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FSF sugere a Google que providencie a solução para tornar padrão na web o uso de formatos livres de vídeo

E não é com Ogg Theora. A Free Software Foundation publicou uma carta aberta ao Google sugerindo ao gigante das buscas que use o Youtube e o seu recém-adquirido codec VP8 para dar um golpe mortal na dominância do Flash na web, substituindo-o por uma alternativa livre.

Claro que para isso o Google precisaria fazer algumas coisinhas antes, como na sequência exemplificada abaixo:

  1. abrir o código do VP8,
  2. licenciar ou de outra forma disponibilizar publicamente todas as patentes do VP8 (a empresa que desenvolveu este Codec, comprada pelo Google, dizia ser a dona de todas as patentes que o cobrem),
  3. aguardar, desenvolver ou fomentar a disponibilização de plugins do VP8 para os navegadores de todas as plataformas de usuários de Youtube que interessam à empresa,
  4. e aí parar de servir vídeos em Flash no Youtube, avisando aos usuários que o serviço migrou para o VP8 e os aguarda após eles mudarem de plugin.

Parece uma proposta positiva?

Mas a carta aberta tem outros pontos interessantes, como o trecho em que um comentário positivo (ainda que pela metade e cheio de ressalvas) sobre a Apple é feito pela FSF, ou a parte que afirma que o Google deve isso ao público.

A conclusão fala sobre a possibilidade que o Google tem nas mãos, ao fazer isso tudo, de completar a luta em prol de um formato livre de vídeo iniciada por organizações como a Xiph (conhecida pelo Ogg), Wikimedia, Mozilla e outras, e reafirma que “a coisa certa” é liberar o VP8 e usá-lo no Youtube. Leia a versão integral para os detalhes.


• Publicado por Augusto Campos em 2010-02-24

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Alguem sabe porque não se adota o formato .ogv/.ogg ?
    Pois o Google e outras cias. preferiram usar codecs fechados e pagar os royalties devidos a ter que adotar este formato livre.

    Para mim, pagar royalties para um codec que faz em ultima analise a mesma coisa que outro – mas é livre – não faz sentido. Deve haver alguma razão.

    Evidentemente eles devem sugerir o que lhes parece correto. E um interlocutor diz que “a coisa certa a se fazer é X” é óbivo que se trata de sua convicção, desta forma, tem muito mais força do que dizer “seria legal se você fizesse X”. Em ambos os casos o receptor não tem obrigação de acatar.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 5:39 pm

    De certa forma… essa carta coloca o Google em uma saia justa.

    O Google procura defender e promover padrões abertos. E costuma fazer mesmo.

    Não tem obrigação mesmo de fazer, mas mostra incoerência se não o fizer.

    Embora agora não se trate bem de defender e promover um padrão aberto, né?

    A proposta é mais no sentido de a empresa pegar uma tecnologia específica que hoje ninguém mais tem, e tentar fazer com que ela se torne um padrão (“de facto“) público e aberto.

    No momento não é nem bem um padrão (no sentido dos padrões abertos que a empresa costuma adotar e promover), e nem aberto.

    Me parece que o argumento que você apresenta se aplicaria mais diretamente a uma sugestão (diferente da que foi apresentada pela fundação) de adoção do Theora do que de abertura do VP8.

    @Weber Jr, concordo que entre linhas este era mesmo o objetivo: Acabar colocando o Google em uma saia justa.

    Mas na verdade isto é pura besteira. O Google já chegou no ponto de decidir e escolher o melhor caminho para o bem da empresa (vulgo atividade geradora de lucro). Já vimos várias ações livres encabeçadas pelo próprio Google sem necessitar de qualquer incentivo da FSF.

    A FSF está querendo aparecer onde não foi chamada, com uma atitude em cima do muro: “Uma carta aberta” com um “morde e assopra” ao Google.

    Youtube, Gmail, Wave e demais produtos não perderão usuários caso o Google resolva adotar uma atitude diferente desta “recomendação”.

    Hamacker, este e-mail sumariza bem (na minha opinião) as razões que o comitê divulgou como explicação por não padronizar um codec específico para o HTML5, apesar dos vários posicionamentos em favor do Theora.

    Esta entrada na Wikipedia também apresenta um bom resumo das opiniões favoráveis e contrárias.

    r. (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 6:02 pm

    por que a FSF não honra o SOFTWARE que carrega em seu nome e escreve seu próprio codec de vídeo? por que ficar se metendo no assunto dos outros?

    esses caras não existem

    Júlio Neto (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 6:09 pm

    @hamacker, o principal argumento deles é que o Ogg Theora é menos eficiente na questão compressão x qualidade de vídeo que o h264.

    Fiz uma pesquisa rápida sobre o VP8 e ele realmente parece promissor e seria uma boa opção se a Google o tornasse aberto, mas devemos lembrar que a empresa também possui e mantém projetos fechados (como o Sketchup), difícil ela se convencer apenas com essa carta.

    Mas mesmo com o VP8 eu continuo imaginando o trabalho que daria converter todos os vídeos do Youtube…

    Por que besteira?

    A Google tem (e talvez seja a única que tem) o poder de direcionar o “mercado” a migrar para determinados padrões, e especificamente para padrões abertos. Se ela seguisse estas sugestões e mudasse de uma só vez todos os vídeos no VocêTubo, depois de um ou dois meses de algum rebuliço e reclamações, 95 % dos usuários estariam com os devidos codecs instalados nas suas máquinas e a “transição” estaria inexoravelmente feita. Duvido que ela perderia algum usuário ao tomar esta atitude. E todo mundo (com a única exceção da Adobe) sairia ganhando.

    Não foi mais ou menos o mesmo caso quando eles resolveram peitar a deprecação forçada do IE6 ? Será que alguém deixou de acessar o serviços Google só para continuar usando o IE 6 ?

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 6:35 pm

    @Augusto

    “No momento não é nem bem um padrão (no sentido dos padrões abertos que a empresa costuma adotar e promover), e nem aberto.”

    Sim, nesse ponto concordo que viajei mesmo. Talvez usando a palavra “tecnologia” ao invés de padrão ficar mais adequado. Mas eu não me referia só a este caso, mas também a outros como na notícia anterior, sobre dar preferência ao HTML5 sobre seu Gears.

    “Me parece que o argumento que você apresenta se aplicaria mais diretamente a uma sugestão (diferente da que foi apresentada pela fundação) de adoção do Theora do que de abertura do VP8.”

    Não, como argumentei acima, talvez só usando “Tecnologia” já ficaria melhor, não quis dizer nada a respeito do Theora.

    Embora também acho uma boa que se invista nele.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 6:54 pm

    @mujahid

    ‘A FSF está querendo aparecer onde não foi chamada, com uma atitude em cima do muro: “Uma carta aberta” com um “morde e assopra” ao Google.’

    @r.

    “por que a FSF não honra o SOFTWARE que carrega em seu nome e escreve seu próprio codec de vídeo? por que ficar se metendo no assunto dos outros?”

    Acho esse tipo de argumentação que colocaram nos trechos acima, além de errado, injustiça.

    Errado porque a FSF não é uma fundação de DESENVOLVIMENTO de software. Seria mais uma ong de fomento. Até promove desenvolvimento diretamente, mas só quando necessário. Então ser há como usar algo pronto, porque não ? A FSF está completamente no seu papel nesse caso.

    Também considero como injustiça esse tipo de argumento. É um caso de dois pesos, duas medidas, com a FSF e outras entidades ligadas a FOSS se cobra sempre que vá desenvolver e somente isso.

    Quando uma empresa compra páginas de publicidade, isso é pura promoção, nada de programação.

    Quando uma empresa faz acordo de cooperação ou até adquire outra, isso não é desenvolvimento, é uma forma de atingir um objetivo sem precisar desenvolver do zero.

    Para mim é válido em todos esses casos, SL ou proprietário.

    E no geral acho que está havendo muito preconceito. Li a carta, não achei nada de mais, não foi uma ordem ou ameaça.

    Como falei, parece querer colocar o Google numa saia justa, mas também nada de muito grave. O Google é bem grandinho, não vai sair machucado.

    Além disso é aquela coisa: não custa tentar :D .

    erico (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 7:43 pm

    A crítica à apple é engraçada mesmo.

    Não acho que a carta seja dispensável, ela é importante significa apenas o posicionamento público da fsf, será importante para balizar as discussões sobre o assunto. Para min a carta é muito mais um conselho para que o google abra o código. Como o google não é um vendedor de soft é até possivel que aceitem. Há algum tempo vi uns videos codificados por ferramentas da on2 e me pareceram bons nas cores mas não no tamanho do arquivo.

    Mas eu acho uma linha de atuação mais importante seja fixar que a tag seja independente de codec mesmo.

    O predomínio do flash está com os dias contados mesmo, foram mais de dez anos reinando, hoje as bibliotecas de javascript já substituem em grande parte o seus recursos de interatividade, o último bastião do flash está mesmo no vídeo. A própria adobe já desviou suas atenções para o flex/air que são código aberto.

    Outro ponto em que a adobe se sustenta é nas suas ferramentas de autoração, criar animações no flash é realmente fácil, o mesmo ainda não se pode dizer do jquery ou scriptaculous.

    será um momento importante para trabalhar o desenvolvimento do svg.

    Paulo Scearin (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 7:46 pm

    Como já falaram aí, “quem não chora, não mama”, simples.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 8:21 pm

    Resumiu bem @Paulo. A FSF e uma instituição que estimula o soft livre mais do que justo, ela queira influenciar a decisão do google afim de estimulá-lo a abrir o código já que isto tem sido uma política do google.

    erico (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 9:25 pm

    o site mashble.com realizou uma pesquisa sobre a disputa adobe e html5.
    tá nesse link. http://mashable.com/2010/02/23/web-faceoff-adobe-flash-vs-html5/

    Há muito tempo a microsoft e a netscape tentaram definir os padrões web, agora é a adobe.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 9:36 pm

    @erico

    Eu acho que essa discussão de HTML5 e adobe nem deveria ser um “versus”.

    A verdadeira discussão deveria ser o que fazer para substituir o Flash.

    Se não for o HTML5, alguma outra extensão. Não é questão de ódio ao proprietário ou a adobe em si.

    A internet mudou desde que surgiu o flash, hoje ele está em praticamente todo computador, muita dependência em cima dele.

    Ficamos na dependência de um plugin. Plugin seria para fazer algo extra, mais específico. No momento em que se tornou de uso generalizado, perde muito do sentido.

    Sem comentar que se está na dependência de uma única empresa, que por vezes demora muito para consertar bugs ou se dignar a disponibilizar versão 64 bits.

    Quem continuar achando que é perseguição a pobre adobe, só comparar com o mercado de browser em si. A cada nova versão se compara para ver quanto do ACID o browser faz, o quão rápido e estável a versão está.

    Já com flash, sem escolha.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 24/02/2010 às 10:54 pm

    Imagina só se o google abre este código e ele substitui os codecs candidatos ao html5, seria show de bola :)

    Não tem nada a ver com injustiça, tem a ver com objetivo.

    O Google vem estimulando padrões abertos desde sempre, mas como empresa. Cada passo dado de cada vez de acordo com o tempo certo.

    Vamos parar de encarar opinião contrária como injustiça.

    O abandono de projeto “in house” para adoção de padrões livres demonstra que o Google é bem grandinho para saber o que trará benefícios reais ou não.

    E amanhã quando ele fizer algo para cumprir um objetivo parecido com o exposto pela FSF, com certeza dirão: A FSF é realmente uma peça chave, graças a ela o Google contribui mais uma vez com a comunidade.

    é sim… “buchit”.

    Daniel de Souza Telles (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 1:58 am

    É engraçado ver trolls criticando a carta da FSF.

    Supõem que tornar o VP8 um padrão aberto, feriria os interesses do Google. Enquanto é provável o claro.

    A FSF está certa em ter escrito a carta. Assim como a Google, a FSF também possui seus interesses. Como lutar por seus ideais e defender o interesse de seus associados e da comunidade de software livre.

    Augusto já sabendo da grande existência de trolls por cá, deveria tomar mais cuidado com a forma que escreve. Você acaba acidentalmente incitando flamewars.

    Lucas Fernando Amorim (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 2:15 am

    Sugerir através de uma carta aberta é uma atitude positiva, coisa que em uma sociedade moderna deveria ser mais comum.

    Adorei a iniciativa da FSF, todo mundo sabe que escrever um formato de vídeo não é tarefa fácil, ainda mais quando se trata de um aberto. Existem N patentes de codecs de vídeo que tornam a tarefa inglória e extremamente complexa.

    Seria uma vitória dos padrões livres, caso o V8 viesse a se tornar um.

    @Daniel

    Não acredito que o Augusto incite flamewars, isso é apenas produto de uma pequena porcentagem dos leitores br-linux.

    Gustavo Melo (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 6:24 am

    Que atitudes mais modernas e positivas nós poderiamos sugerir para A FSF adotar ?

    eia (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 7:13 am

    comunidade livre não faz direito um linux desktop e quer que abra um codec para deixar pior ou igual ao ogg?

    demora eles abrirem !

    Alfredo Bonnano (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 9:26 am

    eia, apesar de seu flamewar eu vou te responder: você se engana quanto ao Ogg (áudio), ele é superior ao MP3 em termos de qualidade x compressão.

    Quanto ao formato de vídeo existe uns benchmarks que provam o contrário ao que você diz em relação ao codec de vídeo que querem escolher para o HTML5.

    Quanto ao desktop livre que você diz que é mal feito, ora, porque tanto ódio? Você pode obter por 5 reais a última versão do Windows ou do Mac OS X em qualquer camelô.

    Profeta do Caos (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 10:10 am

    Eu nunca vi Mac OS X em camelo, geralmente quem compra um Apple, nao pirateia o sistema, eu disse raramente, em relação ao windows, é muito baixo.
    Em relação ao assunto do post, eu não tenho muito conhecimento técnico, mas gostaria de saber em relação aos videos ao vivo, sera que o fash ainda não tem um grande mercado? O que vocês acham?Alguem pode me explicar.

    Pelo visto depois que as crianças aprenderam o que é trolls e flamewar virou moda deixar a argumentação de lado e toda vez falar a mesma coisa.

    Duas coisas são certas nos comentários do br-linux (e isto não é problema do Augusto):

    – Tudo é trolls, tudo é flamewar
    – Iniciativas pessoais (como criação de nova distribuição) é reinventar a roda.

    Totalmente compreensível a rixa entre frequentadores Meiobit x Br-Linux, afinal é muito bom ter argumentos para se discordar de alguma coisa.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 1:11 pm

    @mujahid

    “Não tem nada a ver com injustiça, tem a ver com objetivo.”

    Você não entendeu direito o que falei pelo jeito.

    Injustiça que me referi é ao tratamento dado. Esse lenga-lenga de qualquer coisa diferente de desenvolvimento já saem xingando a FSF.

    “O Google vem estimulando padrões abertos desde sempre, mas como empresa. Cada passo dado de cada vez de acordo com o tempo certo.”

    Então, vem mesmo, e talvez por isso mesmo a FSF se sentiu a vontade para escrever uma carta com teor bem light, quase como sugestão de um amigo.

    ‘O abandono de projeto “in house” para adoção de padrões livres demonstra que o Google é bem grandinho para saber o que trará benefícios reais ou não.’

    Pois então, porque ficar tão indignado por uma sugestão com teor bem light ?

    Muita má vontade com a FSF, dois pesos, duas medidas mesmo.

    @Weber Jr

    De fato existe muito má vontade com a FSF por aqui, e mesmo quando se refere à desenvolvimento ainda existe a possibilidade deles serem xingados

    ini (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 9:22 pm

    Acho FSF vai se dar bem nessa: A Google tem algo bem parecido ao proposto pela FSF como seu objetivo.

    - Adiquiriu a On2 Technologies e o codec de vídeo VP8 (e todas as suas patentes);
    - Está fazendo testes de apresentação de vídeo, no youtube, direto em HTML5 (sem flash);
    - Está se focando para adaptar seus produtos ao HTML5 (abandonando o Gears);

    Essa carta aberta pode, talvez, ser traduzida como um senhor de idade (FSF) passando a mão na cabeça de um jovenzinho promissor (Google) e incentivando “é isso aí! Vai por esse caminho!”

    r. (usuário não registrado) em 25/02/2010 às 9:49 pm

    1. o theora JÁ É uma ESMOLA da antiga on2 FSF. deveriam ter aproveitado, ao invés de, declarando isso, JOGAREM FORA todo o trabalho feito até aqui pela Xiph.Org

    2. que MUDEM o nome pra FREE OPINIONS ABOUT FREE SOFTWARE ou FREE SOFTWARE FOMENTER FOUNDATION

    3. não há indícios claros, porém e se a google comprou a parada justamente pra, depois, liberar E resolver a questão dos codecs? FSF vai sair dizendo que foi por causa dela

    free software faildation

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 26/02/2010 às 12:27 am

    @r.

    1 – O que tem a ver ? Porque precisaria ir fora. Não precisaria. E se fosse jogado fora, qual o problema. É a favor de deixar código com função duplicada nos sistemas que tu faz, só porque deu trabalho para fazer e fica com pena?

    2 – Do site: “The Free Software Foundation (FSF) is a nonprofit with a worldwide mission to promote computer user freedom and to defend the rights of all free software users.”

    Trocariam de nome então só porque não condiz com a interpretação que gosta de atribuir.

    3 – Exercício de imaginação. E se acontecer ? O google pode dizer em seguida que não tem nada a ver.

    De todo modo, o Google fazendo por “pressão”, por vontade própria ou porque Sergey Brin foi ordenado por um Pingüim em um sonho pensou a respeito, tanto faz. Seria excelente.

    n

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