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Assaltantes roubam 31 notebooks de escola municipal em Jundiaí

Dois assaltantes roubaram 31 notebooks de uma escola municipal em Jundiaí, a 58 km de São Paulo, na tarde de sábado (11). Segundo a polícia, os suspeitos, armados e encapuzados, renderam a caseira da escola.

Segundo registrado no boletim de ocorrência, a mulher afirmou que os dois homens pularam a janela de sua casa, que fica nas dependências da escola, e exigiram as chaves do estabelecimento de ensino.

Os suspeitos trancaram a mulher em um dos cômodos de sua residência, entraram na escola e arrombaram a sala onde estavam os computadores portáteis. A Polícia Militar foi chamada depois que a caseira conseguiu sair do local.

Os criminosos fugiram levando os equipamentos. As caixas foram abandonadas em um parque da escola. Ninguém foi preso.
(via g1.globo.com)

Saiba mais (g1.globo.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-12

Comentários dos leitores

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    Thiago (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 10:45 am

    Ladrão é raça triste mesmo, por isso que eu sou um ferrenho defensor da pena de morte no Brasil

    Hugo do Prado (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 10:50 am

    Notebooks educacionais no Brasil… Por essas e outras que tem que se pensar muuuito no modelo a ser adotado… rouba-se de tudo

    AlphaZine (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 10:59 am

    O programa UCA prega que o laptop fique com a criança. E esse caso mostra que é melhor correr o risco de perder um ou outro equipamento por descuido da criança ou familiar do que deixar “todos os ovos numa mesa cesta” desprotegida.

    Eri Ramos Bastos (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 11:05 am

    @AlphaZine:

    Roubar laptop de criança deve ser mais fácil que roubar… hã… pirulito de criança? :-P

    AlphaZine (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 11:12 am

    Por Thiago às 10:45 am “Ladrão é raça triste mesmo, por isso que eu sou um ferrenho defensor da pena de morte no Brasil”

    Pra mim pior do que o ladrão é quem compra material roubado. O mesmo vale para os usuários de droga. Um veículo roubado, por exemplo, não rende quase nada para o cara que “puxou o carro”. O mesmo vale para os moleques que morrem nos morros.

    Quem alimenta esse tipo de mercado deveria ter uma pena, no mínimo, igual a dos caras que fazem o serviço sujo.

    AlphaZine (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 11:28 am

    @Eri Ramos Bastos:

    Hehehe… É claro. Afinal uma criança é vulnerável por definição. :P

    Mas se partirmos deste princípio não daríamos nada para crianças. Nem mesmo chinelos.

    Eu acho o preço do laptop ainda muito alto. Um dia eu vi um XO no Mercado Livre por pouco mais de R$ 800,00 – O vendedor dizia ter comprado via Amazon.

    Se houver mercado é provável que muitos laptops acabem sendo vendidos pelas próprias crianças e até mesmo pelos pais delas.

    Acho que ainda vai demorar muito tempo para que tenhamos realmente um laptop por criança. Faltam ainda métodos de ensino e programas que de fato explorem o uso de tecnologia na educação.

    Quando o governo distribuiu televisão e tocadores de DVD nas escolas pra aulas multimídia também houve uma gama muito grande de roubo. Muitas escolas têm uma estrutura de segurança precária, principalmente as escolas de periferia. Antes de montar os laboratórios de informática, precisava ver isso. E, infelizmente, segurança é uma coisa cara, bem mais cara que o preço dos computadores.

    Rodrigo Padula (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:01 pm

    Lamentável!!

    Por notícias como esta que afirmo, precisamos sim de laptops na educação e maiores investimento na área!!

    Talvez um criança que tenha um laptop hoje pelo projeto UCA não estará na rua amanha roubando laptops!!

    A base de tudo é a educação!!! Por isso reforço, precisamos dar mais a poio a estes projetos.

    Nós do Projeto Fedora estamos apoiando o Sugar Labs, quem tiver interesse visite o nosso fórum:

    http://www.projetofedora.org/portal/forum/viewforum.php?f=16

    Monge (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:07 pm

    Na Colômbia, onde o projeto de notebooks educacionais deu certo, o modelo adotado foi muito diferente do que se pretende aqui no Brasil.

    Lá, o projeto foi centrado nas COMUNIDADES, incluindo, dentre outras ações, a distribuição dos notebooks para TODAS as crianças e acesso wireless aberto para TODA a área geográfica atendida.

    Aqui, o pretende-se centrar o programa em ESCOLAS, distribuindo os notebooks somente para os alunos de algumas escolas, e o acesso à internet também fica restrito ao ambiente da escola.

    O que acontecerá quando essas crianças saírem nas ruas, portando um brinquedinho que as outras crianças não possuem?

    Qual a utilidade de levar esses notebooks para casa, se lá eles não terão acesso à internet?

    Não sou contrário à ideia de “um laptop por criança”, mas tenho criticado a forma inadequada como esse projeto está sendo implementado aqui no Brasil.

    Rafael (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 3:44 pm

    Eu sou contra a distribuição de laptop para crianças. É desperdício de dinheiro público. Criança aprende com professor bem formado, na sala de aula e com giz e lousa.

    Há muitas escolas com infraestrutura precária, professores desmotivados, alunos idem, e o governo resolve gastar *meu* dinheiro com medidas paliativas. Tão paliativas quanto as cotas para brasileiros que origem africana e indígena.

    Quanto ao roubo, tão infeliz, ou mais, é quem compra produto roubado.

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