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As mulheres tecnológicas também terão o seu espaço na Latinoware 2012

Enviado por Assessoria de Imprensa Latinoware 2012 (imprensaΘlatinoware·org):

“Foi após um inofensivo bate-papo na comunidade de usuários Debian que três mulheres tiveram a ideia de criar um grupo exclusivo para elas discutirem diferentes assuntos do mundo tecnológico. “Pensava-se em fazer um evento semelhante aos que são feitos pelo grupo [women.debian.org./…] Neste momento começou-se a questionar a pouca existência de mulheres nos eventos de TI”, destacou Andressa Martins (@catoze), uma das fundadoras do “Mulheres na Tecnologia” (@mulheresti).

O grupo foi crescendo e o que antes era restringido apenas ao estado de Goiás ganhou dimensão nacional. Atualmente são 241 integrantes “oficiais”, além de outras tantas participantes da lista de discussões e das redes sociais do grupo. O perfil é bem diversificado: programadoras, estudantes, gerentes de projeto, analistas, engenheiras, etc.

No ano passado, apenas duas integrantes participaram da Latinoware, porém representaram bem o grupo ao serem escolhidas para subir ao palco e comemorar – ao lado de Jon “Maddog” Hall – o aniversário de 20 anos do Linux durante o encerramento do evento. “A organização se preocupa em discutir sobre as mulheres no mercado de TI e de Software Livre, encontrei algumas palestras com essa temática”, lembrou Christiane Santos (@angel_chris).

Em 2012 serão sete mulheres na conferência, envolvidas numa intensa programação de atividades: irão ministrar uma palestra sobre a participação da mulher na área de TI, participar de mesa redonda com o grupo Nerds de Batom (e outras lideranças), além de, como grupo de usuários, trocar ideias com a comunidade, cadastrar novos membros e expôr acessórios produzidos por elas mesmas. ” [referência: 2012.latinoware.org]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-09-12

Comentários dos leitores

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    bebeto_maya (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 9:06 pm

    Acho louvável, mas faço um adendo: Desde que isso não se transforme num membro da bandeira feminista radical, uma maneira de estigmatizar a comunidade acusando-a de “machista” e esquecendo-se da auto-crítica, algo defendido por Marcuse e pela escola de Frankfurt. Ou seja, para haver mulheres em tecnologia da informação, é antes de tudo necessário que haja interesse próprio. A crítica do meio não faz brotar programadoras na área. Do contrário entraremos em esquemas de “ações afirmativas” típicas de governanças autoritárias e politicamente corretas.

    tessiof (usuário não registrado) em 13/09/2012 às 3:46 pm

    fap fap fap fap

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