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Chega ao Fedora o ambiente Cinnamon, do Mint

Nascido no Linux Mint, o ambiente gráfico Cinnamon (que lembra bastante o GNOME 2) já está disponível há algum tempo em repositórios mantidos pela comunidade do Fedora, mas agora chegou aos repositórios oficiais, com chence inclusive de ser parte integrante de uma próxima versão da distribuição patrocinada pela Red Hat.

Entre a submissão inicial e a aprovação decorreram 6 meses, durante os quais várias solicitações do projeto Fedora levaram a adequações no projeto. A condição mencionada no artigo do The H para sua inclusão em uma versão futura do Fedora é bem simples: continuar sendo mantido. (via h-online.com – “Mint’s Cinnamon desktop integrated into Fedora – The H Open: News and Features”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-07-24

Comentários dos leitores

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    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 11:46 am

    GNOME Shell é muito bom, o problema é que os desenvolvedores são chatinhos, por exemplo, por que não colocaram por padrão o botão DESLIGAR? Passei dias desligando via terminal até descobrir com minha bola de cristal que precisava pressionar ALT. Falta poder escolher, sem apps de terceiros, extensões, temas, ícones e outras opções como painel inferior ou superior. O acesso à area de trabalho foi complicado, uso-o mais que o /home.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 12:04 pm

    Sinceramente, é desanimador… Mais uma interface… Qual a cara do sistema? A que você quiser, ou seja, nenhuma.

    Fernando (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 12:41 pm

    Marcelo Ulianov, isso é liberdade de escolha, a verdadeira cara do Linux.

    Foi assim no passado, é assim no presente e espero que seja assim no futuro.

    Se não gosta, o Windows pode te servir melhor.

    Jorge (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 1:24 pm

    Prefiro o Unity. O Unity economiza espaço na tela, é prático, bonito, fácil e divertido de usar.

    Zé do Mato (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 1:52 pm

    E que venham mais interfaces diferentes, fico muito animado, mesmo que não use a maioria.

    Júnior (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 1:57 pm

    @Carlos: concordo. Passei um tempo tbm procurando o desligar (mas nao tanto tempo pq procurei no google).

    Achei bem idiota esse negocio do Alt, mas depois que voce aprende (o problema é qn ao tem nem uma tela de boas vindas que explica isso… Como o usuario leigo vai saber?) eu acho que é um recurso legalzinho ;)

    HeDC (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 2:41 pm

    O maior problema é FALTA DE CONSISTẼNCIA. Se certa interface tem determinadas características, deve ser em TUDO nela, é o cj Sistema + Interface que ditam as “regras comportamentais de interface” aos aplicativos.
    Exemplo de inconsistência no Sistema: uso com frequência a facilidade seleção com mouse num texto e colar em outro local ou app texto… No gedit nem sempre funfa!

    Fernando (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 3:05 pm

    Júnior, o pessoal do GNOME adotou esse “padrão” basicamente por acharem mais apropriado suspender o PC do que desligá-lo totalmente, pois gasta pouca energia e o PC “liga” mais rapidamente.

    willian (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 4:17 pm

    @Jorge venho do Slackware, ainda uso, mas estou a algum tempo usando o unity também no ubuntu 12.04 e tenho que concordar, é realmente divertido e fácil se acostumar. ponto para a Canonical, estão no caminho certo.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 4:38 pm

    @Fernando Não concordo. Isso para mim é bagunça. E não usaria windows, iria de Mac. Acho um desperdício de mão de obra e talento essa dispersão em tantos ambientes gráficos, sempre mais do mesmo…

    Fernando (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 4:54 pm

    Marcelo, a história do Linux foi marcada principalmente pela liberdade de escolha, esse é o grande diferencial do software livre sobre os proprietários.

    O que está acontecendo é que você está comparando produtos de código fechado com software livre, e esses dois não partilham e nem devem partilhar das mesmas características.

    Você provavelmente nunca precisou reutilizar uma maquina antiga, pois se o tivesse feito, entenderia o quão importante é a liberdade de escolha que o Linux proporciona, o que seria muito difícil com o Windows, e impossível com o OS X.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 5:08 pm

    @fernando, uso Linux há 7 anos, já montei vários labs de informática utilizando ltsp, sempre em Debian. Por isso mesmo acho que essa miríade de interfaces mais atrapalha do que ajuda. Mantenho para uso pessoal um remaster do Debian com o Icewm + o tema Luna, que mantem a aparência do Win XP. Essa idéia de “liberdade” é extremamente relativa, e pior ainda é achar que todo usuário da Apple ou da Microsoft são idiotas. Tenho sim a “liberdade” de escolher o sistema que melhor se adapte ao que quero. Por exemplo, se me pedem uma máquina para DTP, não penso duas vezes em indicar um Mac, com a Suíte da Adobe. Sem peso nenhum na consciência. Isso sim é liberdade.

    André (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 5:22 pm

    @Marcelo,

    Outra coisa, o Fedora têm sim uma interface “oficial”, é o Gnome3.

    O que acontece é que no Fedora, assim como no Ubuntu e em toda outra distribuição Linux, você têm a opção de instalar outra interface oficial.

    O próprio Ubuntu possui a opção de usar Gnome3 e diversas outras interfaces por exemplo. Exitem até remixes (lubuntu, kubuntu, xubuntu) que possuem outros ambientes gráficos instalados por padrão.

    O suporte oficial significa que ela vai estar disponível nos repositórios oficiais do Fedora ao invés de ser instalada a partir de repositórios de terceiros.

    Guruga (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 5:33 pm

    É fato que a liberdade de escolha é uma característica do Linux e do software livre em geral. É fato também que essa liberdade de escolha é o que proporciona boa parte da segurança e robustez do Linux, visto que se algo não lhe agrada você pode trocar. Mas é também fato que ela prejudica a adoção do sistema em larga escala. Para quem usa KDE, ao tentar usar o GNOME ou o Unity vai gastar algum tempo se acostumando com a interface e aprendendo a “se localizar” nela. Para quem é da área de tecnologia, isso pode ser até divertido, porque estamos sempre tentando aprender algo novo; mas para a maioria dos usuários leigos, isso é muito chato.

    Um usuário com o Ubuntu instalado em sua máquina que necessite usar o computador de um vizinho que tem instalado por exemplo o Mageia vai sentir uma série de dificuldades. Ele não vai pensar que tem mais liberdade, pois pode escolher, mas sim que o sistema é complicado, visto que uma atividade que ele fazia em seu computador tem que ser executada de uma forma totalmente diferente em uma outra máquina.

    Pode-se argumentar que o Windows também é assim, mas sua interface muda apenas a cada quatro anos, aproximadamente. O que dá tempo do usuário se acostumar com ela. Imagine se a cada vez que você fosse acessar o Google a caixa de pesquisa estivesse em uma posição diferente? As opções fossem mudadas constantemente? Seria muito mais difícil usar o mesmo. É assim que o usuário se sente.

    Sou um admirador incondicional do Linux, uso apenas ele e mais nenhum sistema. Atualmente estou com o Arch instalado em minha máquina. Mas devo admitir que é difícil convencer um usuário leigo a usar o sistema. Não porque ele seja difícil por si só; mas porque quando eu explico para um usuário como executar uma determinada tarefa no sistema e ele me pergunta se isso vai funcionar também no computador da mãe, namorada, empresa e etc., sou obrigado a dizer que vai depender se eles estiverem usando a mesma distribuição que ele. Dizer que o usuário tem que se acostumar com isso e que é para o “bem” dele não cola muito.

    As pessoas querem regularidade. Pode ser ruim, pode não ser a melhor solução, a mais econômica, etc.; mas é o que as pessoas querem. Você não vai numa concessionária de automóveis e escuta o vendedor te perguntando se deseja que o pedal de freio esteja à direita o à esquerda do acelerador. Pode parecer uma comparação estúpida, mas é o que muito usuário já me questionou. As pessoas estão dispostas a abrir mão de muita coisa – inclusive da segurança e privacidade – para ter a regularidade que os sistema proprietários estão dispostos a oferecer.

    Rafael (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 5:41 pm

    Instalei o Cinnamon agora no Debian. Gostei da iniciativa, de ter um ambiente alternativo. Fosse ter testado há alguns meses atrás, acredito que estaria usando ele agora. Porém, já me acostumei com o Gnome 3 e estou gostando da interface (carregada de plugins no Gnome Shell, para ajustar ao meu gosto).

    Mas acho importante ter essas opções de interfaces pois, o que agrada alguns, não agrada outros e cada um pode escolher o que preferir e, no futuro, muita coisa pode se fundir. Eu, particularmente, ainda prefiro o layout do Gnome 2.

    Gustavo (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 6:33 pm

    Isso tudo eh irrelevante. A multidao de usuarios desktop usa simplesmente Ubuntu.

    http://www.statowl.com/operating_system_market_share_by_os_version.php?1=1&timeframe=last_6&interval=month&chart_id=4&fltr_br=&fltr_os=&fltr_se=&fltr_cn=&limit%5B%5D=linux

    Ricardo (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 6:36 pm

    Continuem achando que o Unity eh bom enquanto ele afunda no DistroWatch.

    Conhece, o DistroWatch? Aquele mesmo que era referencia quando o Ubuntu era o numero 1.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 7:10 pm

    Antigamente eu também me perguntava se os usuários não teriam problemas com a diversidade de ambientes de trabalho em Linux. A diversidade de SO em telefones celulares, entretanto, me mostrou que não há esse tipo de problema: atualmente as pessoas se alternam entre Android, iOS, Symbian, Windows Phone, Meego e o que mais existir por aí, sem qualquer problema. A “unicidade” e a “regularidade” que o Windows proporciona no PC resumem-se a desinformação, preconceito e FUD.

    Guruga (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 7:18 pm

    Joaquim, discordo de sua avaliação. Apesar de existir, provavelmente, dezenas de SOs para smartphones, o ecossistema gira basicamente sobre três, dois consolidados no mercado e um emergente: iOS, Android e Windows; com a predominância dos dois primeiros. Nem chega perto das centenas de distribuições Linux existentes. Para aparelhos celulares comuns, com sistemas embarcados que não permitem atualização, pode haver muitos mais mesmo, mas os sistemas são tão simples e tão fechados que não há realmente tanta diferenciação assim. No fim mesmo, algum dos três vai acabar predominando sobre os demais. Talvez, num caso bem específico, pode haver a alternância de lideranças, mas algum deles vai se sobressair sobre os demais. E eu espero que seja o Android, ou algum outro baseado no Linux.

    Marcio Carneiro (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 7:24 pm

    Ter opções só é problema quando se quer encontrar alguma desculpa para não se investir em algo. A miríade de distros e flavors Linux nunca foi um problema para um desenvolvedor Linux padrão. E quando vejo algum desenvolvedor ou empresa falando como isso é um problema, na verdade não passa de desculpa. Tanto que é engraçado como nada mudou no mundo Linux, mas algumas empresas simplesmente andam investindo apenas pq o sistema começou a ter mais usuarios.

    O Cinnamon é isso, apenas mais uma opção. E melhor, não passa de um plugin para o Gnome3. Use quem quiser.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 8:00 pm

    Guruga, não se esqueça de que, até pouco tempo atrás, Symbian era fortíssimo e muito presente na Ásia, Europa e América Latina.

    Da mesma maneira que os dois ou três SO atualmente dominantes no universo dos telefones celulares, também existem alguns ambientes de trabalho dominantes em Linux. Não conheço os números de participação de mercado, mas arriscaria dizer que Gnome, KDE e Unity são majoritários. Da mesma forma que um SO específico pode se desenvolver e ser adotado num determinado nicho de telefones celulares, um ambiente de trabalho pode seguir o mesmo caminho. E o Cinnamon pode ser um ambiente que atende demandas específicas de um certo grupo de pessoas.

    A minha grande questão é que atualmente não há significativa resistência dos usuários em mudar de SO móvel. O bom disso tudo é que, a partir do momento que o usuário descobre que ele continua vivo e respirando após trocar de SO móvel, ele talvez perceba que o mesmo pode ocorrer no PC. E então uma enorme brecha pode se abrir no domínio da Microsoft sobre PC.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 8:10 pm

    @guruga, concordo com vc. O Mac OS X tem a mesma interface desde o seu lançamento. O que se tem de uma versão para a outra são aprimoramentos. Tenho as mídias do 10.2 Jaguar e ela é a mesma que temos hj, sem contar a evolução natural. Claro que do 9 para o X a ruptura foi imensa, mas foi algo necessário, e não somente para encher o ego de ninguém. E na minha visão, a falta de uma cara faz muita diferença. Já me disseram algo como: aprendi a mexer no Linux. Ah, mas o meu é diferente do teu…

    Guruga (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 8:42 pm

    “A miríade de distros e flavors Linux nunca foi um problema para um desenvolvedor Linux padrão.”

    Marcio, só que eu não estou falando de desenvolvedores e sim de usuários. Para o desenvolvedor ter muitas distros talvez não faça diferença, porque o Linux segue um padrão para facilitar esse processo, mas para o usuário faz sim muita diferença. A questão quando se discute isso sempre recai nessa diferença de visão: eu não disse que o Linux é ruim (muito pelo contrário, eu o uso no dia a dia), mas eu não sou um usuário leigo. Mas, para o Linux crescer junto aos usuários “finais” ele tem que ser pensado pela visão desse usuário. Pensar como um desenvolvedor não ajuda na adoção de nenhum aplicativo. O desenvolvedor cria o software que ele gostaria de usar e não o que o usuário quer.

    O Linux começou a despertar a atenção de empresas desenvolvedoras quando ele passou a se tornar um sistema vencedor em dispositivos móveis. No mundo PC, que alguns dizem estar morrendo, ele ainda não convenceu tanto assim. Acredito que isso vá acontecer quando, e se, o mercado de máquinas com Linux for dominado por uma ou duas grandes distribuições principais. As outras continuarão a existir, visto que essa é a filosofia do SL, mas alguém teria de dominar o mercado para que o Linux passe a ser atrativo no desktop.

    “Da mesma maneira que os dois ou três SO atualmente dominantes no universo dos telefones celulares, também existem alguns ambientes de trabalho dominantes em Linux.”

    Joaquim, a questão é que não é apenas o ambiente gráfico que influencia. Se fosse seria simples, escolhia-se um para ser o padrão a ser instalado nas máquinas vendidas para usuários “leigos” e não faria diferença de qual seria a distribuição que estaria rodando por baixo dela. Mas a questão é que faz. Faz, porque a forma de atualização, o número de aplicativos, os aplicativos de configuração, etc., são diferentes de um sistema para o outro. Eu já fui um usuário leigo no Linux e lembro muito bem da dificuldade que tive para aprender a usar o sistema. E olha que fiz um curso de Linux durante minha graduação. Mas só permaneci usando o sistema porque queria muito aprender a usar e, principalmente, por não suportar mais os problemas e as atitudes criminosas do outro sistema. Mas se não fosse minha total aversão a ele, talvez estivesse o usando até hoje, porque tive muita dificuldade para colocar o Linux funcionando em minha máquina. Um usuário reaprender a usar um sistema para celular é bem menos complicado do que trocar um SO de um computador todo. E perceba que o Android está dominando no mercado porque o esforço para desenvolvimento de aplicativos e aprendizagem do sistema não foi espalhado por milhares de forks.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 9:19 pm

    @Guruga exatamente! O Linux por vezes parece ser feito para o desenvolvedor e não para o usuário. É exatamente o contrário do Mac OS X. Podem dizer o que quiserem, mas o sistema é feito tendo em mente a experiência do usuário. E ter uma interface sólida facilita muito!!!

    Renyer (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 10:45 pm

    O Fedora foi muito bom até chegar o GNOME 3.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 10:57 pm

    Sempre me dá arrepios esse povo que quer porquê quer, a todo custo, “windownizar” ou “mcosnizar” as distribuições linux. Na minha experiência de 12 anos usando somente Linux em notebooks, desktops, passando por Slackware, Mandrake, Conectiva e Debian, que não troco por nada hoje em dia :), o que percebi é que o DE (Desktop Environment) vem perdendo cada vez menos relevância para o usuário doméstico, e se fizer o feijão com arroz (gerenciar janelas e aplicativos), que diga-se, todos os grandes do mundo FOSS fazem com excelência (observando-se as particularidades de cada um) haverá pouco, ou nenhum impacto na produtividade do usuário. Digo isso, porquê cada vez mais as atividades corriqueiras, além de trabalho e lazer estão migrando para os browsers. Hoje já é possível editar textos, tratar fotos, ouvir música, assistir filmes, jogar games tudo DENTRO do navegador, ou seja, se não for uma interface absurdamente ruim e oferecer o mínimo de funcionalidade para o usuário “achar” seus aplicativos tá tudo certo, funcionamento dele pouco importa, se tudo que ele tem que fazer é clicar no ícone do navegador.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 10:59 pm

    Errara do post anterior: “vem perdendo cada vez MAIS relevância”

    Lauro César (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 11:39 pm

    Tenho um Mac com MAc OSX Lion aqui e não acho toda essa maravilha não. è um bom sistema, tem muitas qualidades, beleza etc. mas tem também seus defeitos, eu por exemplo, acho o KDE mais completo e simples de usar que a interface do Mac. Outra coisa, não entendo esta contradição de usuários como o @Marcelo que reclama do excesso de opções de interfaces e diz usar uma interface que é muito pouco usada. E aí, os desenvolvedores que desenvolvem o Icewm deveriam parar de desenvolvê-la para se juntar ao gnome ou kde por exemplo?

    Icaro (usuário não registrado) em 25/07/2012 às 12:35 am

    O problema mesmo eh chamar tudo de Linux.
    Linux eh a p… do kernel, soh isso.

    Ninguem fala Android Linux ou GNU/Linux.
    Eh Android.

    Nao vejo necessidade de citar Linux, nao eh relevante, eh apenas mais um componente no sistema todo. Acho que toda confusao estah ai.

    Ubuntu eh um sistema operacional, Fedora outro, compartilham de alguns componentes sim.

    Ubuntu 12.04 padrao eh com Unity + GNOME 3.4.
    Debian 6.0 com GNOME 2.32.
    Fedora 17 com GNOME Shell + GNOME 3.4.
    Mint 13 com Cinammon + GNOME 3.4.
    Mageia 2 com KDE 4.8.

    Esse eh o padrao do sistema, voce pode instalar outro se quiser, mas o sistema vem assim. Assim como posso deixar o OSX com cara de Windows 7 e seu Aero e deixar o Windows 7 com cara de OSX ou tema do Ubuntu. Nao eh culpa do sistema se o usuario altera ou o computador nao suporta e eh preciso usar uma interface mais leve(LXDE, XFCE, Fluxbox). Em um sistema operacional livre ha maneiras de ter um sistema atualizado e recente com interface leve, em um proprietario nao, se seu PC nao suporta Windows 7 ou OSX Montain Lion, instale Windows XP/2000 ou Tiger, Jaguar…

    *teclado en-us, nao configurei os acentos ;)

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 25/07/2012 às 1:15 am

    Guruga, não digo que, para o usuário médio, uma mudança de SO num PC seja tão fácil quanto num celular. Você estendeu a discussão para distros em geral e, para mim, a questão permanece a mesma: com a diversidade de SO móveis, os usuários podem começar a perder o medo e o preconceito contra SO que não sejam Windows. E então, caso desejem mudar seus PC, enfrentarão apenas as reais (e superáveis) dificuldades numa mudança para Linux, e não o FUD difundido pela Microsoft.

    Lucas (usuário não registrado) em 25/07/2012 às 8:34 am

    Cada ambiente tem propósitos diferentes. Se vc tem um computador “fraco”, instale o LXDE, se tem um mais fraco ainda, aí tem o OpenBox, se tem um muito potente, instale o KDE4, mas se você quer algo totalmente novo, diferente dos padrões, aí está o Gnome3. Se você é mediano tem o XFCE, se quer o Gnome3 mais fácil de usar, temos o Cinamom…

    Roger de Almeida (usuário não registrado) em 25/07/2012 às 1:52 pm

    A Mandriva mantém várias interfaces, o que me ajuda bastante. Por exemplo, quando necessito de realizar uma tarefa que vai consumir muito recurso mas preciso do ambiente gráfico, uso o icewm, fluxbox ou blackbox. Para outros usos, mais especificamente um desktop, apesar de usar um notebook, eu uso o KDE4 (4.8.4) e as vezes o Gnome.

    Essa é a liberdade! Liberdade de escolher. Por isso acho que toda distribuição deva manter em seu sistema, várias interfaces para que o usuário escolha a que melhor lhe convier, a qualquer tempo.

    Marcos (usuário não registrado) em 26/07/2012 às 12:09 am

    @Guruga, o Windows Phone não chegou nem entre os 5 maiores. Precisa superar o Blackberry e até o Symbian antes.

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