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Dicas-L: Coletânea de dicas sobre programação Bash

Trecho da nota do Rubens Queiroz, pioneiro da divulgação do Linux e do Código Aberto no Brasil:

Via dicas-l.com.br:

No ano de 2008, eu ministrei um curso a distância sobre programação shell, usando o ambiente Moodle.

A consolidação do material utilizado, no formato PDF, está disponível para download. Este material reúne diversas dicas de minha autoria, publicados ao longo dos 13 anos de existência da Dicas-L, e também dicas de várias personalidades de destaque, como o Júlio Neves, Aurélio Marinho Jargas, Rodrigo Bernardes Pimentel e muitos outros.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-09-12

Comentários dos leitores

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    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 10:28 am

    …sem a menor consideração pelo zsh, claro. Afinal, ele é invisível, não existe, ninguém usa, né?

    Jr (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 3:16 pm

    @Peitola, já deu né??
    Coletânea de dicas sobre programação “BASH” <—-

    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 6:10 pm

    Tá bom, reconheço que exagerei. :P

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 6:54 pm

    @Patola: Já pensou em escrever um livro sobre o Zsh? Depois de procurar no Buscapé, JáCotei e Estante Virtual, não achei nenhum material em português sobre o ambiente.

    Um dos motivos de o Bash fazer tanto sucesso no Brasil é porque existe uma fartura de materiais sobre ele, das mais diversas formas, e também porque os autores mais consagrados fazem questão de dar palestras, cursos, etc. a fim de perpetuar o seu domínio.

    É de praxe que alguém da Informática, quando precisa aprender algo novo, corra na livraria mais próxima e pegue o primeiro material que tiver pela frente. Muita gente que trabalha com Linux busca materiais sobre shell script pelos mais diversos motivos. E, quando acham algum livro, só acham um livro de Bash — mesmo que o título do livro só tenha as palavras “Shell Script” com alguma palavra épica concatenada. O adestramento mental já começa por aí!

    Imagine-se por um segundo como o evangelista do Zsh no Brasil. Numa época em que os admiradores do terminal babam estupefatos pelo PowerShell, talvez o Zsh seja a ponta-de-lança que retomará a vanguarda das interfaces textuais para o mundo livre. Consegue suportar a pressão e a fama? Se pensa que sim, vá em frente! Que São IGNUcius te ilumine nessa jornada!

    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 7:20 pm

    Já pensei sim. Adoro o zsh e um livro é pouco pra falar sobre ele. Mas atualmente tenho trabalhado pelo menos 12h por dia, está difícil conseguir tempo pra qualquer atividade extra.

    De qualquer jeito, valeu pelo incentivo. Quando atingir “velocidade de cruzeiro” no trabalho e trabalhar menos horas por dia, vejo se desenvolvo algum material sobre ele.

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