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Universidade britânica monta supercomputador com 64 nós Raspberry Pi

A universidade britânica de Southampton divulgou o seu supercomputador montado a partir de 64 unidades do diminuto Raspberry Pi – e para ficar ainda mais interessante, os racks foram construídos com Lego.

A equipe deseja ver este sistema de baixo custo como um ponto de partida para inspirar e tornar aptos os estudantes a aplicar a computação de alto desempenho a desafios complexos de engenharia e ciências.

Está disponível um guia para quem quiser montar o seu, também. (via lwn.net – “Southampton engineers a Raspberry Pi Supercomputer [LWN.net]”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-09-14

Comentários dos leitores

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    André Luiz (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 11:16 am

    Cool!

    Kurt Kraut (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 11:17 am

    Chamar o que fizeram de Supercomputer é bastante exagerado. Um único servidor de 1U com um processador Xeon é capaz de superar a capacidade computacional desse cluster que fizeram do Raspberry por talvez menos da metade do custo.

    Então podemos chamar isso de cluster sim, supercomputer não. O poder computacional que um Raspberry oferece ao custo que ele oferece não o torna no modelo atual interessante no custo benefício para uso em datacenters ou computação científica de alto processamento (ex.: metereologia, genética, geologia etc.)

    Só tenho notícia de um produto voltados para produção (datacenter) que se utiliza de processadores ARM que realmente avalio como competitivo e útil. São o Project Copper da Dell.

    Mas certamente o projeto da notícia em questão deve ter sido algo divertido de montar e até creio que esse foi o objetivo. Afinal, da construção do cluster fez parte o filho do pesquisador de 6 anos de idade.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 11:43 am

    Roda Skyrim – The Elder Scrolls?

    Marcos (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 11:51 am

    Pelo lado do desempenho não deve ser grande coisa, porém para estudar computação distribuida deve ser legal, criar programas escaláveis, são areas a serem estudadas…

    André Luiz (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 12:54 pm

    @Kurt Kraut

    Pode até ser, mas duvido que o equipamento da Dell valha o preço para os fins didáticos aos quais esta solução se propõe. Sem falar que, como o custo de reposição dos componentes é muito baixo, os alunos terão mais liberdade para experimentos mais ousados. É inclusive uma boa solução para universidades brasileiras!

    Henry (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 1:14 pm

    E depois de formados, após alguns anos brincando na legolândia, ao ingressarem no mercado de trabalho e pedirem a eles um projeto seguido de orçamento em qqr empresa, eles terão que abandonar a legolândia e partir para alguma solução profissional. Pois, afinal, terão deixado a época de parquinho e entrado em uma profissão.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 1:55 pm

    Tem o perigo de alguns comentários até agora sejam com intenção de falar sério e não só trolhagem.

    Ivan (usuário não registrado) em 14/09/2012 às 2:52 pm

    Com uns 7000 reais eles montaram um sistema com 64 nós, e podem usar como um cluster com 64 nós!
    O desempenho é baixo? sim! mas não creio que o objetivo seja “processar dados”, e sim aprender técnicas de processamento paralelo em cluster, e isso eles conseguiram.
    Quanto a arquitetura ARM, não olhem só desempenho, mas desempenho/watt, eles são bem eficientes, pra mim isso é o futuro! E a intel sabe…

Este post é antigo (2012-09-14) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.