativos com que só rodem nela e mais lugar nenhum.

    Marco Antonio Rodrigues (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 4:44 pm

    Não vejo o Linux (kernel) fragmentado. Quanto projetos existem em torno do Linux (kernel)?
    O que se vê fragmentado são os esforços em que se produz dúzias de toolkits gráficos. Ou seja, para desktop, existe muita divisão de esforços e isso custa muito caro para o desenvolvedor e para o usuário. Pena que não temos um único ambiente desktop dominante… Essa é minha opinião apenas.

    tonyfrasouza (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 5:03 pm

    Vamos pro piscinão de ramos, lá que é bom demais da conta, sô… Vamos uai…

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 5:33 pm

    @tonyfrasouza:

    Vitrola?

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 25/03/2011 às 5:40 pm

    @Marco Antonio Rodrigues:

    Não vejo o Linux (kernel) fragmentado.

    Não há um kernel único, Marcos. Ele deve ser customizado de acordo com a arquitetura de hardware (Intel, Power PC, etc). No mundo desktop, ok, não dá muito problema. Mas e em pequenos dispositivos móveis com hardwares que seguem pouco ou nenhum padrão e controlados por fabricantes que vivem uma concorrência feroz?

    Para um desenvolvedor, é o mais próximo do inferno q se pode chegar.

    É muito fácil para um fabricante “otimizar” o kernel para adicionar recursos específicos de seu aparelho e criar aplicativos que os explorem. No fim desse samba do crioulo doido, a plataforma se fragmenta.

    Tiago (usuário não registrado) em 26/03/2011 às 2:30 am

    Está certo. Se isso é para garantir o bom uso e homogeneidade do sistema, o Google está certo. Não é porque é livre que tem que ser oba-oba! A bagunça tem que ter gerencia.

    Eduardo Veiga (usuário não registrado) em 26/03/2011 às 10:40 am

    como ja disseram. Se fosse a oracle ou outra empresa retendo o código iam falar mal. Gosto do google, gosto dos projetos livres deles e ate dos serviços proprietários. Mas analiso imparcialmente cada atitude. Não vejo em como ela pode ser prejudicada por liberar o código. Como ja falei, proteger a marca android é muito mais honesto do que deixar o codigo fechado. Isso impede totalmente a fragmentação da plataforma, pois qualquer derivado deixa de ser android.

    ericodc (usuário não registrado) em 28/03/2011 às 1:42 pm

    bah! googlers estão mais preocupados é com quem não mexe no sistema e nem atualiza-o

    se o android estivesse no horizonte dos xing-ling makers ele já estaria, ele não porque o hardware é caro e a parte do google também. O restoé o resto

    self_liar (usuário não registrado) em 28/03/2011 às 4:50 pm

    Acho também que depende da nossa parte .Hoje ,os mobiles são tão mal especificados que só colocam o sistema operacional como atributo.E no fim as pessoas acabam julgando o aparelho inteiro somente pelo sistema operacional.

    As pessoas devem ter um pouco de bom senso e saber como escolhe os aparelhos.Se não querem ter bom senso ,então a Google ou outra dará um jeito.

    Marcos (usuário não registrado) em 28/03/2011 às 8:53 pm

    ” opensource pro google é apenas marketing e penetração profunda em tudo que é canto por nao precisar de lisenciamento.”

    A empresa já disponibilizou várias ferramentas e bibliotecas livres, contribui financeiramente com vários projetos e já forneceu patchs pra vários outros.

    Qual o problema deles ganharem dinheiro? A via precisa de ser de mão única?
    Seus comentários estão tão distorcidos quanto seu português!

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