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Presidente da ASSESPRO-SP critica lançamento de aplicativo do Portal do Software Público

Enviado por Gustavo Melo (gb·demeloΘgmail·com):

“Recentemente lí um artigo o qual, ainda não entendi muito bem. Apesar de eu também não ser um fã incondicional do governo, neste caso ainda não ví onde a empresa privada que abriu seu software e o governo que disponibiliza o link erraram… Detalhes da crítica no link a seguir.” [referência: baguete.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-24

Comentários dos leitores

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    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 3:40 pm

    A notícia está meio mal porque o artigo é como uma resposta sem dar detalhes do que exatamente fala. Mas parece ser o caso de uma empresa disponibilizar algo como software livre e por ser a produtora desse software, logicamente seria a melhor preparada e única, no momento.

    Essa seria a queixa, pelo que entendi.

    Os comentários do Gustavo Melo defendem muito bem a questão da concorrência que o Software livre permite.

    Como ele bem cita, Software Livre não é contra o setor privado, ao contrário, fomenta a concorrência e ajuda as empresas que desejem trabalhar com ele. Nada a ver com o discurso surrado de SL não ter a ver, ser contra as empresas.

    O presidente da Assespro de SP se equivocou, ou está defendendo o interesse de algum associado que chorou por sua solução proprietária ter sido preterida em favor desse software livre.

    Aqui no RS aconteceu algo assim. O governo propôs que se criasse uma plataforma de ERP em software livre, que fosse então utilizada por todos e as empresas prestariam serviço. Talvez seja o mesmo caso, mas já faz tempo, então não creio.

    Enfim, as empresas do setor fizeram um escarcéu tão grande que o governo recuou, infelizmente.

    Ou seja, ao invés de termos uma plataforma, com todos trabalhando em cima, melhorando e oferecendo serviços(e cobrando por isso, claro), cada um quer fazer o seu e vender o seu.

    Típico.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 3:54 pm

    Algo que esqueci de falar…

    Na entrevista recente com o Maddog no Roda Viva ficou claro que o Wilson Moherdaui, principalmente, adotou esse posicionamento de “defender” as empresas do malvado software livre.

    É uma postura bem comum dessas associações de classe das empresas de informática.

    No caso, me parecem estar bem representadas, pois este parece ser o posicionamento das empresas. De ver software livre como uma ameaça, um concorrente.

    O curioso é que a imensa maioria utiliza com gosto o que os projetos produzem. Mas só faz isso dentro dos muros, geralmente não gostam que se divulgue isso, e mais raro ainda liberarem ou cooperarem com algum projeto.

    Daigo (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 3:58 pm

    Eu entendi muito bem, o problema na verdade, é o Luís Mário Luchetta, esse cara é 1 puxa-saco da Micosoft. Durante 1 década, ele lucrou muito com a re-venda d licensa do Win, Office, Exchance e outros produtos proprietários e, principalmente, com treinamento aos funcionários do governo estadual do PR. Com a entrada do atual governador, Requião e sua opção pelo Software Livre, a empresinha dele, Sofhar, quase acabou, apenas recentemente, resolveu sair da sombra da Microsoft e oferecer treinamento em Linux.
    A Assespro Pr tem uma Revista chamada: Tecnologia da Informação (http://www.revistati.com.br/ti/). Vira e mexe, esse Luís Mário escreve 1 artigo criticando o Software Livre.
    Eu mesmo cheguei a dizer ao diretor da Assespro PR q é uma vergonha uma entidade como a Assespro publicar artigos parciais q defende apenas o lado do Software Proprietário.
    Pra terem uma idéia do q estou falando quando a esse puxa-saco do Bill Gates, vejam a matéria d altoria dele na ed. 29.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 5:46 pm

    Daigo,

    Pensei que era exatamente algo assim.

    Mas melhor esperar alguém que conhece melhor a peça com exemplos. :)

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 6:20 pm

    Me prestei a ler o artigo indicado pelo Daigo.

    O cidadão em questão apela para os clichês típicos. Generaliza chamando de radicais, de religião. Trata a MS como mártir, vítima do ódio…

    O nível de agressão é impressionante para alguém com essa posição.

    Esse tipo de agressão salta aos olhos e acaba ofuscando algo mais sutil que vem antes.

    Ele cita que Software Livre é somente um modelo de negócios, tal qual Soft. Proprietário. Mas daí em diante descamba a falar mal de software livre e de quem o apóia, e chorar os supostos prejuízos que quem vive de software proprietário pode ter.

    Em momento algum cita vantagens do SL ou desvantagens do SP. É o típico discurso pseudo-intelectual-isento.

    Quem quiser ver a pérola, está na página 6 essa parte mais nojenta. Melhor deixar para segunda talvez, depois da ceia, passada ressaca e tudo. Evitar mal estar.

    E realmente esclarecedor ver na página seguinte, sete, o anúncio da empresa que o Daigo diz ser desse cidadão. Com o devido selinho de MS-golden-pĺatinum-shine-parter ou algum outro termo que impressiona gerentes despreparados.

    Daigo (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 6:55 pm

    Isso q vc não viu outra edição da referida revista (q não tem versão on-line – pelo menos eu não achei :-S), o mesmo cidadão reclama do fato do Detran-Pr ter criado 1 site q só funciona no Firefox. Como ele sua usa software Made-in-Micosoft, em hipotese alguma iria usar 1 SL. Ainda teve a coragem d dizer q muitos politicos q c elegeram enganando a população com o discurso d q o Linux é d graça, provavelmente iria se dar mau ao tentar a reeleição. C deu mau, pois muitos deputados, inclusive o próprio governador do PR se reelejeram.
    Recentemente, recebi em casa 1 mini-jornal falando o quanto Requião investiu em matéria da saúde-pública. Aproveitei uma viajem ao interior do PR pra fazer uma palestra, usando essa publicação, pra mostrar aos professores do estado, q, ao invés do governador gastar com licença do Win, investe em hospitais.
    Detalhe: eu odeio o Requião.

    Daigo (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 6:56 pm

    Ps: ele não está + nessa empresa. Provavelmente foi por isso q eles conseguiram abrir o leque d oferta d cursos e incluir Linux.

    JCCyC (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 7:00 pm

    Faltou a tag “mimimi”.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 8:07 pm

    Retirado da notícia original:

    (…) No caso de prefeituras, o governo ainda promoveu um grande lançamento em outubro/2009, direcionando para empresa indicada no próprio portal. Ninguém entendeu o critério de seleção dessa empresa. Na nossa avaliação, trata-se de um tema que deveria ser investigado pelo Ministério Público. A decisão do governo não ficou transparente e pode prejudicar um setor como um todo.

    No site do projeto e-cidade (o sistema de gestão de prefeituras disponibilizado no portal SPB), existe uma área no rodapé chamada “Prestadores de serviço”, em que aparecem dois prestadores (no momento que eu li, uma empresa e uma pessoa física) e, abaixo dos dois nomes, um link chamado “Prestadores” (pode acessar por aqui também), onde aparecem cadastrados dezenas de prestadores – atualmente quarenta e cinco.

    Os fornecedores estão ordenados em ordem alfabética, uma ordem aparentemente justa (a empresa que criou o e-cidade, a DBSeller, aparece quase no meio da primeira página, sem um destaque maior que os outros).

    Não enxergo nada no site do e-cidade que me leve a pensar que o governo favoreça um fornecedor em detrimento de outros. Por tudo isso, só posso dizer que o artigo original é um FUD mal-elaborado.

    self_liar (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 8:15 pm

    Interessante parabéns daigo pelos conhecimentos que você possui.Isso é um tapa na cara dos trolls pro-microsoft ,acabando com o mito de que o linux tem muitos trolls .

    Na realidade a microsoft tem uma rede de trolls enorme , muitos bem pagos por ai. Mas ai ela passa de hipócrita apontando o dedo no outro.

    Renato (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 8:22 pm

    Ele cita que Software Livre é somente um modelo de negócios, tal qual Soft. Proprietário.

    Ele esqueceu de dizer também que software “livre” é também uma religião.

    self_liar (usuário não registrado) em 24/12/2009 às 8:28 pm

    Mais um troll a solta.

    Software livre é um modelo que respeita a sociedade dando liberdade de decidir o que deve fazer no governo,pois o governo é de cada indivíduo.

    elias (usuário não registrado) em 25/12/2009 às 10:43 am

    não só uma religião, como também algo que faz o computador funcionar melhor.

    [vou te contar uma coisa: tou quase que completamente sem hd. e estou usando o ubuntu normalmente, num pendrive. e o busybox está fazendo coisas incriveis na hora de recuperar meus dados (nao sei exatamente como). com windows, falariam para eu "comprar outro hd pq senao o windows nao funciona". com mac os x, tb falariam a mesma coisa. e aí? fico sem usar o computador? :-)]

    Gustavo Melo (usuário não registrado) em 25/12/2009 às 5:59 pm

    Ah o elias deixa de ser sovina e compra um HD de 1TB logo cara… 220 pila no ML, 480 o de 2TB

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-123301441-hd-seagate-1000gb-sata2-32mb-buffer-720011-pronta-entrega-_JM

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-123915161-hd-seagate-sata2-2tb-5900-rpm-32mb-buffer-_JM

    srfsrsrsrsrsr

    João (usuário não registrado) em 25/12/2009 às 7:09 pm

    Representante de empresas que querem vender soluções proprietárias – e sabem que é sempre um bom negócio vender para o governo – reclama de Software Livre. Isso é realmente uma novidade incrível! É uma argumentação muito “inteligente”. Basicamente, começa-se com algo como “software livre é só um modelo”, “ambos têm suas vantagens”. Logo depois, parte-se para um monte de ataques dignos de pena, disfarçados, é claro, de uma tremenda isenção.
    Não que eu ache que ele esteja fazendo algo terrível. Ele está querendo vender o peixe dele, só isso.

    Marco (usuário não registrado) em 25/12/2009 às 7:46 pm

    Esse é o problemas “empresas de software de fachada”. Não produzem coisa alguma. Apenas revendem programas importados.

    “o Wilson Moherdaui, principalmente, adotou esse posicionamento de “defender” as empresas do malvado software livre.”

    Acho preocupante que de uns meses pra cá encheu de trolls defendendo esse posicionamento em vários fórums técnicos e não-técnicos que frequento.

    “Na realidade a microsoft tem uma rede de trolls enorme , muitos bem pagos por ai.”

    Não necessariamente. Nos workshops da empresa ela realmente incita os usuários a defenderem sua tecnologia e se faz de vítima de ataques religiosos de usuários de SL comunistas. Muita gente cai no conto e defende por iniciativa, da mesma forma que nós, usuários de SL também não precisamos ser pagos pra defender a preferência.

    ASSESLIGHT (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 1:16 am

    Lendo o comentário do sr. Hugo Dittrich, Presidente da ASSESPRO-SC, ficou claro que o que eles querem é que o governo forneça a mesma infraestrutura só que também para quem fornece software proprietário. O argumento é que não deve haver favorecimento de nenhuma espécie a quem fornece software livre.

    Claro que falam de livre concorrência e da não oposição ao uso de software livre, mas ignoram todas as vantagens da utilização de software livre e que é ele que realmente fomenta a livre concorrência entre os fornecedores. Mais importante, é com software livre que o controle e tomada de decisões passa das mãos do fornecedor para o cliente. O governo deve sim defender o modelo que melhor lhe atende, principalmente se este modelo aumenta a concorrência e não o contrário.

    João (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 10:52 am

    @Daigo, você acha que é uma vergonha um representante de empresas que vendem software proprietário criticar o software livre? Ora, é algo até óbvio. Ele é que não vai deixar de vender o peixe dele. Se, por exemplo, quem escreve é um sujeito que tem uma empresa que só vende soluções Microsoft, aí fica fácil entender a motivação pessoal das críticas ao software livre. É como um dono de uma empresa de comida para vegetarianos criticando duramente o consumo de carne.

    Dilmo (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 11:31 am

    Eu quero ver se eles têem coragem de mexer com o Ministério Público. A S*****, empresa deste senhor, vendeu milhões para alguuns governos e o MP adoraria saber detalhes destas “negociações”.

    Lucas Leao (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 1:09 pm

    Não entendo porquê tanta confusão. As empresas de softwares concorrentes devem procurar o portal e abrirem o código também. Pelo que conheço do portal do software publico isso também é livre.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 4:38 pm

    @ASSESLIGHT:

    Lendo o comentário do sr. Hugo Dittrich, Presidente da ASSESPRO-SC, ficou claro que o que eles querem é que o governo forneça a mesma infraestrutura só que também para quem fornece software proprietário. O argumento é que não deve haver favorecimento de nenhuma espécie a quem fornece software livre.

    É simples: os desenvolvedores de softwares proprietários colocam o código-fonte dos seus programas no site do SPB, e assim qualquer um poderá se qualificar para corrigir, evoluir, documentar e fazer tudo o que pode ser feito com o sistema.

    Não teria sentido o Governo Federal fazer um site semelhante só para softwares proprietários, porque quem pode se qualificar para cuidar desses sistemas, além dos criadores (e de quem eles autorizarem)? Ora, se eu me interessar em “evoluir” um sistema proprietário utilizado por um órgão do Governo, ou eu peço para a empresa (através do site dela, ou pelo telefone) ou tento trabalhar nela. E, em ambos os casos, o Governo Federal não precisa fazer publicidade dessas empresas.

    Uma coisa que os defensores de aplicativos proprietários no Governo Federal omitem é: todos os atos públicos (exceto os que envolvam a segurança nacional) devem ter publicidade! Assim como todos os procedimentos “físicos” do Governo (basicamente emissão de papéis :0) são documentados de maneira exaustiva (em forma de leis e decretos reguladores), é importante que os procedimentos digitais também o sejam, com ações como o Portal do SPB.

    Vou tentar explicar com outras palavras: há vinte, trinta anos, eu poderia pegar todas as leis existentes e, a partir delas, criar uma estrutura semelhante ao Estado Brasileiro, seja em computador, em teatro, ou até reproduzindo fielmente. Todos os órgãos, toda a membresia de cada um deles, todos os documentos emitidos (incluindo sua formatação), tudo poderia ser entendido, esmiuçado, tornar-se previsível.

    Entretanto, com a avalanche de sistemas internos de computação em cada órgão do Governo Federal, a previsibilidade dos atos públicos sumiu. Se antigamente eu sabia que certa informação corria de um setor a outro de um órgão através de um papel de tamanho X, gramatura Y, com a formatação tal, hoje não sei como é, porque cada sistema adota um “padrão” que torna impossível ao Governo fazer a integração das informações por si só. Isso é um risco porque, se o Governo não entende como as informações correm no seu interior, acabará se degradando, com sistemas redundantes, conversão de padrões, e uma miríade de processos intermediários, para tentar compreender tudo. E isso, para uma entidade que tem como objetivo regular a vida social, é um câncer.

    Por tudo isso, é mais que interessante, é necessário, que as soluções em TI dos órgãos do Governo tenham a máxima publicidade possível, e sejam divulgadas para todos os cidadãos que desejam saber como a estrutura digital do Governo funciona.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 2:17 pm

    @João

    “você acha que é uma vergonha um representante de empresas que vendem software proprietário criticar o software livre?”

    Aí que entra uma questão (para mim). A ASSESPRO, que eu saiba, não é entidade de classe de empresas de software proprietário, e sim de software. Se eu tiver uma empresa que instale e dê suporte a Software Livre, esse sujeito, que deveria me representar TAMBÉM, estaria atacando minha empresa e seus serviços.

    “Se, por exemplo, quem escreve é um sujeito que tem uma empresa que só vende soluções Microsoft, aí fica fácil entender a motivação pessoal das críticas ao software livre.”

    Se usar somente a verdade, tudo bem, afinal tem realmente de vender o peixe dele. Mas mentindo/omitindo, é algo já questionável, sendo representante de empresas de software, qualquer que seja, incluindo Livre, daí é algo que considero grave. A entidade escolheu representar um setor específico.

    “É como um dono de uma empresa de comida para vegetarianos criticando duramente o consumo de carne.”

    Nessa analogia: Esse senhor em questão na verdade representa uma indústria de alimentos em geral, mas escolheu defender somente a de alimentos vegetarianos porque a empresa dele se beneficia, ou ele assim prefere.

    Wallacy (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 5:56 pm

    Então resumindo: O camarada “ta bravinho” porque o Governo tem seu próprio “source forge”?

    Um dos princípios do estado não é defender minorias? (não que esteja chamando o SL de minoria). Diversas leis favorecem “alguns”, por simples questão de falta de igualdade entre os “integrantes”. É assim quando uma pessoa física processa uma pessoa jurídica? Ou quando um bando de índios entram em conflito com fazendeiros?

    Ele esqueceu que esse principio de igualdade só funciona quando realmente “são iguais”, o portal do software publico é só uma das maneiras de equilibrar essa balança. Até porque, mesmo que não seja comum, nem todo software livre é feito sobre “encomenda”, alguns são realmente feitos quando não se tem mais o que fazer naquele período de tempo, como é comum no Google. Não que isso traga falta de qualidade para esses softwares, porém algumas empresas deixam alguns funcionários trabalhando em iniciativas livrem enquanto não dão nenhum outro trabalho para ele, concordam em pagar o salário porém não gastam nenhum centavo a mais com hospedagem desse projeto.

    Nesse momento a diferença na balança fica claro, software proprietário nunca “sofre” com isso, assim não afeta em momento algum o “problema” da igualdade.

    Fora que mesmo que seja uma empresa especializada em soluções livres, que lucre com isso.. Tal portal só reduz uma parcela insignificante dos custos do software, em troca de algo muito mais valioso: código fonte.

    Ou seja, além de ser uma critica totalmente mal fundamentada. Na pratica não faz diferença alguma, pois mesmo que o portal do governo feixe, existe o source force, e mesmo que todos os do gênero também feixe não é lá um custo tal alto assim, no máximo o software deixa de ser “grátis” para custar alguns centavos.

    Se eles não conseguem fazer um software de qualidade, o problema é deles… Dizer que a culpa é do SL é a pior maneira de justificar a própria incompetência.

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