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Diretor-presidente do Serpro assume coordenação do Comitê Técnico de Software Livre

Leia também: Para Convergência Digital, software livre no governo está “devagar quase parando” e precisa de porta-voz: “De um movimento que estava “devagar, quase parando”, Marcos Mazoni, presidente do Serpro, tem a missão de restabelecer o discurso em favor do software livre, no governo. E tudo indica que ele está disposto a assumir o papel de “porta-voz” desse movimento.

“Foi publicado hoje, 17 de abril, no Diário Oficial da União, a designação do diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, como coordenador do Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, em substituição a Renato da Silveira Martini, presidente do ITI.

O Comitê Técnico de Implementação do Software Livre integra o Comitê Executivo do Governo Eletrônico – CEGE, o qual tem a finalidade de coordenar e articular o planejamento e a implementação de projetos e ações nas áreas de Software Livre, Inclusão Digital, Integração de Sistemas, Sistemas Legados e Licenças de Software, Gestão de Sítios e Serviços On-line, Infra-Estrutura de Rede, Governo para Governo e Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica.

O Comitê foi organizado em outubro de 2003, com o objetivo de priorizar soluções, programas e serviços em Software Livre – SL, realizar a migração gradativa dos sistemas proprietários e priorizar a aquisição de hardware compatível às plataformas livres.

As atividades do Comitê Técnico devem garantir a livre distribuição dos sistemas em SL de forma colaborativa e voluntária, fortalecendo as ações de compartilhamento dos órgãos de governo e sociedade. Além disso, deve promover capacitação de servidores públicos e, assim, criar condições para a mudança de cultura organizacional e popularizar o uso do software livre.

Entre as atribuições do Comitê, também, estão a priorização da plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interfaces de usuários; ampliar a malha de serviços prestados ao cidadão, desenvolvidos em ferramental livres; utilizar o SL como base dos programas de inclusão digital e estabelecer padrões de interoperabilidade com os sistemas, sempre baseados em normas abertas.”

Enviado por Tiago Macini (tiago·maciniΘserpro·gov·br) – referência (serpro.gov.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-04-19

Comentários dos leitores

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    A impressão que eu tenho é que a saída do Sérgio Amadeu esfriou tudo no âmbito do Governo Federal. Houve uma época que a própria CEF já havia até definido a distribuição Linux que substituiria o Windows nos desktops (seria o SUSE) e, de repente, ninguém tocou mais no assunto. Alguém que ainda está na ativa (eu não estou) sabe dizer alguma coisa?

    Vamos ver se esse senhor aí recoloca o term nos trilhos, mas já começou mal, conforme a outra nota em que ele diz que o Computador para Todos nunca exigiu SL.

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