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Ubuntu 13.04 incluirá recursos desenvolvidos em segredo

Mark Shuttleworth divulgou que o desenvolvimento da próxima versão do Ubuntu, prevista para abril, incluirá alguns elementos com grande potencial de surpresa que serão tratados diretamente com os desenvolvedores aos quais forem alocados e não serão divulgados ou expostos antes do momento de apresentá-los ao público e comemorá-los.

As áreas de aplicação em que estes recursos poderão ocorrer (incluindo web, privacidade, design e mais) e as instruções para quem tem uma ideia de recurso para desenvolver para o Ubuntu e que possa ser candidata a este tratamento secreto podem ser consultadas na notícia do The H. (via h-online.com – “Shuttleworth: Secret development of 13.04′s “Tada” features – Update – The H Open: News and Features”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-10-19

Comentários dos leitores

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    Eduardo Veiga (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 8:18 pm

    nao gostei
    embora estejam no seu direito nao quero ver o modelo de desenvolvimento do ubuntu ficando igual ao do android

    Patola (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 8:33 pm

    Eu pensava que já era assim.

    Beto (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 8:43 pm

    Canonical devagarzinho caminhando para o lado do mal.

    Marcos (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 8:49 pm

    Não é lado do mal, estão tentando quebrar a barreira do 1% saindo da zona de conforto e procurando novas formas de marketing e de atrair interesse pra distro.

    Beto (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 9:35 pm

    O duro é que pra sair do 1%, só vendendo a alma.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:07 pm

    @Beto

    Vendendo a alma não, traindo a filosofia de software livre e portar-se como a “Apple linux”, entupindo a central de softwares proprietários e pagos. Não minto, quero isso mesmo.

    Patola (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:15 pm

    Não vejo “traição da filosofia de software livre”. Vejo uma decisão comercial comum usada inclusive pelo Google com seus softwares livres, que nada diz a respeito da licença usada.

    De qualquer jeito acho que se usarem pra coisas importantes eles mais perdem do que ganham. Por exemplo, imagine se o Unity tivesse sido secreto: nunca teria sido tão testado pelos usuários e não teria seus bugs extirpados. Acho que os segredos a que o Mark se refere não são dos softwares que tanto estimamos, e sim das idéias, dos projetos, pois de qualquer jeito eles terão que ser testado “em campo”.

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:20 pm

    Já vai começar mais uma sessão de trollagem sem fim! Jesus/Maria/José!!!!

    Olha, primeiro leiam a fonte primária (posts no blog do Mark Shuttleworth) e só me venham comentar aqui depois de ler os dois até o fim:

    http://www.markshuttleworth.com/archives/1200

    http://www.markshuttleworth.com/archives/1207

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:26 pm

    Gente, negócio tá claro e límpido lá. Essa polêmica só pode ter sido criada propositalmente!

    Não vão fechar o desenvolvimento. O negócio é que eles têm umas ideias e projetos (pessoais, internos do ubuntu) que eles acham revolucionárias e impactantes, mas acham por bem preparar internamente e só divulgar quando a coisa estiver pronta e factível. Vai que não vai pra frente?

    Acontece algo parecido no mundo dos smartphones, onde eles mantem ‘top secret’ os novos recursos pra evitar imitação da concorrência ou pra não criar expectativas que podem não se concretizar.

    MS fala que, no final, teremos código GPL disponível pra todo mundo. Não teremos restrições forçadas, não teremos NDA. Apenas eles querem tranquilidade pra trabalhar numas surpresinhas revolucionárias pro ubuntu!

    Lá tem uma parte que ele basicamente fala que “haters gonna hate” essa ideia de qualquer forma, então eles vão fazer o que acham certo de toda forma.

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:31 pm

    Mas afinal, o que será que eles planejam? Mark solta alguma dicas indiretas, mas só dá pra palpitar mesmo. Parece-me alguma coisa relacionada a projetos da canonical (smartphone, tv, etc.), mas há sugestão a alguma coisa de games (com a valve). Isso seria na nuvem/web? Enfim, vai ser interessante ver no que dá!

    Patola (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:40 pm

    @Fábio Lima,

    verdade. Em especial essa resposta do Mark:

    ” mark says: (permalink)
    October 19th, 2012 at 1:31 pm

    There is confidential work that happens in every company-sponsored distro. There is personal work that is revealed when its ready in non-company-sponsored distros. All I’ve offered to do is invite members of the community to participate in that. There’s no shift to make development MORE secret, rather, this is a shift to make it more open.

    Minha tradução:

    “Mark diz:

    Há trabalho confidencial que é revelado quando está pronto em distribuições que não são financiadas por companhias. Tudo o que eu ofereci fazer é convidar membros da comunidade a participar disso. Não há nenhuma mudança em direção a tornar o desenvolvimento MAIS secreto. Ao invés disso, é uma mudança para torná-lo mais aberto.”

    Eu sabia. Como eu disse, eu imaginava que “já fosse assim”. Certas decisões são tomadas, como toda companhia, em reuniões em salas fechadas, e só (algum/muito) tempo depois vêm a público. Normal, incrivelmente normal, só que o Mark quis dizer que agora estão aceitando pessoas de fora – membros da comunidade Ubuntu – nessas salas.

    Patola (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:42 pm

    Bom

    Se for o Ubuntu tablet, quase não é mais um segredo: Nexus7 raring to go

    TIQ (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 10:58 pm

    http://www.distrowatch.com -> Prazer! ;-)

    Márcio Carneiro (usuário não registrado) em 19/10/2012 às 11:26 pm

    Mais FUD contra o Ubuntu.

    Ubuntu 13.10 será desenvolvido em segredo e já tem até nome: Sexy Shuttleworth

    Em um post de hoje em seu blog (http://www.markshuttleworth.com/archives/1200),Mark Shuttleworth, fundador do Ubuntu, mandar uma mensagem para os membros da comunidade Ubuntu para participar de uma missão secreta. Parece que a partir de agora o Ubuntu será desenvolvido em segredo com o acesso a apenas alguns membros confiáveis.
    Shuttleworth disse que cada membro terá que cumprir algumas tarefas semelhantes aos mostrados no filme “Som da minha voz” (Sound of my Voice). No entanto isso não significa que você terá que vender sua alma ao diabo.

    Depois de passar a cobrar pelo download do Ubuntu, agora ele se encaminha para ser um projeto fechado.

    aleph (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 8:27 am

    Avante Ubuntu!!

    A wikipédia pede doação EXATAMENTE para manter-se livre(num sentido que se for transposto para o Ubuntu significa distanciar-se da lógica de softwares proprietários) e além dos trolls, ninguém reclama.

    Fora que a doação foi super bem feita, de um jeito que já pesquisa tendências de interesses também.

    Agora teremos surpresas ao final do ciclo de desenvolvimento, feitas na GPL, com código fonte aberto e tudo, participação de membros da comunidade… enfim, qual o problema exatamente? (fora os fantasmas??)

    Frank (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 9:37 am

    O Mark Shuttleworth está querendo causar um certo impacto inspirado provavelmente nos produtos da Apple. Talvez funcione, uma vez que possa ajudar a trazer mais atenção para o Ubuntu.

    Convenhamos, novidades que são divulgadas durante o desenvolvimento (em versões alfa e beta) quando lançadas em versão final já não são surpresa.

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 9:44 am

    Quanto barulho por nada! É perfeitamente normal antes de tomar uma decisão ousada, pensar com um número reduzido de cabeças. Imagine colocar uma proposta ousada no meio de todo o coletivo, o bombardeamento irá inviabilizá-la desde o início. Além disso, algumas das propostas talvez nem saiam do nível de ideias, então não vale a pena ficar sofrendo por elas.

    Lucas (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 9:46 am

    Faz o seguinte aí pessoal revoltado, formata seu Ubuntu e instala o Mageia, que tem um filosofia bem parecida ao que vocês querem e é bem popular atualmente. O Arch Linux também é ótimo. Mas eu vou continuar com o Ubuntu por questão de gosto, tô nem azul com essas notícias e tendẽncias mirabolantes que não tem nada de concreto ainda.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 9:54 am

    Eu não gosto do Unity. Sempre preferi Debian ao Ubuntu, mas acho sim que o Mark ta certo.A Canonical é uma empresa e deve tomar s próprias decisões. Ele não disse que vai fechar o código de nada, então não têm do que reclamar. Depois que sair, ele libera e usa quem quiser.

    Cromm (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 10:08 am

    Lucas,

    Faz o seguinte aí pessoal revoltado, formata seu Ubuntu e instala o Mageia, que tem um filosofia bem parecida ao que vocês querem e é bem popular atualmente. O Arch Linux também é ótimo.

    Concordo completamente com você. Deixem de tanto #mimimi. Se não gostam do Ubuntu, existem outras distros no mercado. Essa é a beleza do GNU/Linux: tem pra todos os gostos.

    Roberto (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 10:16 am

    Quem assistiu ontem o papo de buteco pode ver o constrangimento dos participantes com as perguntas em relação as novas politicas do Ubuntu, sendo que entre os participantes haviam funcionários da Canonical.

    É claro que o Ubuntu esta partindo para a venda de apps, jogos e até para o ramo de propagandas, coletando dados dos usuários. Sei que a coleta pode ser desabilitada, mas também sabemos que 95% dos usuários nem sabe disso. Esta artimanha é tipica de empresas como Microsoft, Apple, Google, Facebook e agora a Canonical com o Ubuntu.

    Os ideais do software livre estão sendo feridos pelo Ubuntu, cabe aos usuários agora fazer a sua parte. Os que se sentem incomodados com esta nova politica, principalmente em relação a privacidade dos dados, tem várias opções.

    Gosto do Ubuntu, mas como protesto estou mudando de distribuição. Espero que os descontentes com esta nova politica faça o mesmo, quem sabe a força da comunidade não faça a Canonical rever as suas politicas.

    O problema é como este processo está sendo anunciado “…Secret development of 13.04…”)
    Toda empresa tem projetos que são mantidos em segredo por razões comerciais e estratégicas. A Canonical não é diferente. O que o Mark está fazendo é deixando o desenvolvimento destes projetos mais aberto convidando pessoas selecionadas da comunidade para fazerem parte.

    @Roberto, não havia constrangimento nenhum, eu mesmo expliquei o caso da lente da Amazon, você escolheu solenemente ignorar ou não ouviu mas para o benefício de todos vou explicar novamente:
    A Canonical não armazena dados de ninguém. Quando você faz uma pesquisa no Dash ela pega os dados da pesquisa e busca na base de produtos da Amazon e mostra na tela. Caso você escolha comprar um destes produtos, a Canonical recebe uma parte da venda. Em nenhum momento a Amazon recebe dados de navegação ou de busca, os servidores da Canonical fazem proxy.
    Se a Canonical quisesse armazenar dados de busca ela poderia faze-lo via o browser que é bem mais fácil e já estaria fazendo à muito tempo.

    @Roberto aliás, quais “ideias do software livre estão sendo feridos”? Desde quando não se pode ganhar dinheiro com software livre? O Ubuntu continua livre, o código continua respeitando as licenças, você é livre para usar o produto ou não, você é livre para modifica-lo ao seu gosto.

    Luiz (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 10:49 am

    Só uso Linux por ser tudo de graça, o dia que começarem a cobrar por alguma coisa eu volto para o Windows.
    E parece que esse dia já chegou.

    Cromm (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 11:01 am

    Alguns trolls fingem que não entendem ou distorcem o que dizem a eles só pra continuarem falando mal. Outros são só estúpidos mesmo.

    O Ubuntu não cobra dinheiro de ninguém. Se não quiser doar, ainda assim é possível baixar a imagem ISO. Não é como a ELive que, durante uma época, não permitia que se fizesse download sem que antes fosse feita uma doação. Doar era obrigatório e, aí sim, a coisa estava mais para uma venda. Felizmente hoje eles mudaram essa política.

    Cromm (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 11:13 am

    Ou melhor, agora que procurei me informar direito, a política da ELive nem mudou tanto assim. Desde 2010 eles deixaram de exigir doação para baixar a ISO e é permitido usá-la como Live CD, mas se o usuário quiser instalar no PC, a doação é obrigatória. Sem doar no mínimo US$15 você não ganha um serial e não pode instalar.

    Gente, Ubuntu não faz isso. Então, mais uma vez, deixem de mimimi!

    Cromm (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 11:19 am

    E não se esqueçam da Promessa Ubuntu:

    The Ubuntu Promise: “Ubuntu is free. Always has been and always will be. From the operating system to security updates, storage to software.”

    Roberto (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 11:19 am

    Adilson, em relação ao papo de buteco, ficou claro que os participantes evitaram todas as perguntas “polêmicas” sobre o Ubuntu, 12.10, Unity e o porque de não vir explicito na instalação a questão de privacidade. Como eles estavam numa mesma sala dava para ver suas expressões. Ninguém quiz colocar eles contra a parede, mas como de costume queríamos suas opiniões sobre as novas políticas da Canonical.

    Mas compreendo todos ali tem algum tipo de vinculo com o Ubuntu ou com a Canonical, e não podem falar abertamente de seus problemas.

    Em relação a lente da Amazon, tu ou o Ricardo não lembro, ja tinha explicado isso em um hangout anterior, até entendo que os dados são repassados anonimamente para a Amazon, mas fica evidente que a Canonical possui acesso total a esses dados, se fica coletado ou não, isso nunca vamos ter certeza.

    O que me incomoda é não vir uma opção na instalação do Ubuntu quanto ao recurso, cabendo ao usuário decidir se deseja ou não ter seus dados analizados. Este tipo de politica todos nós criticamos em outros sistemas.

    Não sou contra a distribuição ganhar dinheiro, só exijo clareza nas suas políticas, principalmente na questão de privacidade.

    Tenho mais de 40 anos e o que me atraiu para o software livre foi a transparência entre a distribuição (SO) e o usuário, por isso me referi ao Ubuntu estar ferindo estes princípios.

    Arpoador (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 12:20 pm

    Tem gente por aqui que realmente não sabe ler, procura fios de cabelo em ovos ou poderia ser roteirista de filmes de 007. Tem tanta gente explicando e a ignorância permanece. Dê tempo ao menos para ver os resultados ou mude de distro e não enche o saco…

    Roberto, eu não posso falar pelos outros mas posso te garantir que não houve qualquer constrangimento. O pessoal no máximo estava esgotado depois de 3 dias trabalhando feito doidos de maneira totalmente voluntária para ajudar pessoas como você, usuários e procuraram evitar assuntos que pudessem se estender em longas discussões. E isso é achismo meu, não posso falar por ninguém. O papo ontem tentou manter o foco na Latinoware e uma coisa eu te garanto, ninguém ali tinha rabo preso com nada. Talvez o que tem que medir melhor as palavras do grupo sou eu pois eu estou efetivamente respondendo pela Canonical na America Latina.
    A Canonical é uma empresa e, como tal, precisa se manter e procura se monetizar mantendo a distribuição sempre livre e grátis.
    Não obrigamos ninguém a pagar nada, não termos uma versão “enterprise” paga, não obrigamos a fazer contrato de suporte, não cobramos por atualizações, coisas que outras distros comerciais fazem.
    Você fala que “fica evidente que a Canonical possui acesso total a esses dados, se fica coletado ou não, isso nunca vamos ter certeza”. Acesso aos dados de busca no Dash, claro que ela tem mas não há um identificador, Ubuntu não tem número de série, os dados são anônimos e nunca saem dos servidores da Canonical. Eu estou afirmando isso, agora você pode aceitar que eu estou falando a verdade ou não. De qualquer modo existe a opção de privacidade que você pode habilitar e que com isso elimina qualquer busca online.
    Agora, vamos fazer o seguinte exercício: digamos que a Canonical realmente coletasse estes dados. Quanto será que eles valem? Nada. Linux é usado em uma baixa percentagem de desktops e o Ubuntu é apenas uma parte deles. Muito mais negócio coletar estes dados via empresas que fazem disso seu ganha-pão como Google, qualquer outro mecanismos de busca e qualquer rede social do mundo.
    O que eu quero dizer com tudo isso é que nós tentamos genuinamente criar uma distro moderna, que seja usável por todos, seja grátis e livre. A Canonical comete erros? Claro! Mas neste universo do software livre você não é obrigado a aceita-los.

    Esclarecendo, quando eu disse que os dados da busca não saem dos servidores da Canonical, na verdade eles nem ficam lá. Eles existem enquanto durar a sessão de busca.

    Roberto (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 2:35 pm

    Adilson, sempre usei o Ubuntu, desde as primeiras versões. O que me incomodou neste fato foi vir por default sem nenhum aviso. Não sou contra a nenhuma pratica de “compartilhamento” de informações, desde que o usuário seja alertado e diga que concorda com este procedimento. Posso te garantir que se bem explicado todo o usuário contribuiria sem problemas.

    Na minha opinião, o 12.10 foi um regressão muito grande em relação ao 12.04. O uso de CPU e memória aumentou muito e visivelmente ele ficou bem mais lento. Só para exemplo, o Unity em um Pentium 4 com 2 g ficou inutilizável. Fiz alguns testes, e um dos problemas realmente é o Unity, porque instalei o gnome (gnome-shell) e rodou perfeitamente com todos os efeitos.

    Vou continuar a usar a versão 12.04, que para mim foi uma das melhores versões do Ubuntu. Vou dar mais um tempo para a Canonical, quem sabe não mudam a politica, caso contrario terei que me adaptar com outra distribuição.

    Glauco (usuário não registrado) em 20/10/2012 às 3:15 pm

    Roberto, as versões LTS sempre foram e sempre serão mais estáveis, as outras versões são versões intermediárias onde é feita a adição da maior parte das novas funcionalidades, que aos poucos vão sendo lapidadas até a próxima versão LTS. Se quiser a melhor estabilidade e menor consumo de recursos, utilize apenas as LTS.

    Só mais uma coisa o primeiro Pentium 4 foi lançado no ano 2000 e o último foi lançado em 2006, ou seja, o seu computador utiliza tecnologia de no mínimo 6 anos atras (uma eternidade para processadores), o Ubuntu 12.10 é uma distribuição moderna, que exige hardware moderno, se precisa de leveza vá de Xubuntu, Lubuntu ou qualquer outra distro direcionada a esse tipo de equipamento.

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